segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Barroso, Fachin, e o culto ao órgão excretor.

Com verba tomada do cidadão, governo  patrocina culto ao anus.

Por Ivan Lima

Determinados magistrados, por sua conduta, parecem ter mais estudado para cultores de imundície, defensores de lixo moral, e loucos que propriamente zeladores da decência e civilização.

Sim, porque a partir do momento em que investidos do poder decisório defendem “direito” de sexo inexistente contra os argumentos de outros magistrados e da razão de que travestis podem estuprar meninas e mulheres adultas por passarem a ter o “direito” de frequentar dependências sanitárias delas, passam o atestado de monstros e insanos. 

Tais acidentes da natureza estão infinitamente abaixo de humildes iletrados, sem curso superior ou maiores luzes de conhecimento. No entanto, mesmo pessoas de poucas luzes de estudos possuem a mais poderosa ferramenta do espírito humano nesse plano: a razão. 

Nunca consentiriam que suas filhas, esposas, sobrinhas, netas, frequentassem locais assim em que uma falsidade e perversidade é montada por uma ideologia anti-humana de “direitos” para constranger e por em elevadíssimo perigo a integridade física de pessoas que amam.

Direito pressupõe defender ou atacar algo existente. Sexos só existem dois. Publicamente, portanto, sanitários devem ser separados. Isso é convencionado ancestralmente pelas normas conservadoras das sociedades mundiais civilizadas. Privacidade, decência, e razão. 

Quem tiver suas preferências ideológicas de engenharia social achando que existe um terceiro sexo e por isso viva imundamente lutando para inundar a sociedade de imoralidade e perversão nos seus devaneios e exercícios de loucura judicial e de culto a órgão excretor, recomendo que compre uma ilha habitada por travestis e sanitários públicos uni e para lá leve suas filhas e mulheres. 

Ivan Lima é publicitário

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