Reflexões
para Reações que se fazem
necessárias por parte da Sociedade.
´por Armando Soares
A sociedade
brasileira enfrenta em nossos dias desafios extraordinários, razão porque
necessário se faz que se realize profundas reflexões sobre questões que veem
interferindo de modo irresponsável nas vidas dos brasileiros, por decisão de
governos e políticos desequilibrados mentalmente que não medem consequência de
seus atos e dos efeitos nocivos produzidos por essas questões.
Entre essas
questões se destacam a política ambiental, a política florestal, a política
habitacional, a política indigenista, políticas, entre outras que obstaculizam a criação de uma politica indutora do desenvolvimentismo econômico. São políticas
criadas por forças econômicas poderosas, maquiavélicas, para manter povos em estado de subdesenvolvimento, para facilitar a conquista de regiões ricas em
recursos naturais sem necessidade do uso da força militar.
Florestas e
recursos naturais foram criados por Deus para servir ao progresso da humanidade,
o que foi observado e aconteceu com várias regiões, com destaque da Europa, da
Oceania, dos Estados Unidos da América, do Canadá, do Sudeste Asiático, da
Rússia, da China. No crescimento e desenvolvimento dessas regiões, nenhuma ação,
ideologia, cientificismo ou política internacional impediu que essas regiões
utilizassem suas florestas e recursos naturais para crescer e se tornarem
nações ricas, desenvolvimento e uso de recursos naturais que não causou nenhum
problema a saúde da Terra.
O que estamos
enfrentando na Amazônia e no Brasil em nossos dias são séculos de métodos
oligárquicos que na prática são políticas nocivas que obrigam a obediência com
perda de autonomia. A celebração dos 500 anos do descobrimento do Brasil é
exemplo de como se estraçalha o conteúdo civilizatório através de uma campanha
sob a responsabilidade de ONGs nacionais e internacionais, com o tema “500 anos
de genocídio”, tema que ataca o Brasil e a chegada de Cristóvão Colombo à
América, campanha mentirosa criada nos centros de inteligência oligárquicos
anglo-americanos, ou seja, relativo, conjuntamente, a Portugal e Espanha e a
cada um dos países americanos colonizados por essas nações, induzindo-lhes um
sentimento de culpa e mostrar que esses povos são incapazes de lidar com seus
próprios problemas, aceitando o destino de serem recolonizados sob as bandeiras
da “globalização”, um processo implacável diante da sua incompetência de
resolver seus problemas e ameaças, devendo, portanto, compartilhar a sua
soberania em benefício de uma estrutura de “governo mundial” que administrará
seus problemas através de uma agenda global, entre os quais os referentes ao
meio ambiente e às comunidades indígenas. Os governos brasileiros civis
aceitaram, em nome do povo brasileiro, essa traição preparada com disfarces grosseiros
e, impuseram aos brasileiros políticas que obstaculizam o desenvolvimento do
país, sem nenhuma reação contundente de nojo desse comportamento bandido e
covarde que mexe também com a miscigenação étnica brasileira inigualável de
qualquer iniciativa europeia, que a agenda global que os governos civis
brasileiros aceitaram para destruir e implantar uma “mudança de paradigma
cultural”, gerando ódio entre brancos, negros e índios, a destruição de uma
miscigenação étnica extraordinária, tudo graças aos governos civis comandados
por Fernando Henrique Cardoso, por Lula e Dilma, pelo PT, PSDB, PMDB, partidos
comunistas, socialistas e uma legião de políticos corruptos, sem ética e moral.
Proteção do meio ambiente nada tem a ver com
“direitos humanos”, “direitos indígenas”, trata-se da conhecida geopolítica
britânica, vestida com novas roupas pelos “engenheiros sociais” do
Establishment oligárquico anglo-americano, arma política para demolir o Estado
nacional soberano, e substitui-lo por um sistema oligárquico neofeudal, onde
uma minoria de indivíduos privilegiados possa explorar uma maioria da
população, aprisionada na ignorância e na pobreza. Quando se retira a máscara
do romantismo ambientalista se descobre a sua verdadeira face que é
inviabilizar o crescimento e o desenvolvimento, como vem acontecendo na
Amazônia. O Brasil é o alvo prioritário ambientalista desde 1960. Em 1975,
Henry Kissinger, usando o Conselho de Segurança Nacional dos EUA, determinou
que o crescimento populacional do Brasil, junto com outras 12 nações em
desenvolvimento – todas ricas em recursos naturais – constituía uma ameaça a
segurança dos EUA e a Inglaterra.
Só lendo e conhecendo a história de longo prazo
o brasileiro pode entender a criminosa agenda ambientalista imposta ao Brasil desde
o final da década de 1980, aos quais todos os governos brasileiros estiveram
submetidos. Em 1960, a Monarquia britânica montou por meios de ONGs coordenadas
pelo WWF, uma máquina propagandística para receber sem contestação a montagem
de uma doutrina das reservas indígenas, que deu origem a criação da reserva
indígena e de muitas outras.
Todo o processo de submissão do Brasil aos
interesses estrangeiros está contido no livro Máfia Verde (12ª edição revisada e atualizada). São provas
suficientes para provar que o Brasil perdeu sua soberania, está completamente
entregue aos interesses estrangeiros e com a Amazônia totalmente nas mãos
desses bandidos neocolonialistas, o que nos leva a perguntar aos candidatos à
presidência da república, aos candidatos a governadores, aos candidatos a
deputados estaduais, aos candidatos a deputados federais, a candidatos a
senadores, a todos os candidatos, por melhor que seja as suas intenções, o que
farão para tirar o Brasil desse domínio estrangeiro, dessas políticas ambiental,
indígena, florestal indecorosas que estão inviabilizando o crescimento e o
desenvolvimento do Brasil e dos estados brasileiros? Federação
(do latim: foederatio, de foedus: “liga, tratado, aliança”) ou Estado Federal é
um Estado composto por diversas entidades territoriais autônomas dotadas de
governo próprio. Como regra geral, os estados ("estados federados")
que se unem para constituir a federação (o "Estado federal") são
autônomos, isto é, possuem um conjunto de competências ou prerrogativas garantidas
pela constituição que não podem ser abolidas ou alteradas de modo unilateral
pelo governo central. Entretanto, apenas o Estado federal é considerado
soberano, inclusive para fins de direito internacional. Normalmente, apenas ele
possui personalidade internacional e os estados federados são reconhecidos pelo
direito internacional apenas na medida em que o respectivo Estado federal o
autorizar. Isso não existe mais no Brasil, o regime federativo brasileiro foi
destruído nesses últimos 37 anos por governos incompetentes, corruptos e
submissos aos interesses estrangeiros. Que força terão esses políticos
candidatos na próxima eleição para mudar esse cenário vergonhoso, restituir a
moral, a ética, o regime federativo e, principalmente, restituir a soberania
brasileira entregue a piratas neocolonialistas?
Quem terá coragem e competência para essa
tarefa de acabar com a farsa ambientalista e reconquistar a soberania
brasileira?
Armando Soares – economista
E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com
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