Amazônia
uma ilustre desconhecida dos
candidatos
Armando Soares
Dos
candidatos que se apresentaram a concorrer à presidência do Brasil, o único que
conhece e se interessa pela Amazônia e seus problemas é Jair Bolsonaro, para os
outros a Amazônia não passa de um território estrangeiro, uma coisa sem valor,
um produto para negociatas, com exceção de Fernando Henrique Cardoso e Marina
Silva ministra do Ministério do Meio
Ambiente do governo Lula, que foram responsáveis por estagnarem a região e
entregarem quase toda a região a estrangeiros a índios e ONGs, através reservas
indígenas e de outras naturezas por conta de uma política ambientalista criada
e imposta por estrangeiros. PMDB, PSDB, PT e partidos socialistas e comunistas,
a que pertencem esses péssimos governantes e políticos, são os partidos que
fizeram da Amazônia um território sob o comando do governo mundial e da ONU, o
órgão pirata a serviço de bandidos.
Vamos,
mais uma vez mostrar o que é a Amazônia para os brasileiros e especialmente aos
amazônidas comprometidos com esses bandidos, para ver se assim ajudamos o
Brasil a se livrar dos traidores da pátria e ajudar a Amazônia.
Riquezas
naturais e social da Amazônia: floresta virgem, biodiversidade, subsolo,
centros urbanos/população.
Recursos
naturais: madeira, borracha, frutas, óleos, resinas, biótica, subsolo:
minerais, ouro, gás, petróleo, e outras riquezas.
Programa de conservação
da floresta amazônica imposto por ambientalistas com a concordância de governos
incompetentes e corruptos e a justificativa ambientalista: preservar a floresta
e madeiras nobres, preservar biodiversidade, contribuir para o bom clima da
terra. Para quem? Para estrangeiros ignorando o aumento da pobreza?
Alvo principal
dos governantes mafiosos, ONGs, índios e estrangeiros: estancar o desenvolvimento
econômico, inviabilizando madeireiros, produtores agropecuários e montagem de
indústria e infraestrutura. Instrumentos compulsórios criado para garantir a consecução
desses objetivos: criação de reservas e entornos de toda a natureza, incluindo
as indígenas, obrigatoriedade de reservas em propriedades particulares, crédito
rural com limitações, corte de subsídios de qualquer natureza, invasões de
propriedade consentida, modelo estatizante das atividades econômicas. A criação
de reservas impede a exploração econômica da biodiversidade e das riquezas do
subsolo, a extração racional de madeiras e outras atividades da livre
iniciativa.
Retrato dessa
política ambiental e indigenista: 21 milhões de pessoas que vivem nos centros
urbanos da Amazônia estão sendo ignorados; os centros urbanos são sustentados
por atividades econômicas, se as riquezas amazônicas e a floresta não podem ser
exploradas economicamente, os centros urbanos morrem ou se transformam em
guetos de pobreza e de tráfico de drogas.
Nos últimos
anos, um número significativo de áreas foi destinado à proteção ambiental e ao
uso territorial exclusivo de algumas populações engessou economicamente a
Amazônia. Pesquisa realizada mostrou que o conjunto de todas áreas protegidas
levaram a uma restrição legal de uso das terras sobre mais de 93% do bioma
Amazônia, colocando na ilegalidade grande parte das atividades econômicas
regionais.
Dos 4.240.605
km2 do bioma Amazônia, menos de 289.000 km2 estariam legalmente disponíveis
para ocupação intensiva, seja agrícola, urbana ou industrial. No Brasil, seriam
cerca de 2.841.000 km2, 33 % do território, o que corresponde quase à área já
ocupada pela pecuária. "Onde colocar o que já está ocupado por áreas
agrícolas, cidades, atividades energético-mineradoras, industriais e infraestruturas?",
indaga o pesquisador, e Chefe Geral da Embrapa Monitoramento por Satélite,
Evaristo de Miranda
O problema vai
agravar-se. Existem propostas de novas unidades de conservação (UCs). Segundo
mapeamento do IBAMA, além das UCs já existentes, as novas áreas consideradas
como alta, muito alta e extremamente alta para conservação prioritária da
biodiversidade somam mais de 3.000.000 de km2. Há propostas de criação e
ampliação de terras indígenas, de áreas para quilombolas e para reforma
agrária.
Para Miranda,
embora várias leis e iniciativas visassem a proteção ambiental, elas não
contemplaram as realidades socioeconômicas existentes, nem a história da
ocupação do Brasil. "Acabam trabalhando contra o meio ambiente e a
sustentabilidade. Para o ordenamento territorial, a impressão é de que o Brasil
acabou. A prosseguir o quadro atual de ilegalidade e confronto com a
legitimidade de demandas sociais e econômicas, todos perdem. Perde-se também,
sobretudo, a perspectiva do desenvolvimento.
Sobre o
remanescente de terras disponíveis ainda incidem diversas restrições de uso e
exigências de preservação. A Medida Provisória 2166-67 de 24 de agosto de 2001,
deu nova redação à Lei 4.771 de 15 de setembro de 1965 (Código Florestal) e
prevê, no mínimo, 80% da área florestal
da propriedade rural mantida intocada a título de reserva legal no bioma
Amazônia e porcentagens variando de 20 a 50% em outros biomas.
