Conheçam alguns mitos clássicos de deturpação
esquerdista de fatos históricos nesta avaliação de uma prova de história
aplicada por um colégio particular de Recife.
Por Klauber Cristofen Pires
Prezados leitores,
Como muitos sabem, desenvolvo meu trabalho como
colaborador da Escola Sem Partido, criada pelo Dr. Miguel Nagib.
Nesta semana, um pai atento encaminhou-me alguns trechos da prova de
história de seu filho. Tendo preferido não identificar qual é o colégio,
informou de que se trata de um dos mais importantes estabelecimentos
particulares de ensino de Recife.
Vejam vocês, portanto, que o ensino privado não significa necessariamente
alberga os valores da sociedade livre. Em verdade, têm sido muitos os livros e
provas utilizados por escolas privadas que tenho denunciado. Em parte, isto
acontece porque o ensino privado não é sinônimo de ensino livre, uma vez que a
grade curricular é imposta pelo MEC, e por outro lado, porque os autores e
professores já foram doutrinados de acordo com a estratégia gramscista de
ocupação de espaços.
Por tal motivo, certos mitos vão se propagando até mesmo sem que haja uma
intenção concretamente consciente por parte dos professores de promover a
doutrinação ideológica, como acredito ser o caso da prova que comentarei logo a
seguir. Trata-se mais daquela velha fórmula do
“ouvi-o-galo-cantar-não-sei-onde”, onde uma mentira inicial é introduzida e
logo em seguida vai sendo repetida e espalhada por automatismo. Obviamente,
isto não justifica o lapso dos docentes, que têm a obrigação de pesquisar os
assuntos com isenção, lembrando que isenção é a busca honesta da verdade e não
o outro-ladismo.
Pois bem, recebi deste pai as cópias de duas folhas da prova de história
de seu filho, que passo a comentar, explicando que as perguntas de nº 06 a 08
estão a princípio corretas, embora desconectadas de uma contextualização mais idônea.
Com efeito, em relação à pergunta de nº 06, de fato a revolução russa foi
alimentada com a insatisfação popular em face da esperável escassez face à
guerra já instaurada. Necessário aqui é salientar que a Rússia já no tempo do
czarismo consistia em um regime fortemente autocrático e centralizado, tendo
investido massivamente em uma corrida armamentista desde o fim do século XIX, o
que causou na segunda década do século XX um quadro de escassez e desemprego.
Por outro lado, a própria revolução comunista só fez piorar dramaticamente os
indicadores econômicos e sociais. Segundo Seldom L. Richman,
professor do Departamento de História da George Mason University:
Os resultados foram catastróficos. A produção
industrial em 1920 foi 20% do volume de antes da guerra. A produção agrícola
bruta caiu de mais de 69 milhões de toneladas no período de 1909 a 1913 a menos
de 31 milhões em 1921. A área plantada
caiu de mais de 224 milhões de acres no período de 1909 a 1913 para menos de
158 milhões em 1921. De 1917 a 1922 a população declinou em cerca de 16 milhões
de pessoas, sem contar as mortes devidas à guerra e à emigração.
Passando à 7ª pergunta, também esta tem a resposta certa correta: a
revolução tinha por meta enfraquecer os grandes proprietários de terras (e com
o passar do tempo, proprietários de terras cada vez menores) e obter com isto o
apoio das massas de camponeses. No entanto, como diz o ditado, “um governo que
rouba de João para dar a Pedro sempre terá o apoio de Pedro”, isto não
significa ser moralmente justificável. Se uma quadrilha rouba um cidadão,
pode-se falar tecnicamente que há ai uma distribuição de renda, mas será bom
para a sociedade?
Também há um detalhe a mais neste fenômeno. Na Rússia, principalmente nos
grotões mais afastados das grandes cidades, vicejava ainda um modelo de
propriedade coletivista, remanescente da Idade Média, no qual as terras eram
repartidas entre os habitantes do lugar, conforme houvesse mais casamentos e
nascimentos, e a produção era então dividida entre as famílias.
