Violência escolar.
Por Ivan Lima
Para os da minha geração é chocante saber que é rotina aluno surrar professor. E aplicar toda espécie de humilhação como cuspir ou jogar
fumaça de maconha no rosto ou prendê-lo na cadeira com super bonder, - o que
ocorreu dia desses. Para os jovens desses dias espantosos e degradados, parece
que acontecimentos como desrespeitar professor ou assaltar e mutilar
propriedade e vida alheia na rua faz parte dos valores universais. É tão banal.
E a consagração da irracionalidade que fortalece e perpetua essa banalidade
bandida está disseminada desde os
tribunais, a estatutos de proteção a abusadores, mídia, intelectuais,
políticos, e corpo docente. E não é fenômeno que exija estudos e tratados
psicológicos e sociológicos inextrincáveis, somente para iniciados, que tem
apenas por finalidade encobrir e confundir sobre o que realmente está por trás
da chamada “violência escolar”. Na bem planejada guerra cultural, de inversão
de valores, elaborada por Antonio Gramsci para colocar o mundo racional de
ponta cabeça, eliminando a autoridade tradicional de pais e professores na
educação familiar e ensino escolar, está a causa desse quadro horripilante aqui
tratado.
Desconstruindo os valores cristãos, a família, e subvertendo
a noção de autoridade, o gramcismo tem já décadas de triunfo ideológico na vida
da infância e juventude brasileira. E os professores, o que tem feito todo esse
tempo em classe ante esse veneno e degradação? Tanto nas escolas quanto nas
universidades (sobretudo as instituições públicas) eles têm dado combate a algo estranho ao ensino, procurando
protestar junto ás autoridades superiores que apologia á pobreza pregada pelo
marxismo contra a economia de mercado é irracional e causa caos e violência na
sociedade? Que o planejado e criminoso abandono das noções de moral e cívica
causa caos e violência na sociedade? Idem, para o abandono da reprovação como
punição e racionalidade escolar? Qual a reação que os professores tiveram ou tem ante a
doutrinação passada ao alunado quanto á apologia as sanguinárias ditaduras
comunistas e a tentativa de cristianização de genocidas como Che Guevara, que tinha a "delicadeza" de vendar escolares "burgueses" antes de fuzilá-los? E o que dizer do comprometimento da racionalidade do professorado brasileiro ante o incensado "método" Paulo Freire, o embusteiro marxista que descaradamente plagiou a técnica criada por Frank Laubach e a desvivirtuou adaptando- á doutrina marxista com a tal "pedagogia do oprimido"? Todo
esse veneno subversivo socialista degradou o espírito da juventude o inundando
de caos e violência. Contra a propriedade privada, os valores cristãos, a vida
e os bens alheios, e o professor. A cumplicidade com uma ideologia irracional e
desumana, geradora de miséria e milhões de assassinatos, passadas como doutrinação em ambiente
de degradação e obrigatoriedade em escolas públicas, só potencializa caos e
violência nas suas primeiras e diretas vítimas: os alunos, que tem no professor
as primeiras e diretas vítimas de todo o veneno inoculado por eles professores,
diariamente, durante anos. Durante esse tempo e como retroalimentador de um processo monstruosamente mentiroso os professores também foram omissos com o estudo e aprimoramento de seus espíritos quanto á "justiça social", deixando de buscar as fontes reais que lhes mostrem com racionalidade e não com paixão revolucionária imbecil e destrutiva que é o estado que causa pobreza e desemprego crônico, marginalidade, subemprego e estímulo ao crime quando através das suas leis trabalhistas restringe e proíbe o trabalho com "direitos", lei do salário mínimo, décimo terceiro salário, - o ano só tem doze meses - carteira assinada, encargos e impostos sobre as empresas.
De espíritos imbuídos de boa vontade, mas sem luz de
discernimento maior ante a problemática em que está mergulhada toda a sociedade brasileira e não apenas os professores como “vítimas”, vejo sugestões como punir com o
dobro de pena aluno que agride professor. Ora, o que tem de especial professor
para lhe ser concedido status de deus e privilégio sobre médicos, operários,
engenheiros, empresários, policiais, e todos os indivíduos da sociedade, ante a isonomia de
todos perante a lei? A importância “transformadora” que a propaganda socialista
diariamente lhe confere na mídia, inflando-lhe o ego para embarcar na
irracionalidade e no sonho do paraíso na terra que o socialismo promete e nunca
cumprirá porque é irrealizável? De que é o principal "agente transformador" da "educação", essa varinha mágica mentirosa enquanto ideologia estatista com que os engenheiros sociais hipnotizam os tolos para a transformação e escravização coletivista da humanidade?
Pelo que o professor tem que lutar para o agora
e as novas gerações é a reação de uma engenharia social reversa. Isso significa racionalidade ante a vida que inclui
lutar para tomar sua autoridade de volta na classe; e ensinar com eficiência somente as matérias ancestrais como aritmética e física; isso passará valores tradicionais de respeito á autoridade, paz, positividade e espírito de
prosperidade e liberdade para os seus alunos. Ao contrário de hoje com as refutadas e mentirosas teorias da exploração e da luta de classes: sentimento de ódio e escravidão, espírito de
vingança, caos, e violência.
Ivan Lima é publicitário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Seja benvindo! Se você deseja comunicar-se, use o formulário de contato, no alto do blog. Não seja mal-educado.