Preocupa e angustia saber que o MPf (ministério
público federal) em reportagem concedida ao jornal diário do Pará, domingo, dia
14/09/2008, afirma que “pressões externas” o MPF considera legítimo em um
estado democrático de direito. É
inadmissível que o MPF uma instituição que constitucionalmente tem o dever de
defender os interesses da sociedade, admita como legítimas pressões externas,
que é o mesmo que admitir a interferência de outros países nos negócios
internos do Brasil.
A partir desse entendimento cresce a nossa preocupação
com relação ao alcance que chegaram as ações do aparato ambientalista,
penetrando profundamente nas instituições brasileiras, especialmente as que
teriam por obrigação defender a integridade do território nacional e da
soberania absoluta da Amazônia e do Brasil. A ação ambientalista se compara com um câncer agressivo, com células
que se multiplicam rapidamente com a finalidade de matar o corpo, no caso, a
Amazônia.
AMAZÔNIA, o que o brasileiro está perdendo
Área de 5.029.322 Km2 - Maior floresta tropical do
mundo. - Maior banco genético do Planeta - 30% de toda espécie viva do Mundo -
Nela são fixadas mais de uma centena de trilhões de toneladas de carbono -
Maior província mineral da Terra - Libera, anualmente, cerca de 7 trilhões
de toneladas de
água para a atmosfera,
via evaporação - 1/5 da água doce
do Planeta (dos 30 maiores rios do mundo, 15 estão na Amazônia) - 2/3 das
reservas hidrelétricas do Brasil - Seus rios descarregam cerca de 20% de toda
água doce despejada nos oceanos
O que cabe na Amazônia: Suíça, Áustria, Eslováquia, Alemanha,
República Tcheca, Albânia, Bósnia – Herzegovina, Inglaterra, França, Itália, Portugal,
Espanha, Holanda, Bélgica
Os estados amazônicos correspondem a 42% do território
nacional e são ignorados e entregues a bandidos e estrangeiros.
Os problemas
da Amazônia criados por governantes e políticos desonestos: ameaças externas,
ausência do estado, questão indígena, questão ambiental, internacionalização –
ongs, ilícitos transnacionais, desenvolvimento x reservas. Quem a não ser
Bolsonaro pode resolver esses problemas, pois seus concorrentes são os
responsáveis por eles.
Vejam o
que dizem os bandidos sem nenhuma reação do governo brasileiro: “A Amazônia e
as outras florestas tropicais do planeta deveriam ser consideradas bens
públicos mundiais e submetidas à gestão coletiva - ou seja, gestão da
comunidade internacional” - Pascal Lamy - pres. OMC (ONU em 2005)
Declaração da ONU sobre direitos dos
povos indígenas: Destacando a contribuição da desmilitarização das terras
indígenas para a paz, o progresso e o desenvolvimento econômico e social e para
a compreensão e relação de amizade entre as nações e povos do mundo. Considerando
que os direitos firmados em tratados, acordos, etc., entre os Estados e povos
indígenas são, em algumas situações, assuntos de preocupação, interesse e responsabilidade
internacional e têm caráter internacional: Os povos indígenas têm direito à
livre determinação. Em virtude disso, determinam livremente sua condição
política e perseguem livremente seu desenvolvimento econômico, social e
cultural; Não se desenvolverão atividades militares nas terras indígenas, a
menos que se justifiquem por ameaças graves para o interesse público ou que se
faça um acordo com os índios ou que eles as solicitem; Os órgãos especializados
da ONU e outras ONG contribuirão para a plena realização das disposições da
presente declaração mediante a mobilização, dentre outras coisas. O Brasil,
nas mãos de Fernando Henrique Cardoso assinou e os EUA não.
Percentual
das florestas mundiais: há 8.000
anos: Europa: 7 %; África: 11 %; Ásia: 23,6 %; Brasil: 9,8 %. hoje: Europa: 0,1
%; África: 3,4 %; Ásia: 5,5 %; Brasil:
28,3 %. Florestas remanescentes: Europa: 0,3 %; África: 7,8 %; Ásia: 5,6
%; Brasil: 70 %. Eles acabaram com a suas florestas e querem conservar a
floresta amazônica. Grandessíssimos sacanas, eles e os nossos governantes
Fonte: Evaristo Eduardo de Miranda – EMBRAPA
Vejam o que
fizeram Sarney, FHC, Lula, Dilma e Collor: O crescimento do número de ONGs - em
seis (6) anos o número de ONGs cresceu 1.082% - De acordo com o estudo do
Contas Abertas, o terceiro setor começou a crescer exponencialmente na década
de 90, quando o Estado começou a passar algumas de suas funções à iniciativa
privada. Desde então, o número de ONGs cresceu de 22 mil, em 2002, para cerca
de 260 mil. O Contas Abertas fez o estudo com base no Sistema Integrado de
Administração Financeira (Siafi) no período de 2001 a 2006.
Quem ignora a Amazônia e permitiu toda a sujeira que
manteve a região estagnada e mais pobre, merece ser presidente da república? Só
um traidor vota nesses calhordas e seus representantes! Já estamos pagando o
favor de nações bandidas!
"Deveis
ter sempre em vista que é loucura esperar de uma Nação favores desinteressados
de outra e que tudo quanto uma Nação recebe como favor terá de pagar, mais
tarde, com uma parte de sua independência. Não pode haver maior erro do que
esperar favores reais de uma Nação a outra."
George
Washington dos Estados Unidos da América do Norte
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