Por que este 7 de setembro deve marcar o início da revolução por uma nova independência?
Neste dia 7 de setembro, assistimos mais um show de indecências por parte do governo petista.
A começar pelo uso de placas de ferro usadas para tentar blindar Dilma dos protestos. Intitulado como Muro da Vergonha, este é mais um símbolo do autoritarismo petista, que se vale de todas as verbas estatais que consegue gastar para silenciar o contraditório. Fosse um governo democrático, faria um desfile e aturaria as críticas, mesmo que em formato de vaias.
Há algo ainda mais degradante, como vemos na foto ilustrando este post.
Um soldado do exército gritou “Polícia Bolivariana”, e foi preso por uma tropa policial da Dilma, em claro fascismo típico dos tempos de Stalin e Mussolini.
Este 7 de setembro fica marcado pelo autoritarismo, pelo fascismo e pelo muro da vergonha. Também deveria ficar marcado como um ponto de partida para começarmos a entender que estamos em uma revolução, pela qual podemos derrubar uma tirania. E esta nova independência é para deixarmos de ser colônia de países como Cuba, Venezuela e Argentina, cujos líderes são a escória moral do mundo.
Esta revolução, ao contrário das contrarrevoluções da extrema esquerda, deve ser pautada pelas ações não violentas. E sempre devemos ter em mente que, como Gene Sharp diz, “os ditadores nunca são tão fortes quanto dizem ser, e o povo nunca é tão fraco quanto pensa ser”.
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