País sifilítico
Por Armando Soares
O
Brasil é um país atacado pela sífilis política, administrativa, cultural,
ideológica e mental. A sífilis é uma doença que ataca e deixa lesões em
diferentes órgãos do corpo humano, e caso não tratado a tempo, mata. Comparando
a doença com o que está acontecendo o corpo estatal brasileiro, o cancro (que
gera a sífilis) ambientalista, e seus parceiros, o cancro partidário comunista
representado pelo PSOL, pelo PV, por ONGs e promotores do Ministério Público,
um conjunto de inimigos do produtor rural, buscam junto ao Supremo Tribunal
Federal (STF), através de uma ação de inconstitucionalidade (ADIs), alterar
artigos do Código Florestal, que deverão ser julgados dia 13 de setembro de
2017.
Desde
a implantação do governo civil, o Brasil vem sendo atacado com vigor pelo
cancro ambientalista, com apoio de bandidos comunistas e por membros do
Ministério Público, que se acham tutores dos brasileiros, donos da verdade em
assuntos que mexem com a vida de brasileiros. Assim tem acontecido sistematicamente
em assuntos do meio ambiente, da questão rural e indigenista, com destaque para
a região amazônica, alvo maior do ataque do aparato indigenista-ambientalista
internacional.
Agora,
a ação desse grupo venenoso está atingindo 4 milhões e 275 mil produtores
rurais, que apesar de perseguidos e exigidos a praticar o que determina o
Código Florestal pretoriano (Lei número 12.651, de 25 de maio de 2012), que
determinou o registro dos imóveis no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Esforço e
sacrifício que poderá ser jogado no lixo para atender a ação apátrida e venal
do grupo de inimigos do Brasil, conforme adverte Evaristo E. de Miranda, da
EMBRAPA, caso o STF acolha a proposta imunda desses coveiros ambientalistas e
comunistas.
De
nada vai adiantar o governo de Michel Temer realizar reformas, se não livrar o
Brasil da canga do ambientalismo-indigenismo que atacou o corpo estatal
brasileiro enfraquecendo-o semelhante a um ataque de sífilis, causando lesões
em diferentes setores produtivos brasileiros, com mais intensidade no setor
rural, atual esteio que sustenta o Brasil evitando que tombe diante do tamanho
da crise provocada por ambientalistas, comunistas e corruptos, sob o olhar
impassível do Ministério Público durante todo o governo civil pútrido.
O
Brasil não superará jamais a crise econômica, social e institucional, enquanto
não se livrar do jugo desse aparato infernal impiedoso e de comunistas que
atuam livremente no país com o único objetivo de destruir o Estado de Direito.
STF e ONGS jogaram milhares de produtores da Raposa Serra do Sol na miséria
Vivemos no Brasil numa samsara produzida por
ambientalistas e comunistas. O samsara
não é um lugar – por exemplo, o nosso mundo. É uma maneira de ser prisioneiro
das próprias percepções. Há quem diga que, se traçarmos no chão um círculo ao
redor de um peru, o animal pensará que está preso e se deixará morrer de fome,
sem jamais tentar atravessar o círculo. Embora todos os seres possuam dentro de
si a luminosidade da consciência sutil, a felicidade inefável de que falam os
místicos e aqueles que viveram experiências de quase morte, não a reconhecem.
Divorciadas dessa profunda luminosidade, nossas percepções adquirem uma
“opacidade” que nos mantém no engano. Embora sejam círculos de giz à nossa
volta, pensamos que se tratam de barreiras reais, ficamos prisioneiros delas e
os esforços desastrados que fazemos para nos libertarmos geralmente só pioram a
situação”. Na tradição budista, a esta percepção deformada do mundo dá-se no
nome de “ignorância”, a raiz do
samsara.
Armando Soares – economista
Soares é articulista de Libertatum
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