Este modelo foi tradicional, pacífico e de certa forma, espontâneo,
embora deficiente do ponto de vista de produtividade, pelo fato de ser
coletivista e portanto, de incorrer em pouco estímulo à inovação e ao
investimento. Desta forma, em tais fazendas os equipamentos e ferramentas ainda
eram extremamente primitivos, bem como não havia energia elétrica nem
tratamento de água ou esgoto. Tinha, porém, relativamente a um regime
coletivista centralizado em todo o país, a vantagem de que aquele tipo de propriedade coletiva pertencia a um grupo
social ligado por laços de afinidade e parentesco, limitado a um número pequeno
de integrantes que tomavam as decisões em conjunto, de modo que assim não se
via a degradação do poder a ponto de transformar-se em uma tirania assassina.
No entanto, estas fazendas coletivas fizeram com que as massas de
camponeses se identificassem sem maiores resistências à implantação dos
kolkhozes e sovkhoses, com a consolidação da revolução comunista soviética, que
se consistiam os primeiros em cooperativas de trabalho com orientação e metas
de produção fixadas pelo estado, que passava a receber praticamente toda a
produção, e os segundos em fazendas puramente estatais. Portanto, embora de
forma forçada, tratou-se de uma transformação que já contava com um precedente
mais ou menos a seu favor, por infeliz coincidência.
Vamos então às perguntas mais sensíveis da prova em comento, porque tocam
em clássicos mitos esquerdistas: o New Deal e o caráter dos regimes
nazista e fascista:
Diz o texto que antecede as perguntas nº 08 e 09 que o presidente
Roosevelt, com sua política denominada New Deal, afastou-se da política do seu
antecessor e tomou uma série de medidas de intervenção na economia e de
proteção social, que lhe renderam mais três mandatos na presidência dos Estados
Unidos.
Uma das maiores mentiras contadas em todos os tempos e que ganhou
praticamente a unanimidade dos livros escolares é que o New Deal foi um
sucesso. Na verdade, foi um retumbante fracasso, tendo prolongado a crise de
1929 por muito mais tempo do que haveria de acontecer em um cenário de livre
mercado, e possivelmente acirrou os ânimos para a ascensão de regimes
autoritários, tendo contribuído significativamente para a eclosão da 2ª Guerra
mundial.
Não se pode negar a competência de Roosevelt em ser um hábil e ladino
político, pois, sem laivos de escrúpulos, de tudo fazia para manter-se no
poder; porém daí a creditar seu sucesso individual a uma suposta bem-sucedida
política econômica vai lá uma distância.
No livro How Capitalism Saved America, Thomas DiLorenzo, o
autor, apresenta um Franklin Delano Roosevelt que poucos conhecem. Protegida a
sua biografia como amiúde tem sido feito pelas universidades e pelos
historiadores ideologicamente engajados, restou-nos, em pleno século XXI,
reviver as mazelas que o povo norte-americano já experimentara, e claro, tanto
nós quanto eles, não impunemente.
Tão festejado pela intelectualidade esquerdista como o responsável por
alegadamente ter salvado o capitalismo de si mesmo, o New Deal foi
marcado pelo confisco do ouro em poder da população e a transformação do dólar
em uma moeda completamente fiduciária; por intensa regulamentação da economia,
mormente por meio da legalização de cartéis endossados pelo governo, pelo
controle da produção e dos preços, pelo aumento forçado dos salários e pela
massiva despesa pública, principalmente em obras de pouca ou nenhuma
importância ou de secundária prioridade, e contrariamente ao que sustentam os
seus defensores, na verdade o que aconteceu foi que os Estados Unidos demoraram
mais que a Europa para se recuperar dos anos de depressão na década de trinta,
tendo os americanos convivido persistentemente com altas taxas de desemprego,
racionamentos e inflação crescente.
