Não há argumentos econômicos contra o livre comércio - o protecionismo é a defesa de privilégios
Se cada governo proibisse a importação de camisas fabricadas no estrangeiro, cada país precisaria de um número maior de seus cidadãos para produzir camisas do que como seria necessário sob o livre comércio.
Consequentemente, e por ser capaz de atender somente ao mercado doméstico (que, em todos os casos, é menor do que o mercado internacional), nenhum fabricante de camisas poderia aproveitar as vantagens da máxima economia de escala possível na produção de camisas. Sem o livre comércio, as camisas seriam muito mais caras.
Pior ainda: em decorrência da falta de mão-de-obra disponível para ser utilizada em outras atividades, os consumidores não teriam a oportunidade de comprar os bens e serviços que poderiam ser produzidos por essa mão-de-obra, mas que não o foram. Todos teriam empregos, mas ninguém teria o que comprar. Recursos escassos estariam sendo imobilizados em atividades ineficientes, não podendo ser utilizados em outros empreendimentos mais urgentemente demandados.
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