domingo, 29 de maio de 2016


Em que medida invadir escolas pode melhorar o ensino? De que modo a interrupção das aulas, do processo de ensino, pode resultar em um ensino de qualidade? De que modo a pichação, a destruição do patrimônio e a depredação das escolas invadidas podem colaborar para com melhores estruturas escolares? De que forma oficinas de masturbação, miçangas, capoeira, feminismo, pichação, malabares e hip hop podem contribuir em um universo de analfabetismo funcional endêmico (incluindo professores)?

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