Roosevelt fez intenso uso da máquina pública ao orientar os seus programas
assistenciais não de acordo com as necessidades dos cidadãos ou da recuperação
da economia, mas para o solerte objetivo de angariar capital político e
prestígio para si próprio, à mesmíssima maneira como o fazem hoje Lula e Dilma,
Chávez e seu sucessor, Nicolas Maduro, e seus associados no Foro de São Paulo.
Segundo DiLorenzo, em 1938, um relatório oficial conduzido pelo Comitê de
despesas de campanha do Senado dos E.U.A descobriu, entre outras coisas, que:
1 - Em um programa estatal de empregos denominado de Works Progress
Administration (WPA), em Kentucky, 349 empregados foram colocados a trabalhar
no preparo de listas de preferências eleitorais de cada empregado no programa.
Muitos daqueles que declararam que não pretendiam votar em Roosevelt foram deixados
de lado.
2 - Em outro distrito do mesmo programa, também em Kentucky, exigia-se
que os trabalhadores empregados no programa votasssem no senador senior (atual)
de Kentucky, que era um apoiador de Franklin D. Roosevelt. Os que se recusaram
foram excluídos dos seus empregos.
3 - Os republicanos em Kentucky eram avisados que teriam de trocar suas
afiliações partidárias se eles quisessem se manter empregados no programa WPA.
O mesmo aconteceu na Pensilvânia.
4 - Cartas eram enviadas aos empregados no WPA em Kentucky instruindo-os
a doar 2 por cento dos seus salários para a campanha de Roosevelt se eles
quisessem manter seus empregos. O mesmo ocorreu no Tenessee.
5- Na Pensilvânia, comerciantes que mantinham contratos de fretes com o
WPA eram requisitados a oferecer US$ 100.00 (cem dólares - uma soma formidável
naquele tempo) como contribuição de campanha.
6 - A distribuição de empregos aumentara dramaticamente justo antes das
eleições. Na Pensilvânia, foram distribuídos "vales-emprego" com a
duração de duas a quatro semanas pelo tempo das eleições.
7 - Um homem que recebia um (bom) salário de US$ 60.50 por mês em um
emprego burocrático foi transferido para um outro cargo, para trabalhar com uma
picareta em uma mina de calcário, depois de ter recusado a mudar sua filiação
partidária de republicano para democrata.
8 - Em Illinois, 450 empregados no WPA foram instruídos a angariar votos
para os democratas por volta das eleições de 1938, e todos foram dispensados
após as eleições.
Além disso, contrariamente à alegada aplicação de recursos onde fossem
mais necessários, os registros demonstram que os estados que recebiam as partes
mais gordas dos investimentos eram justamente os mais ricos, do oeste. A razão
era simples: os investimentos eram orientados não por motivos econômicos, mas
políticos: enquanto os estados mais ao sul foram os mais flagelados pela crise,
eles eram de maioria democrata e portanto, não suscitavam a necessidade de
serem "conquistados", de modo que qualquer "merreca" lhes fazia
satisfeitos.
Aqui cito também o historiador Gary Garret, que em sua obra The American
Story, nos explica como nasceram as
diversas agências e comissões de regulamentação, praticamente todas elas
resultantes da aplicação da política do New Deal:
"Em todas estas leis do New Deal havia uma
violação da liberdade individual.
(...)
Para dar eficácia a estas leis foi necessário criar
novas agências de governo. Cada nova agência emitia suas próprias normas e
regulamentos, com força de lei; e em pouco tempo estas agências administrativas
passavam dez vezes mais leis do que o Congresso, todas elas vinculando o povo.
Então a autoridade burocrática desenvolveu-se e tornou-se não apenas agressiva,
mas indispensável - indispensável, ou seja, para que o governo pudesse intervir
em cada espécie da atividade humana
(...)
