Caro Professor (a)

Você melhor que ninguém conhece o inferno que são as escolas públicas brasileiras.

Começa com o jogo de faz de conta. O corpo docente faz que ensina e o aluno faz que aprende. Por que estudar, se a doutrina nefasta do MEC dita que o aluno passará seja qual for seu desempenho? 

O alunado está ligado mesmo é no papo da transa, quando não está transando na própria classe, ou em outras dependências da escola; está ligado na maconha, na pichação, na depredação, na ameaça velada ou acintosa de meter a porrada em você e seus colegas.

Isso é muito doído de dizer. E mais ainda de ser ouvido por quem ajudou a construir durante anos a cultura da nota zero para a hierarquia em classe. Ajudou a depreciar, a espezinhar a figura do mestre em classe porque assim se estaria construindo “um novo mundo”. E a destruição do ensino substituída pela doutrina gramscista de ódio á família, religião, á escola e ao mestre tradicional imperou com a violência inerente á seu corpo de doutrina para a implantação desse quadro de horrores que é hoje a escola pública.

Uma das maiores causas de evasão escolar é que a escola é tudo menos escola. Os jovens se saturam e intuem que tem escapar daquele pesadelo. Os especialistas de plantão vivem tentando tornar dourada a lama para explicar a evasão escolar. Obrigatoriedade, ambiente degradante, doutrinas esdrúxulas, insensatas, criminosas, contra a propriedade e a liberdade é o que se passa ao aluno como modelo de vida a ser seguido. Amor á pobreza é o que lhes é ensinado em classe como correto. Anormalidade sexual o que lhes é imposto como normal. Homossexualismo, ideologia de gênero, erotização, feminismo e ódio ao homem o que lhes é ensinado em classe a respeitar e admirar.

Só um elemento nesse jogo horroroso é capaz de se rebelar contra isso. Você! Uma nova missão lhe aguarda. E ela é sacrossanta. Seja cruzado do bem, caro Professor (a)

Mude.

Você pode!

É só começar e todas as condições logo estarão ao seu alcance.

Boa sorte.  

Libertatum