sábado, 6 de outubro de 2018



/ economia
Por Ubiratan Jorge Iorio e Leandro Roque - 05/10/2018
Para um país ainda em desenvolvimento, as cifras beiram o surreal

2 comentários:

  1. Este artigo tem uma conclusão patética. Depois de discorrer que o governo não gera crescimento econômico gastando dinheiro dos impostos,que ao contrario descapitaliza as empresas e retira dinheiro do cidadão que diminui o seu consumo,continuando com seus magníficos gráficos historiando e demonstrando o tamanho do estrago, conclui pateticamente que o governo deve cortar despesas e aponta até onde se pode fazer, e lamenta como as velhas carpideiras que ainda não apareceu ninguém para executar esta tarefa.O artigo de todo não está mal, mas para merecer o nome de Mises deveria ir mais longe.
    Mises sempre disse que o deficit publico é incurável. não adianta cortar aqui, podar acolá a procura de um *equilíbrio fiscal¨ que logo o próximo governante dará continuidade a novos gastos e as coisas voltam ao que estava antes se não até pior. Não é nos cortes de gastos nem na diminuição do estado, que se entende simploriamente na diminuição de ministérios, agencias e pessoal, que está a resposta do problema. Quem propõe estes tipo de medicina são os intervencionistas de todo tipo tao logo se assustam que a gastança e os impostos chegaram ao fim.
    O deficit publico não é apenas incurável, ela é a consequência inevitável da adoção da filosofia marxista aplicada à teoria do estado. Enquanto esta teoria perdurar, sobretudo porque não está sendo combatida como deveria, inclusive neste artigo em que os autores dão prova que desconhecem, o deficit publico continuará como se não tivesse uma causa, ou mesmo fosse uma praga dos deuses que os homens devem suportar até o fim dos tempos, como se não pudessem escapar de uma praga inexorável limitando-se apenas a mitigar seus efeitos nocivos. Mises sempre afirmou apoditicamente que ao estado só cabe uma unica função, que é a segurança, a defesa da propriedade e da vida. Assegurar a liberdade de empreender e trabalhar dos indivíduos para que estes possam colher o fruto de seu trabalho. Na medida que o governo ou estado se expande saindo deste leito, refletindo a sua captura pela teoria do socialismo, tem os seus custos ampliado que serão coberto com o dinheiro dos impostos cuja tendencia é seguir o caminho do infinito tanto para cima como na direção do horizonte.
    O liberal que se preza não perde seu tempo dizendo que se deve cortar aqui e ali, porque pretende ser pragmático ou o raio que o parta, mesmo porque os próprios intervencionista já estão nessa tarefa desde o começo do intervencionismo como se fosse uma brincadeira de criança.O que cabe aos liberais é explicar sem descaso que só existirá equilíbrio fiscal se o estado for conduzido para o seu leito original, pelo qual concebido e que pode fazer o diabo que não terá nenhum equilibro fiscal¨ sem que o próximo politico não o rompa com sua mente criativa no cultivo de novos eleitores.¨O deficit fiscal é fruto da aplicação da doutrina marxista, que é a filosofia dominante. Sem o seu combate nada terá sucesso. O sucesso do marxismo só é possível porque se aqueles que se dizem liberais abandonaram o debate teórico e filosófico liberal e se limitam apenas na exposição dos fatos como se eles pudessem falar por si mesmo. Ledo engano. Todo fato são interpretados à luz de uma teoria. Não adianta comparar fatos para quem tem como culpado da miséria que o Estado tem que combater o capitalismo. É a ideia de que a miséria é produto do sistema capitalista injusto e não culpa do intervencionismo que se tem que combater. Os fatos tem que ser interpretados, não apenas exposto secamente.
    Mas ai me lembrei no final que eles são libertários, uma espécie de libertários envergonhados

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  2. Uma especie de liberais envergonhados...quis dizer

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