quinta-feira, 15 de março de 2018

Observatório do Camorim. 

Assassinato da vereadora. 

Resultado de imagem para favela carioca

A vereadora do PSOL foi mais uma vítima da política de confronto. Ao invés de lutar pela liberdade lutava por mais regulamentação, por mais políticas públicas, por empoderamento da  mulher negra, ou seja, equivocadamente lutava por mais confronto. Eu me lembro do Paulo Fonteles. Eu dizia que ele estava trilhando o Caminho da Morte. Ele me olhava assustado e não me entendia. No caso da vereadora Marielle ela queria diminuir a favela. A favela é o símbolo dos excluídos da CLT, da tributação ladrona, da proibição de trabalhar do menor e de todo mundo. Mas iludidos pelo marxismo não se consegue entender que estão dando mais pressão que não foge à lei da física da ação e reação. 

A política eficaz contra esse tipo de coisa é a política da Liberdade, defender a liberdade. Mas parece difícil entender. Não poderia e não pode diminuir a favela se continuar se defendendo políticas públicas que consomem dinheiro de imposto que é roubo de recursos drenados do setor produtivo o que cria mais daquilo que se está combatendo, ou seja, não se tem consciência que a linha de atividade que ela escolheu é justamente a do confronto. 

No fundo contribuía sem se dar conta com aquilo que ela achava indesejável e que gostaria de ver sumir. 

Vanderli Camorim

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas sentadas, barba, área interna e close-up
vanderlicamorim@ig.com.br

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