segunda-feira, 28 de setembro de 2015


ADVERTÊNCIAS DE TRÊS PRELADOS

Cardeal Burke“É importante que os cristãos tenham em conta as radicais diferenças existentes entre o islã e o cristianismo.”
O Cardeal Burke, em “L’Homme Nouveau” de 29 de Agosto de 2015: “A Igreja e os seus membros têm de compreender bem o que é o islã e o que ensina o Corão. O islã não é apenas uma prática religiosa entre outras, que deseja viver em harmonia com as outras religiões. O islã é uma religião que, de acordo com a sua própria interpretação, tem de ser também um Estado. O Corão, e as interpretações autênticas que diversos especialistas do direito corânico fazem dele, está destinado a governar o mundo. Na realidade, enquanto o islã não conseguir estabelecer a sua soberania sobre as nações do mundo, não haverá lugar para outras religiões, ainda que estas possam ser toleradas. É importante que os cristãos tenham em conta as radicais diferenças existentes entre o islã e o cristianismo no que diz respeito aos ensinamentos sobre Deus, sobre a consciência, etc. Quem compreender bem o islã, compreenderá que a Igreja deve receá-lo.”

Mons. Hoser“Se as atuais tendências não mudarem, a Europa será muçulmana.”
Mons. Henryk Hoser é o bispo de Varsóvia-Praga, a zona oriental da capital polonesa. Em 5 de Setembro de 2015, um entrevistador da rádio RFM FM fez-lhe seguinte pergunta: “Há quem diga que a vaga de imigração vai mudar a Europa, modificá-la de tal maneira, que fará dela uma civilização completamente diferente. Partilha esta opinião?”
“Parece-me que a Europa – respondeu ele – passa atualmente por um período semelhante ao da alta Idade Média, em que afluíram ao continente os povos nômades provenientes da Ásia. O que vai acontecer? O mais provável é que a Europa se torne muçulmana; se as tendências não se alterarem, se a taxa de natalidade europeia continuar a ser tão reduzida que nem permite a substituição das gerações, teremos uma Europa muçulmana, em que os cristãos terão o mesmo papel que têm atualmente no Oriente Próximo. Num mar de muçulmanos, sempre houve pequenas comunidades cristãs que sobreviveram, ainda que tenham deixado de estar condições sequer de sobreviver.”

Mons. Kiss-Rigó“Não são refugiados. É uma invasão.”
Estas declarações, publicadas no “Washington Post” de 7 de setembro de 2015, foram feitas por Mons. Laszlo Kiss-Rigó, Bispo de Szeged, no sul da Hungria, por onde transitaram, nas últimas semanas, dezenas de milhares de imigrados clandestinos.

“Não são refugiados. É uma invasão. Aparecem para gritar ‘Allah Akbar’ e querem invadir-nos. Na sua maioria, comportam-se de maneira muito arrogante e cínica. Na realidade, constituem uma grave ameaça aos valores cristãos e universais do continente. Estou totalmente de acordo com o primeiro-ministro. […] O Papa não conhece a situação.”

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TFP americana(*) John Horvat II é pesquisador, educador, palestrante internacional, articulista e autor do livro Retorno à ordem, lançado nos Estados Unidos pela Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), da qual é vice-presidente e diretor do website (www.tfp.org).


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