segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Monopólio do terror.

Por Ivan Lima

Karl Marx abominava o lumpem proletariado. Chamava-o de a escória da sociedade, e recomendava tratamento de extinção a ladrões, sequestradores, homicidas, estupradores. Claro, a vida do cidadão Marx e suas teses de agitação social que os marxistas chamam de filosofia foram integralmente um poço profundo de contradições. Mas é o que está escrito e assinado. Porque então socialistas de todos os matizes nutrem uma profunda simpatia e apreço por essa escoria condenada pelo próprio Max?

Sim, ao longo da vivencia de filósofos e intelectuais marxistas, foi-se estabelecendo a tese de que acusar a sociedade de mercado como causa da existência das hordas de malfeitores era um grande achado para a revolução. Na ótica degradada desses agitadores profissionais colar na mente das pessoas que criminosos eram vítimas do capitalismo seria uma inestimável contribuição á causa para a construção de uma sociedade socialista. E mais: criminosos seriam no dia a dia os navios quebra gelo subvertendo á lei e a ordem, pondo em cheque as instituições, facilitando sobremaneira através da propaganda do vitimismo e do caos o advento da ditadura do proletariado para a paz social; pois, segundo sua ideologia genocida, só com a extinção da burguesia isso seria possível.

Criminosos seriam assim pontas de lança da revolução que com o apoio da mídia, sindicatos, professores, tolos e inocentes úteis de toda espécie nada mais seriam do que vítimas reagindo a um sistema social injusto e opressor. Nada mais falacioso, falso e hipócrita, pois se sabe que o grande criador de excluídos em uma sociedade inclusive de muitos que enveredam pelo crime é o estado intervencionista com suas leis de restrição e proibição de milhões de pessoas ás relações sociais de cooperação na troca de bens e serviços na divisão do trabalho. CLT, ECA, e toda a estrutura jurídica e institucional estatista são apontadas até mesmo por alguns indivíduos da esquerda como desejáveis de modificações no sentido de fazer inserir milhões de pessoas deixadas á margem de trabalho e renda exatamente pelas leis que dizem “proteger” as pessoas com “direitos” utópicos, irracionais, antiprodutivos, que só entravam o desenvolvimento da sociedade criando desalento, pobreza e estímulo á criminalidade.    

No contexto dessas vivencias socialistas entre a realidade e seus sonhos utópicos, foram se desenvolvendo e se implementando outras medidas “sociais” para a consecução revolucionaria marxista-leninista: proibição do armamento para o cidadão de bem exercer sua legítima defesa e a de suas propriedades e família contra criminosos; direitos humanos criados exclusivamente para a defesa de bandidos; polícia cada vez mais manietada, humilhada e demonizada; campanha de desmoralização das FFAA; mídia, escolas, universidades, professores, sindicatos, igrejas, artistas, intelectuais, todos militantes da defesa da tese de vitimismo de criminosos e não sua racional condenação com leis e penas duras.

Assim se chegou á dantesca realidade nacional no nosso dia a dia de cidadãos reféns e vítimas de criminosos de rua e da ideologia dos criminosos instalados no Palácio do Planalto.

A luta para vitória final desses ideólogos da criminalidade será a consecução do sonho que a mente e o coração daquela “filosofa” – classe média – expressou publicamente ao vociferar: “eu odeio a classe média”: escravização e genocídio de milhões de brasileiros. Simples assim. Tudo coerente com que realizaram seus deuses Vladimir Lênin, Joseph Stalin, Mao Tse Tung, Pol Pot, Che Guevara ou Fidel Castro.


Note a imensa satisfação sádica de potenciais genocidas com a declaração 
implícita da "filosofa" pelo genocídio de milhões de pessoas. 


Uma vez destruído o país, escravizada a nação, e tudo sob o seu domínio, a mais nefasta e letal espécie de bandidos, os socialistas, pode eventualmente ter em seus quadros de carcereiros e torturadores bandidos que infernizam a população hoje, ou dispensar seus serviços de implícitos aliados do momento fazendo-os perecer no paredão.

O certo, é que de uma maneira ou outra, como historicamente sempre ocorreu, os tiranos marxistas não haverão de querer concorrência de amadores na sua imensa construção do reino do terror da ideologia socialista.  

Ivan Lima é publicitário.

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