Caro Leonardo Bruno, Conde Loppeux de Villanueva, o vídeo editado nos dá muitas informações e situações dramáticas de cunho política educacional e social e num dado momento se tornara econômica. Sou professor de Geografia e educação ambiental, em escola pública, na cidade de Marília SP; o tripé, estado - professsor - pais, são estes os responsáveis pela atual situação descrita, não necessariamente nesta ordem, na qual o aluno é o mais prejudicado, a política educacional mudou por várias vezes, mudou governo muda a política, a reforma de 1973, trouxe em seu bojo uma mudança na qual tirou do professor boa parte da sua autonomia, e passado alguns anos, vem a década de 80, em infelizmente quase perdida na educação, momento crucial, entra em cena o sindicato ativista com base totalmente marxista, mas um pseudo marxista, muitos entraram somente porque eram contra, e contra o momento do governo militar, chamaram de Ditadura Militar, não vem ao caso a argumentação se sim ou não, entra em cena também ideias de construtivismo, mudanças pedagógicas, maneiras de ensinar e aprender, mudança de caráter nas universidade nas quais formam o professor e continuam e pioraram, e em seguida a década de 90, Fernando Henrique com sua fórmula "Escola para todos", mais política de empréstimos do FMI, impossível, pois não tínhamos mais de 90% em escola, índices ruins muito abaixo de países como Bolívia, enfim mais mudanças pedagógicas, veio enfim, progressão continuada, que de fato era passar todos, sabendo ou não sabendo, e o professor tinha e tem até hoje que "dar nota" 5, para que ele (eu) não fique carimbado de professor ruim ou que não aplica a política pública aqui em São Paulo. Você pode perguntar aonde estão os pais? boa pergunta, ex: temos cinco primeiros anos do ensino médio, mas não veio se quer uma sala completa destes, é assim, um abandono total, índices piores que a década de 90. Caro Amigo, o assunto vai longe, mas se quiser podermos discuti-las pois tenho certeza que faremos algo diferente.
Caro Leonardo Bruno, Conde Loppeux de Villanueva, o vídeo editado nos dá muitas informações e situações dramáticas de cunho política educacional e social e num dado momento se tornara econômica. Sou professor de Geografia e educação ambiental, em escola pública, na cidade de Marília SP; o tripé, estado - professsor - pais, são estes os responsáveis pela atual situação descrita, não necessariamente nesta ordem, na qual o aluno é o mais prejudicado, a política educacional mudou por várias vezes, mudou governo muda a política, a reforma de 1973, trouxe em seu bojo uma mudança na qual tirou do professor boa parte da sua autonomia, e passado alguns anos, vem a década de 80, em infelizmente quase perdida na educação, momento crucial, entra em cena o sindicato ativista com base totalmente marxista, mas um pseudo marxista, muitos entraram somente porque eram contra, e contra o momento do governo militar, chamaram de Ditadura Militar, não vem ao caso a argumentação se sim ou não, entra em cena também ideias de construtivismo, mudanças pedagógicas, maneiras de ensinar e aprender, mudança de caráter nas universidade nas quais formam o professor e continuam e pioraram, e em seguida a década de 90, Fernando Henrique com sua fórmula "Escola para todos", mais política de empréstimos do FMI, impossível, pois não tínhamos mais de 90% em escola, índices ruins muito abaixo de países como Bolívia, enfim mais mudanças pedagógicas, veio enfim, progressão continuada, que de fato era passar todos, sabendo ou não sabendo, e o professor tinha e tem até hoje que "dar nota" 5, para que ele (eu) não fique carimbado de professor ruim ou que não aplica a política pública aqui em São Paulo. Você pode perguntar aonde estão os pais? boa pergunta, ex: temos cinco primeiros anos do ensino médio, mas não veio se quer uma sala completa destes, é assim, um abandono total, índices piores que a década de 90.
ResponderExcluirCaro Amigo, o assunto vai longe, mas se quiser podermos discuti-las pois tenho certeza que faremos algo diferente.