A ameaça.
Por Ivan Lima
Num livro que estava escrevendo no cárcere, José Dirceu diz " que se o PT voltar ao poder, o Brasil será transformado numa verdadeira república bolivariana". E completa: "nada será como antes e não voltaremos a repetir os erros. "Seguramente, - continua - voltaremos com um giro à esquerda". E completa: "Não se iludam, vocês e os nossos". "Não há caminho de volta", - finaliza.
Todos sabem que o Dirceu continua sendo o ideólogo do partido comunista PT. Todos sabem da sua longa preparação pelo G 2 cubano na guerrilha, na política militante do partido, e como agente espião da tirania castrista cubana. Sua fidelidade aos ideais marxistas e a seu ídolo maior, Fidel Castro, ficou mais que expressa quando em comitiva petista à Cuba, logo após a vitória de Lula à presidência, chorou copiosamente no ombro do carniceiro do Caribe. Preso pela operação Lava-Jato como mega-larápio em atividade ininterrupta desde o mensalão, Dirceu cevava seu espírito de potencial genocida comunista e "herói do povo brasileiro" para um eventual game over da sua situação e a do partido na sonhada vota ao poder. Dirceu sempre foi o favorito de Lula para a sua sucessão naquele pleito, onde por contingências maiores à sua vontade teve que optar por Dilma. Mas, apesar de tudo que houve, graças à tenacidade de parcela expressiva e lúcida da população, o sonho do Zé Dirceu e do Lula em comunizar o país continua vivíssimo em seus espíritos anti-civilização.
Três são os fatores básicos em que se funda o sonho nojento de ambos, pesadelo de toda pessoa moralmente sã, e que os faz alimentar a vida totalitária de escravidão que almejam para a nação: o ainda possível apoio da massa ignorante, o aparelhamento quase exitoso da justiça e do estado, e o sentimento de impunidade que tudo permeia no país. Por isso a ameaça como a que vimos. Por isso o linchamento verborrágico e debochado com a justiça.
Sim, por mais revoltante que seja, são trechos de ameaça de um potencial genocida comunista, ameaça que parece muito pouca gente tenha prestado atenção. Mas pouco importa, se o sentimento de justiça está aceso e vivo na gangorra dessa batalha. Amanhã, numa vitória ideal em que se funde elementos autênticos da defesa da civilização no Brasil, será norma higiênica nesse novo horizonte pena de morte ou prisão perpétua para facínoras como Dirceu, Lula e Dilma.
Lutemos pela liberdade.
Lutemos pela liberdade.
Ivan Lima é editor de Libertatum
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