terça-feira, 30 de março de 2010

Novos ares no meio acadêmico!

Por Klauber Cristofen Pires

Nesta semana, duas notícias me foram particularmente foram gratificantes: em Belém, um grupo de estudantes de Direito da Cesupa protagonizou um debate sobre o artigo "A Lei Antitruste e a Ambev: uma análise sobre a norma-da-razão", e em Brasília, uma estudante me informou que pretende realizar a sua monografia com o tema da Substituição Tributária Progressiva, baseada na minha monografia de especialização em Direito Tributário "Substituição Tributária Progresiva: Jurisprudência e Teoria".

Considerando que não é a primeira vez que estudantes me escrevem para me contar sobre seus trabalhos ou pedir auxílio, sinto-me especialmente pago por saber que o castelo esquerdista do establishment acadêmico vem apresentando algumas fendas. São por elas que as águas vão passando, até que a barragem se rompe para dar vazão à água represada, que já dá sinais de que já passou dos limites.

Um arejamento da atmosfera universitária se constrói com a oferta de novas idéias. Aos poucos, mais e mais artigos, tanto meus como até mesmo de gente mais talentosa, começarão a circular e a angariar a adesão das pessoas, pelo valor de verdade que contêm. Necessário é, pois, que este trabalho seja persistentemente cumprido.

Somente para esclarecer, em ambos os trabalhos que mencionei acima utilizei-me de bibliografia estrangeira, e como tem denunciado o filósofo Olavo de Carvalho, o fato destes dois exemplos terem representado uma novidade é o sinal de que a produção intelectual brasileira tem sido nula de novas idéias, conquanto se pavoneasse com pilhas ionosféricas de trabalhos registrados.

Ocorre, entretanto, que ela se constitui sobre uma base que historicamente tem se isolado do resto do mundo, alimentando-se de si própria, das besteiras marxistas que têm prevalecido desde há décadas, como um animal autofágico que, vivendo de comer o próprio rabo, torna-se cada vez menor, por falta de nutrientes adicionais. Esta espécie bizarra e anti-natural de animal, para piorar, é cega, de tal forma que se sente grande somente em meio às cavernas escuras, seu habitat natural, onde se compara em magnitude com outras formas desprezíveis de vida: refiro-me à viciante "síndrome do doutorismo", aquela em que os indivíduos arrostam-se ao mais elevado saber mais pela quantidade de títulos que conquistam. Recorrendo novamente ao lúcido filósofo brasileiro, "valem-se dos títulos para darem-se ao direito de falar besteiras".

Congratulaçãos aos estudantes que buscam o conhecimento além das cartilhas e das copias xerográficas! O Brasil precisa de vocês. Parabéns!

Um comentário:

  1. Salve 31 de março de 1964.

    Uma data que nos enche de orgulho, por representar o poder de vigilância e de ação das nossas gloriosas FFAA, com total responsabilidade cívica e comprometimento pátrio.

    Um dia para ser lembrado como a grande Vitória do Bem sobre o mal.

    Um dia comemorado por Homens e Mulheres de bem, cidadãos e cidadãs de boa índole, livres brasileiros de todas as etnias, cores, raças, religiões e classes sociais.

    Em torno do dia 31 de março, postam-se de mãos dadas, todos os brasileiros de Alma e Fé, que esperam em Deus uma saída digna para o Brasil, não importando a que custo se tenha que lograr a Vitória, mais uma vez a ser travada pelo Bem contra o mal.

    O 31 de março é também uma data cruel, que jamais se apagará da mente dos anarquistas subversivos de ontem e de hoje. Uma data que humilha, envergonha e aniquila o moral dos desgraçados vencidos, a quem, pelas FFAA, como única oferta, fora concedido, tão somente, o direito à rendição.

    Portanto, rejubilemo-nos no dia de hoje, e olhemos sempre para frente e para o alto, pois a História se nos oferece para ser consultada, e nela, poder-se-á conhecer que as nossas gloriosas FFAA jamais foram vencidas, pois souberam dar por cumpridas todas as missões que lhes foram impostas, em qualquer tempo e lugar, no Brasil e no exterior.

    Neste 31 de março, oremos!

    Elevemos o nosso pensamento e rendamos nossos sinceros agradecimentos àqueles que no cumprimento do dever, civis e militares, nos deram a liberdade, cedendo suas vidas à causa pátria, a maioria deles morrendo jovem para viver sempre.

    Cada brasileiro, reconheça ou não, tem uma eterna dívida de gratidão para com o Exército Brasileiro, pela sua firme e acertada decisão de sair às ruas naquele 31 de março de 1964, e mostrar aos comunas, ao país e ao mundo, o poder de sua estatura moral, deixando-lhes o recado de que o silêncio faz parte da estratégia e que há sempre o momento certo para agir, até mesmo para a tomada das mais complexas decisões.

    Neste dia 31 de março, reflitamos!

    Mudemos nossa forma de encarar o problema.

    Rechacemos todo e qualquer pensamento de dúvida, de descrença e de desesperança.

    Policiemos nossas mentes para enxergarmos o Brasil liberto, uno e soberano, definitivamente desinfectado da escória narco-comuna.

    Incondicionalmente, confiemos!

    Entendamos que nenhum exército do planeta, sai às ruas comunicando o que pensa, muito menos qual a sua intenção e suas ações futuras.

    Acreditemos em Deus, acima de tudo!

    Acreditemos na Vitória Universal do Bem sobre o mal.

    Acreditemos no Exército de Caxias.

    Acreditemos que o dia 31 de março de 1964 foi o prenúncio pacífico de uma grandiosa e definitiva ação corretiva, que a passos largos se aproxima do presente, desta vez mais desejada do que nunca pelo povo, manifestada fora das ruas e sem passeatas, sim, mas concentrando-se nos corações e mentes dos Brasileiros e Brasileiras de Boa Vontade, pelo Brasil a fora, que, ansiosos, aguardam por uma convocação, no momento oportuno.

    O Exército Brasileiro é o grande líder na paz e na guerra, e tem muito mais seguidores do que se imagina!!!

    Assim se verá!

    Salve o 31 de março de 1964.

    Salve as FFAA do Brasil.

    Salve o Povo Brasileiro.

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