Uma coisa é uma coisa
Quando foram divulgadas as conversas de Romero Jucá, Dilma Rousseff disse que elas provavam o golpe.
Agora que as mesmas conversas a acusam de ter negociado pessoalmente a propina da Odebrecht, ela alega que os comentários “não têm nenhuma credibilidade”.
Repetindo o que disse José Sarney:
"A Odebrecht [...] vão abrir, vão contar tudo. Vão livrar a cara do Lula. E vão pegar a Dilma. Porque foi com ele. Quem tratou diretamente sobre o pagamento do João Santana foi ela [Dilma]”.
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