. Depois de hoje que tudo não volte ao normal,ou melhor dizendo: que tudo vá ficando cada vez mais anormal.
Sim, porque o normal é a estupidez, a algazarra, o moldar-se ao que se acha ser a opinião alheia, a demagogia, o PIEGUISMO, a HIPOCRISIA, o asinus asinhum fricat, o sentimentalismo moralóide ou politicamente correto e mais uma rabiola de comportamentos irracionais onde TUDO É VAIDADE.
Quando pré adolescente, ao ler o Eclesiastes não consegui entender a sabeoria que lá se encontrava. Já adulto fui entendendo cada vez mais:
- A vaidade é a obsessão por conquistar opinião alheia favorável.
A política, como ambição de impor a própria vontade a todos os demais, desde sempre soube se aproveitar dessa falha no caráter humano. Uma falha porque somente ela, falha, pode explicar o fato de uma pessoa desejar mais agradar à opinião alheia do que a própria. Preferindo o elogio alheio do que o próprio que será sempre sincero e proporcionará o ORGULHO GENUINO, tão mais prazeroso do que o exercício da representação da SOBERBA, como se orgulho fosse. Afinal a soberba é um silmulacro exatamente voltado para a percepção alheia em detrimento da própria (soberba = popular metimento ou elitismo ostensivo e forjado).
Certos conhecimentos são extraordinariamente antigos, mas as verdades são eternas e mesmo que desprezados ainda são conhecimentos, que podem ser resgatados em qualquer tempo.
Então que os novos tempos venham favorecer esse resgate de conhecimentos tão antigos e desprezados em nome da tal VAIDADE.
A vaidade inventou o que se conhece por MODA. Assim os vaidosos sempre querem estar "NA MODA", pois a propaganda suja os cérebros, depois de lava-los, e inculca que "ANDAR na MODA" transforma para melhor o indivíduo, perante a OPINIÃO ALHEIA INFORMADA para o momento.
Então a MODA não se dá só no tocante a vestuário, mas também nas artes (seja lá o que isso for) e até na moral (afirma a opinião certa).
Absurdo que seja o normal é valorizar a opinião da COMUNIDADE em que se esta inserido. Opinião que é informada por quem melhor faz sua voz ecoar (ver "espiral do silêncio").
Absolutamente certeiro Carl Jung quando sentenciou que o indivíduo sob o apoio do grupo é capaz de atrocidades que, solitário com sua consciência, jamais se permitiria praticar.
Quando o indivíduo despreza a própria consciência em favor de uma exótica "CONSCIÊNCIA EXTERNA", que lhe passa os "julgamentos certos", então ele perde o orgulho para ostentar apenas a soberba, pois já não é um indivíduo mas apenas um pedaço de um "ser coletivo" superior a sua individualidade.
É assim que indivíduo se entregam a grupos forjados em características específicas escolhidas a esmo. Deixando de ser ele mesmo para orgulhar-se de ser corintiano, flamenguista, "comunista", socialisa, islâmico, cristão, católico, petista, francês, brasileiro, negro, gay, feminista, paulista, evangélico, colorado, gremista ou lá qualquer grupo em que possa se inserir como parte representada pela tal exdrúxula "COLETIVIDADE"...
...Não é mais um indivíduo, mas apenas um pedaço de um grupo que o representa como um "algo místico" superior a reles indivíduos. Assim se INSOBERBECE (envaidece) odorizando-se com excreções grupais que lhe são transferidas pelas lideranças.
Espero que no futuro a pergunta de recem conhecido ainda seja o nome e não "quem é seu líder?".
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ResponderExcluirDepois de hoje que tudo não volte ao normal,ou melhor dizendo: que tudo vá ficando cada vez mais anormal.
Sim, porque o normal é a estupidez, a algazarra, o moldar-se ao que se acha ser a opinião alheia, a demagogia, o PIEGUISMO, a HIPOCRISIA, o asinus asinhum fricat, o sentimentalismo moralóide ou politicamente correto e mais uma rabiola de comportamentos irracionais onde TUDO É VAIDADE.
Quando pré adolescente, ao ler o Eclesiastes não consegui entender a sabeoria que lá se encontrava. Já adulto fui entendendo cada vez mais:
- A vaidade é a obsessão por conquistar opinião alheia favorável.
A política, como ambição de impor a própria vontade a todos os demais, desde sempre soube se aproveitar dessa falha no caráter humano. Uma falha porque somente ela, falha, pode explicar o fato de uma pessoa desejar mais agradar à opinião alheia do que a própria. Preferindo o elogio alheio do que o próprio que será sempre sincero e proporcionará o ORGULHO GENUINO, tão mais prazeroso do que o exercício da representação da SOBERBA, como se orgulho fosse. Afinal a soberba é um silmulacro exatamente voltado para a percepção alheia em detrimento da própria (soberba = popular metimento ou elitismo ostensivo e forjado).
Certos conhecimentos são extraordinariamente antigos, mas as verdades são eternas e mesmo que desprezados ainda são conhecimentos, que podem ser resgatados em qualquer tempo.
Então que os novos tempos venham favorecer esse resgate de conhecimentos tão antigos e desprezados em nome da tal VAIDADE.
A vaidade inventou o que se conhece por MODA. Assim os vaidosos sempre querem estar "NA MODA", pois a propaganda suja os cérebros, depois de lava-los, e inculca que "ANDAR na MODA" transforma para melhor o indivíduo, perante a OPINIÃO ALHEIA INFORMADA para o momento.
Então a MODA não se dá só no tocante a vestuário, mas também nas artes (seja lá o que isso for) e até na moral (afirma a opinião certa).
Absurdo que seja o normal é valorizar a opinião da COMUNIDADE em que se esta inserido. Opinião que é informada por quem melhor faz sua voz ecoar (ver "espiral do silêncio").
Absolutamente certeiro Carl Jung quando sentenciou que o indivíduo sob o apoio do grupo é capaz de atrocidades que, solitário com sua consciência, jamais se permitiria praticar.
Quando o indivíduo despreza a própria consciência em favor de uma exótica "CONSCIÊNCIA EXTERNA", que lhe passa os "julgamentos certos", então ele perde o orgulho para ostentar apenas a soberba, pois já não é um indivíduo mas apenas um pedaço de um "ser coletivo" superior a sua individualidade.
É assim que indivíduo se entregam a grupos forjados em características específicas escolhidas a esmo. Deixando de ser ele mesmo para orgulhar-se de ser corintiano, flamenguista, "comunista", socialisa, islâmico, cristão, católico, petista, francês, brasileiro, negro, gay, feminista, paulista, evangélico, colorado, gremista ou lá qualquer grupo em que possa se inserir como parte representada pela tal exdrúxula "COLETIVIDADE"...
...Não é mais um indivíduo, mas apenas um pedaço de um grupo que o representa como um "algo místico" superior a reles indivíduos. Assim se INSOBERBECE (envaidece) odorizando-se com excreções grupais que lhe são transferidas pelas lideranças.
Espero que no futuro a pergunta de recem conhecido ainda seja o nome e não "quem é seu líder?".
Abs.