segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Mente deformada

Por Armando Soares


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            A maioria que optou pelo comunismo sofre uma deformação mental permanente, como se observa na jornalista comunista Mirían Leitão que usa a Globo para defender os interesses do Establishment oligárquico internacional, um poder voltado para a pirataria, que vem fazendo do Brasil o que bem entende e que confisca terras amazônicas usando como máscara para essa finalidade a política ambiental e indígena, tudo com a cobertura da mídia nacional e internacional, que nada difere em termos morais e éticos do político corrupto, talvez com mais danos aos interesses do Brasil.

Dentre as forças que atuam a nível nacional e internacional no comando do destino do Brasil que resultou no momento atual brasileiro de profunda crise moral, ética, social, econômica e institucional, pinçamos o grito do O Alerta Científico e Ambiental, que mostra com muita propriedade a ação da jornalista comunista Míriam Leitão (ML), representante da mídia vermelha e mercantil, operando abertamente em favor dos interesses do Establishment oligárquico internacional, seja com a sua defesa do rentismo sem freios que tem caracterizado a política econômica brasileira, nas últimas décadas, ou a promoção de agendas “politicamente corretas”, como o desarmamento civil, os ataques às Forças Armadas ou, no caso, o ambientalismo-indigenismo, o que prova que ela raramente falha em estar em posições contrárias aos interesses maiores do Brasil, postura que mostra como a mente e o comportamento das pessoas fica destruída pelo comunismo, a ponto de trair seu próprio país.

                Não bastasse servir aos interesses estrangeiros, ML faz um duro ataque ao setor agropecuário brasileiro, um setor respeitado pela sua competência econômica, acusando-o de imperfeição, e de que o governo federal estaria preparando uma Medida Provisória (MP) para permitir o arrendamento de terras indígenas (TIs) para cultivos, o que viria prejudicar a estratégia do Establishment oligárquico. Para ML pouco importa a performance do agronegócio brasileiro que vem sustentando a economia brasileira. O que importa é veicular a mentira e defender ONGs, a política ambiental e indigenista.

                Para ML a proposta de arrendamento de terra indígena tentado pelo governo é péssima. As TIs são unidades de conservação, como os parques nacionais e as florestas nacionais. Quem se dispuser a acompanhar as imagens de satélites verá que os índios prestam um serviço ambiental ao país porque as suas áreas têm se mantido preservadas. Um ou outro caso que fuja dessa regra não confirma coisa alguma, porque em sua maioria as áreas ocupadas por indígenas, e demarcadas, estão entre as mais preservadas. Na sua ignorância proposital, ML esquece que no Brasil tem pessoas honestas e preparadas que destroem com facilidade seus argumentos em favor dos índios falsos preservadores de florestas. Entre essas pessoas destaca-se Evaristo Eduardo de Miranda, mestre e doutor em ecologia, que em seu livro Quando o Amazonas Corria para o Pacífico, escreve: “Resta pouca natureza intocada e não alterada pelos humanos na Amazônia. Idealistas imaginam uma utopia de equilíbrio homem-natureza, frequentemente assimilado às sociedades indígenas. Isso não temo menor fundamento. As sociedades animais e humanas transformam o meio ambiente. Sempre. Existem apenas equilíbrios dinâmicos. Sociedades primitivas inteiras também desapareceram nas Américas pelo desequilíbrio ambiental que ocasionaram, como os povos da Ilha de Páscoa e os maias na Península de Iucatan, por exemplo. Muitos desses aparentes equilíbrios homem-natureza não eram capazes de fazer face a pequenas flutuações climáticas, ligadas ao fenômeno do El Niño, ou a terremotos, como na história da civilização moche no Peru, ou a um ataque generalizado de novas pragas ou enfermidades”. Portanto, tanto como o ser civilizado, o índio não preserva a natureza, mas transforma sempre a natureza, o que põe abaixo a tese do índio preservador, e o coloca como instrumento de políticas bandidas contrárias aos interesses do Brasil.

Na verdade, ML não faz distinção e não sabe o que é “lavoura arcaica” e “agricultura de precisão”. Mas, com certeza sabe, e pouco se importa, que as políticas ambiental e indígena praticadas no Brasil, somadas aos efeitos das crescentes restrições creditícias para atividades produtivas – resultante das políticas pró-rentistas tão louvadas por ela –, têm prejudicado enormemente a produção agropecuária nacional, ao mesmo tempo em que facilita a ação dos grandes carteis e das grandes tradings alimentícias internacionais. A maioria vinculada ao mesmo Establishment oligárquico que criou, financia e controla o movimento ambientalista-indigenista, utilizando-o como um eficiente instrumento político em prol da sua agenda hegemônica.

                Não é de estranhar que um jornalista comunista escreva tanto besteirol, pois é o que pode ser produzido em sua mente doente e comandada pela escória moral nacional e internacional. A missão da limpeza desse tipo de mente, como já advertido, cabe exclusivamente ao povo brasileiro consciente e humanizado.



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                ML sabe, mas esconde do povo brasileiro que as delimitações das terras indígenas, e do dos quilombolas, com doses colossais estão sendo definidas por critérios antropológicos desonestos, calhordas, com critérios muito precisos de proximidades com áreas ricas em recursos naturais, de implantação de grandes obras de infraestrutura e logística, faixas de fronteira na Região Amazônica, com o propósito deliberado de manter um vazio demográfico e de desenvolvimento na região. Esconder essa verdade causa nojo e mostra a imundície do noticiário saído da pena desses jornalistas imundos.

                Encerro este artigo com a seguinte afirmação de Russell Kirk: “O conservador esclarecido não acredita que o fim e ou o propósito da vida seja a competição, o sucesso, o prazer, a longevidade, o poder ou as posses. Acredita, ao contrário, que o propósito da vida é o amor. Sabe que a sociedade justa e ordenada é aquela em que o amor nos governa, tanto o amor pode nos reger neste mundo de dores; e sabe que a sociedade anárquica ou tirânica é aquela em que o amor está corrompido. Aprendeu que o amor é a fonte de todo o ser, e que o próprio inferno é ordenado pelo amor. Compreende que a morte, quando findar a parte que nos couber, é a recompensa do amor. Percebe que a verdade de que a maior felicidade já dada ao homem é privilegio de ser feliz na hora da morte. Não tem intenção de converter esta nossa sociedade humana em uma máquina eficiente para operadores de máquina eficientes, dominados por mecânicos-chefe. Os homens vêm a este mundo, conclui, para lutar, para sofrer, para combater o mal que está no próximo e neles mesmos, e para ansiar pelo triunfo do amor. Vêm ao mundo para viver como homens, e para morrer como homens. Buscam preservar a sociedade que permite aos homens atingir a própria humanidade, e não aquela que os mantém presos aos laços da infância perpétua. Com Dante, ergue os olhos para além deste lamaçal, deste mundo de górgonas e quimeras, em direção à luz que oferece seu amor para esta Terra e para todas as estrelas.”    

É bom ler coisas boas de mentes sadias e sair do foco desse Brasil povoado por mentes doentes e idiotizadas que tem como compromisso destruir o país.


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            Armando Soares – economista


               E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com

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