19 SETEMBRO 2016
ARTIGOS - CULTURA
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Algumas pessoas podem ficar desconsoladas por não ter uma nação como modelo. Mas isto pressupõe uma “mentalidade de escravo”, como diria Aristóteles.
Os intelectuais marxistas são peritos em fazer revisionismo histórico mas parece que muitos conservadores ou “direitistas” estão a tomar-lhe o gosto, dado vislumbrarem alguma necessidade de polirem os seus novos ou velhos ídolos (que até podem ser antagónicos entre si). Este revisionismo é normalmente usado para lavar honras de ideologias, religiões ou países. Mas existe uma diferença. Os revisionistas marxistas não têm pudor em falsificar a História de forma mais ou menos grosseira, abolindo factos e fabricando outros. Já os revisionistas da direita preferem entrar numa toada mais “relativista” com a intenção de diluir culpas. Note-se que não estou a falar de negacionistas do Holocausto ou de outras bestas do género mas de uma pretensa nova massa de pessoas que se quer substituir à esquerda dominante mas que se encontra notavelmente perdida por ter demasiada vontade de actuar e pouca de estudar.
P:
ResponderExcluircomo fazer revisionismo histórico?
R:
ler muito.
limpar a cabeça de ideias predefinidas e ideologias de minorias.
fazer contas.
fazer perguntas.
desconfiar de tudo.
usar o bom senso.
usar uma calculadora.
fazer investigação.
não ter medo.
e por ultimo ser um homem de verdade com toda a boa educação que se possa ter tido.
no seu texto eu nao entendi de que holocausto esta a falar.
o de hiroshima ou o de Nagasaki ou o do povo alemão?
nao perca tempo a me responder, perca antes tempo em acumular informação.