quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O governo sueco proíbe os professores de mencionar o nome de Jesus Cristo às crianças

O governo sueco decretou que as escolas podem levar as crianças, na quadra do Natal, a visitas de estudo às igrejas, mas proíbe os professores de mencionar a palavra “Jesus Cristo”. 
Extraído do blog perspectivas


Os países da Europa do norte, e principalmente os chamados “países nórdicos” ou escandinavos, têm sido vistos pela mitologia política como baluartes do progresso e da liberdade, apesar dos factos contradizerem esse mito. Países como a Suécia, Dinamarca ou a Noruega, são hoje países semi-totalitários que têm uma influência política desmedida na União Europeia.

“Head teachers in Sweden have been told they can take pupils to Christmas services in church – but Jesus cannot be mentioned.
Advent services for children are part of the curriculum, but religious content has been ruled out by education officials.
They said “prayer, blessings or declarations of faith” are all banned, yesterday’s Metro newspaper reported.”
O governo sueco decretou que as escolas podem levar as crianças, na quadra do Natal, a visitas de estudo às igrejas, mas proíbe os professores de mencionar a palavra “Jesus Cristo”. Esta aparente contradição — ¿porquê levar as crianças às igrejas e simultaneamente proibir a menção do nome de Jesus Cristo? — tem como objectivo evitar um choque cultural: tal como a rã morre dentro de uma panela com água aquecida lentamente porque não sente o choque térmico, o Estado semi-totalitário da Suécia pretende matar a espiritualidade, a tradição e a história do povo sueco, nesta fase do processo político, evitando um choque cultural abrupto.
É assim que as crianças suecas podem ir visitar igrejas mas os professores estão proibidos de falar em Jesus Cristo. Seria uma situação semelhante que as crianças portuguesas visitassem as caves do vinho do Porto, em Gaia, e os professores fossem proibidos pelo governo de falar em “uvas”. Um aparente absurdo que se traduz num maquiavelismo político inaudito.

A linha política que orienta a Europa do norte é o marxismo cultural (evolução ideológica da Escola de Frankfurt), que foi banido dos países da Europa de Leste, incluindo a Rússia. A ironia da História traduz-se no contra-senso de serem, hoje, os antigos inimigos do marxismo, os que o adoptam.

Portugal é hoje um país muito mais livre do que todos esses países nórdicos juntos. Não temos a riqueza que eles têm, mas é uma questão de tempo, porque a imigração muçulmana nesses países do norte irá ter uma influência decisiva no seu (deles) futuro: não há Estado totalitário que valha perenemente contra uma cultura predominante.

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