quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Se você fizer uma leitura detida das medidas do Manifesto Comunista e/ou dos Ensaios Fabianos, verá que em seu país, qualquer que seja, elas foram e são consideradas como “políticas públicas” normais e correntes. E desde há muitas décadas.

Até o século 19, o socialismo era a utopia de pequenos grupos de “sonhadores” dentro das igrejas cristãs, muito minoritários, marginais e um tanto excêntricos na corrente principal do cristianismo, que até então sempre havia defendido o modelo bíblico e realista de governo limitado. Ser “socialista” era como ser um cristão meio pirado, ainda que simpático e de “bom coração”.

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