Marisa Lobo |
Às vésperas da realização do maior evento cristão em Curitiba, a Marcha para Jesus, sábado (17 de maio), a comunidade evangélica vive um dos momentos mais cruciais em defesa de sua fé. É que nesta sexta-feira (16), às 17h, acontece a audiência de julgamento da psicóloga Marisa Lobo (foto) no Conselho de Ética do Conselho do Regional de Psicologia (CRP).
Por Julio Severo
A primeira advertência ocorreu em 2012, quando o Conselho ordenou que Marisa retirasse todas as referências a Deus e a sua fé em seu site, blog e perfis das redes sociais de computadores, ou responderia a processo ético e até mesmo cassação de seu registro profissional.
Se for condenada, será o primeiro caso oficial da mordaça que a psicologia juntamente com o movimento LGBTT colocará em um profissional que não aceita as novas ideologias anticientificas da profissão. Se condenada, Marisa Lobo poderá perder seu registro profissional, apenas por exercer seu direito constitucional de contraditório, ainda que nunca tenha ofendido nem praticado preconceito com nenhum homossexual.
Como não retirou suas referências a Deus, passou a ser perseguida e hostilizada pela militância homossexual. O maior site gay do país, o Gay1, por exemplo, manteve sua foto por duas semanas ridicularizando-a pelo fato de ser cristã e de socorrer pessoas que pedem ajuda para sair da homossexualidade.Foi considerada por 2 anos consecutivos por revistas e portais gays como a inimiga numero 1 dos gays, compondo a lista dos 10 odiados pelo movimento LGBTT juntamente com Marco Feliciano e Malafaia.
Marisa Lobo acusa o Conselho de querer tachá-la de “homofóbica” com base em falsas denúncias feitas por indivíduos que usam perfis fakes na Internet e pela pressão da militância do movimento gay que a persegue sistematicamente no Twitter e nas redes sociais. “Minha fé eu não nego por nada, nem pela minha profissão,” diz Marisa, que é membro da Igreja Batista Bacaheri de Curitiba, do Pastor Silvado.
Missionária, conferencista e escritora, ela afirma que tem sofrido preconceito religioso por ser evangélica, e questiona porque o mesmo Conselho Federal de Psicologia (CFP) não acusa nenhum outro psicólogo de ligar sua religião à psicologia, como no caso do presidente do Sindicato dos Psicólogos do Amazonas, Alberto Jorge Silva, que em sua página na Internet se identifica e aparece vestido como sacerdote do candomblé.
Fonte: www.juliosevero.com
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