CAMINHO
PARA SALVAR O BRASIL
por Armando Soares
Só há um caminho
para salvar o Brasil do sofrimento e miséria sem causar danos as instituições: impedindo
que políticos corruptos cheguem ao Poder Legislativo, e elegendo como
presidente Jair Bolsonaro, o único candidato entre tantos que se apresentam sem
a mínima condição de governar o país, entre os quais políticos que tiveram
participação ativa nos governos do PT e PSDB, os principais partidos que
quebraram o Brasil e permitiram o maior roubo da história brasileira; a presença
desses candidatos é um desrespeito a inteligência do brasileiro, é de um
cinismo revoltante. É preciso dar um basta na imundície imoral política que
tomou conta do país. Não podemos reeleger nenhum Deputado Federal e Senador que
tem seu nome envolvido em corrupção ou que estejam em partidos comunistas,
socialistas e parceiros, condição essencial para que Jair Bolsonaro possa tomar
as medidas saneadoras necessárias para salvar o Brasil.
Não nos esqueçamos
que a “Nova República” comandada pelo PMDB, PSDB, PT e seus partidos parceiros comunistas,
provocaram uma das maiores crises políticas da história brasileira. A titulo de
implantar uma democracia fajuta após o fim do regime militar (1964-1985), essa
turma de assaltantes, incompetentes e ladrões realizou um brutal desarranjo
político jogando o Brasil na UTI, abrindo um abismo colossal entre a classe
política e a nação, a sociedade e a História.
Não fosse a Operação Lava Jato, que com coragem
mostrasse as entranhas do sistema político, com um tumor maligno adiantado, o
Brasil já teria afundado irreversivelmente. A Operação Lava Jato mostrou
para os brasileiros uma conspiração entre o poder político e as estruturas
econômicas, institucionalizado em um mecanismo sofisticado e sistemático de
lavagem de dinheiro. Fatiaram o Estado para facilitar o roubo.
Não bastasse esse
cenário interno, o Brasil se defrontou com uma “globalização financeira”
comandada pela oligarquia anglo-americana, que vem tentando impor ao mundo um “Governo Mundial”, para engolir os
Estados nacionais acabando com a soberania. Essa oligarquia teve influência na
construção da Constituição de 1988, a qual produziu a política indigenista e
ambiental nociva que travou o desenvolvimento, trouxe o maldito e indecente “é proibido proibir” da geração de
1968. Eram fies a “antiautoridade,
uma espécie de desconstrução, uma espécie
de vingança política para provocar uma ruptura histórica com o passado,
diminuindo assim a capacidade do Estado de enfrentar novos desafios, fato que
mostra o ódio que esse pessoal tem do Brasil se desenvolver.
O povo brasileiro tem
que saber a extensão da destruição interna e externa por que passa o Brasil,
para entender que, por exemplo, o único candidato a presidente que é contra a
política ambiental e indigenista que está impedindo o Brasil e a Amazônia de se
desenvolver é Jair Bolsonaro que pode ter apoio do Trump, presidente americano
que também é contra o ambientalismo e pode ajudar em muito o Brasil.
Os obstáculos ao desenvolvimento do Brasil via
políticas ambientais e indigenistas são enormes e fatais e crescem na medida em
que os governantes brasileiros se tornaram parceiros desses obstáculos
promovidos pelo “Governo Mundial”, usufruindo vantagens vergonhosas, verdade
que o povo brasileiro não pode desconhecer e que tem importância enorme na
próxima eleição, mostrando sua importância e o peso do ambientalismo como
obstáculo ao desenvolvimento e a prioridade em combate-lo para abrir o caminho
ao desenvolvimento. Geraldo Luís Lino, em trabalho produzido no Alerta Científico
e Ambiental, sob o título “Quantos malthusianos cabem na Terra?”, mostra com maestria a nocividade desses
políticas: “O caráter neomalthusiano do movimento ambientalista, ou seja,
misantrópico, antidesenvolvimentista e exclusivista, fica evidenciado por qualquer análise que apenas arranhe a
superfície do discurso de “proteção” do meio ambiente contra os alegados
excessos das atividades humanas, em especial, as voltadas para o
desenvolvimento socioeconômico das populações. Logo abaixo dela, o observador
minimamente atento se depara com as surradas ideias do reverendo Thomas Malthus
(em grande medida, plagiadas do economista veneziano Giammaria Ortes), ainda no
século XVIII, sobre os limites da população e dos recursos para a sua
subsistência, atualizadas pelo aparato ambientalista na década de 1970 com as
falaciosas formulações matemáticas sobre os “limites do crescimento”
popularizadas pelo Clube de Roma. Estas foram, posteriormente, refinadas em
conceitos como o “desenvolvimento sustentável”, a “capacidade de suporte” e os
mais recentes e esdrúxulos “pegada ecológica” e “dia de sobrecarga da Terra”.
