segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Violência escolar.

Por Ivan Lima

Para os da minha geração é chocante saber que é rotina aluno surrar professor. E aplicar toda espécie de humilhação como cuspir ou jogar fumaça de maconha no rosto ou prendê-lo na cadeira com super bonder, - o que ocorreu dia desses. Para os jovens desses dias espantosos e degradados, parece que acontecimentos como desrespeitar professor ou assaltar e mutilar propriedade e vida alheia na rua faz parte dos valores universais. É tão banal. E a consagração da irracionalidade que fortalece e perpetua essa banalidade bandida  está disseminada desde os tribunais, a estatutos de proteção a abusadores, mídia, intelectuais, políticos, e corpo docente. E não é fenômeno que exija estudos e tratados psicológicos e sociológicos inextrincáveis, somente para iniciados, que tem apenas por finalidade encobrir e confundir sobre o que realmente está por trás da chamada “violência escolar”. Na bem planejada guerra cultural, de inversão de valores, elaborada por Antonio Gramsci para colocar o mundo racional de ponta cabeça, eliminando a autoridade tradicional de pais e professores na educação familiar e ensino escolar, está a causa desse quadro horripilante aqui tratado.

Desconstruindo os valores cristãos, a família, e subvertendo a noção de autoridade, o gramcismo tem já décadas de triunfo ideológico na vida da infância e juventude brasileira. E os professores, o que tem feito todo esse tempo em classe ante esse veneno e degradação? Tanto nas escolas quanto nas universidades (sobretudo as instituições públicas) eles têm dado combate a algo estranho ao ensino, procurando protestar junto ás autoridades superiores que apologia á pobreza pregada pelo marxismo contra a economia de mercado é irracional e causa caos e violência na sociedade? Que o planejado e criminoso abandono das noções de moral e cívica causa caos e violência na sociedade? Idem, para o abandono da reprovação como punição e racionalidade escolar? Qual a reação que os professores tiveram ou tem ante a doutrinação passada ao alunado quanto á apologia as sanguinárias ditaduras comunistas e a tentativa de cristianização de genocidas como Che Guevara, que tinha a "delicadeza" de vendar escolares "burgueses" antes de fuzilá-los? E o que dizer do comprometimento da racionalidade do professorado brasileiro ante o incensado "método" Paulo Freire, o embusteiro marxista que descaradamente plagiou a técnica criada por Frank Laubach e a desvivirtuou adaptando- á doutrina marxista com a tal "pedagogia do oprimido"? Todo esse veneno subversivo socialista degradou o espírito da juventude o inundando de caos e violência. Contra a propriedade privada, os valores cristãos, a vida e os bens alheios, e o professor. A cumplicidade com uma ideologia irracional e desumana, geradora de miséria e milhões de assassinatos, passadas como doutrinação em ambiente de degradação e obrigatoriedade em escolas públicas, só potencializa caos e violência nas suas primeiras e diretas vítimas: os alunos, que tem no professor as primeiras e diretas vítimas de todo o veneno inoculado por eles professores, diariamente, durante anos. Durante esse tempo e como retroalimentador de um processo monstruosamente mentiroso os professores também foram omissos com o estudo e aprimoramento de seus espíritos quanto á "justiça social", deixando de buscar as fontes reais que lhes mostrem com racionalidade e não com paixão revolucionária imbecil e destrutiva que é o estado que causa pobreza e desemprego crônico, marginalidade, subemprego e estímulo ao crime quando através das suas leis trabalhistas restringe e proíbe o trabalho com "direitos", lei do salário mínimo, décimo terceiro salário, - o ano só tem doze meses - carteira assinada, encargos e impostos sobre as empresas.   

De espíritos imbuídos de boa vontade, mas sem luz de discernimento maior ante a problemática em que está mergulhada toda a sociedade brasileira e não apenas os professores como “vítimas”, vejo sugestões como punir com o dobro de pena aluno que agride professor. Ora, o que tem de especial professor para lhe ser concedido status de deus e privilégio sobre médicos, operários, engenheiros, empresários, policiais, e todos os indivíduos da sociedade, ante a isonomia de todos perante a lei? A importância “transformadora” que a propaganda socialista diariamente lhe confere na mídia, inflando-lhe o ego para embarcar na irracionalidade e no sonho do paraíso na terra que o socialismo promete e nunca cumprirá porque é irrealizável? De que é o principal "agente transformador" da "educação", essa varinha mágica mentirosa enquanto ideologia estatista com que os engenheiros sociais hipnotizam os tolos para a transformação e escravização coletivista da humanidade?

Pelo que o professor tem que lutar para o agora e as novas gerações é a reação de uma engenharia social reversa. Isso significa racionalidade ante a vida que inclui lutar para tomar sua autoridade de volta na classe; e ensinar com eficiência somente as matérias ancestrais como aritmética e física; isso passará valores tradicionais de respeito á autoridade, paz, positividade e espírito de prosperidade e liberdade para os seus alunos. Ao contrário de hoje com as refutadas e mentirosas teorias da exploração e da luta de classes: sentimento de ódio e escravidão, espírito de vingança, caos, e violência.


Ivan Lima é publicitário. 

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