Em essência, a despeito da sua incoerência científica, todos têm servido para
respaldar a mensagem fundamental do ambientalismo, a de que não haveria recursos
naturais nem condições de “suporte” para elevar todos os povos e nações do
planeta aos níveis de desenvolvimento atingidos pelas economias mais avançadas.
O
alcance dessa lavagem cerebral entre os formadores de opinião pode ser avaliado
por dois artigos recentemente publicados no Portal EcoDebate, de autoria do
sociólogo José Eustáquio Diniz Alves, doutor em Demografia e professor da
Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (ENCE/IBGE). No primeiro, de 4 de julho, o autor informa que, este
ano, o “Dia de Sobrecarga da Terra” cairá em 1º de agosto, um dia antes que em
2017. Com a linguagem apocalíptica dos catastrofistas ambientais, ele afirma:
Este dia marca o momento em que o sistema de produção e consumo absorveu todos
os insumos naturais oferecidos pelo planeta, previstos para os 12 meses do ano.
Portanto, o dia 01 de agosto é o dia em que a civilização global sai do verde
do superávit ambiental para entrar no vermelho do déficit ambiental. No restante
do ano, a civilização estará em déficit do cartão de crédito e terá de recorrer
à herança deixada por milhões de anos de evolução da natureza. Significa que as
atuais gerações dilapidarão as condições de vidas das demais espécies vivas da
Terra e comprometendo o futuro das próximas gerações de humanos. Acompanha o
artigo um gráfico produzido pela Global Footprint Network (GFN), com os “dias
de sobrecarga” específicos para vários países, variando entre o Catar (9 de
fevereiro) e o Vietnã (21 de dezembro); ao Brasil, cabe uma data intermediária,
19 de julho, duas semanas a menos que a data global. A GFN, criada em 2003, é
uma ONG estadunidense sediada em Oakland, Califórnia, com filiais em Genebra,
Suíça, e Bruxelas, Bélgica, cuja especialidade é calcular as “pegadas
ecológicas” de toda a humanidade, numa escala que vai do planeta inteiro até
pessoas individuais, passando por unidades federativas, regiões e países. Para
popularizar o conceito, foi criado o “Dia de Sobrecarga da Terra”, o suposto
dia do apocalipse ambiental.
O brasileiro nas
próximas eleições tem a oportunidade através de uma boa escolha de governante e
legisladores de exigir um projeto nacional para que o Estado se livre da
corrupção, do crime organizado, de uma democracia bandida e de políticas
nocivas.
A ARMA PARA CONSEGUIR TUDO ISSO É O VOTO!
Armando Soares – economista
E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com
infelizmente, não vejo a curto prazo o esfacelamento da esquerda; estou a estudar para vestibular e concursos, comprei uma revista chamada, "Guia do Estudante", fiquei pasmo, a um encarte sobre -intolerância - tudo bem, diz a raiz etc, mas tudo com viés de esquerda, não dá para argumentar em 20 linhas de uma redação? se tenho opiniões contrárias com fatos, serei reprovado de cara. aliás fui dispensado como professor por whatsapp, por ir contra a maré, todos os temas com viés de esquerda, não estou reclamando apenas sitando que o regime militar errou ao deixar de lado a educação e a cultura, e tão pouco o Antônio Granshi.
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