E não apenas a agência administrativa fazia suas
próprias leis, isto é, normas e regulamentos com força material de lei, mas
também quando ela vinha a aplicá-las agia simultaneamente como o promotor, o
júri e o juiz, todas as três funções de uma só vez, e os apelos de suas
decisões às cortes regulares, por questões técnicas, custosas e difíceis."
(...)
O New Deal representou um período de grande
estagnação econômica para os americanos, tendo em muito arrastado os índices lamentáveis
de desemprego e inflação, a ponto de a Europa ter ultrapassado aquela grande
nação.
Voltando às questões da prova, a pergunta nº 08 pede afirmar qual a
alternativa correta com relação à quebra da Bolsa de Nova Iorque em 1929, sendo
a letra “c” a resposta: “A Alemanha e várias outras nações sofreram o
impacto imediato e violento desse evento, em razão dos laços econômicos
estreitos que vinham mantendo com os Estados Unidos;”.
Como eu disse, a resposta, em princípio, está correta, pois a quebra da bolsa
de fato interferiu negativamente em âmbito internacional.
No entanto, cumpre-nos contextualizar a questão, que ao contrário do que
nos dá a entender o texto que a antecede, a quebra da bolsa não se deu em
função da própria ineficiência do capitalismo, inerente contraditório,
especulativo e criador de exclusão social, mas por erros de perspectiva criados
por intervenções estatais pré-New Deal: a criação de um banco central em
1913, com a inauguração de uma política de bail-outs (socorro financeiro
a bancos e empresas em rumo de falência), com uma crescente expansão de gastos
públicos, crédito e da moeda em circulação, combinada a uma férrea política
protecionista, que resultava em empréstimos contínuos e crescentes a países que
importassem dos Estados Unidos sem reciprocamente poder exportar, devido às
medidas protecionistas; com a criação de uma política antitruste que visava
proteger antes os concorrentes do que a concorrência, criando cotas de
participação nos mercados; e com o esforço para a 1ª Guerra Mundial. Sem
esgotar o assunto, os fatores aqui citados foram decisivos para que a crise de
1929 tivesse se tornado mais aguda e prolongada que as antecedentes.
No Brasil, a crise expôs os vícios da república café-com-leite, que
privilegiava os produtores de café, fornecendo-lhes toda sorte de benefícios
estatais, o que gerou uma superprodução que, sem saída, foi acabar nas
fornalhas das marias-fumaças. Obviamente, simultaneamente à abundância do
delicioso grão torrado, vultosos recursos deixaram de ser investidos em outras
necessidades mais urgentes e imediatas, tais como a produção têxtil, no ramo
privado, ou a melhoria da infraestrutura do país, no campo da atuação pública,
só para tomarmos como exemplos.
O que já foi acima exposto serve para compreendermos o erro crasso – ou
maliciosa afirmação ideologicamente enviesada – cravada na pergunta de nº 09:
“Quando a crise estourou, o governo do Presidente
Hoover, do Partido republicano, adotou uma atitude passiva, de acordo com o
sistema liberal dominante nos Estados Unidos. Mas os anos passaram e a crise
permaneceu. Viu-se então que os empresários americanos e o governo republicano
que os representava não seriam capazes de solucioná-la. Nas eleições
presidenciais, os republicanos apresentaram a candidatura de Herbert Hoover à
reeleição, mas ele foi derrotado pelo candidato dos democratas. O candidato
vencedor foi:”
c) Fraklin Roosevelt (s.i.c.). (Resposta
certa).
Noves fora a sofrível redação do enunciado acima, há uma sensível
manipulação histórica, pois até o despontar do século XX os democratas eram
tradicionalmente o partido mais defensor do livre-mercado e contrário às
políticas protecionistas e antitruste, marcadas pelo conluio entre certos
grandes empresários e os políticos republicanos. Para que os leitores deste
artigo possam ter um exemplo marcantemente desmistificador, foi o presidente
Andrew Jackson quem extinguiu o Banco da América (que inspirou posteriormente a
criação do Banco do Brasil), após ter tomado conhecimento de vários casos de
corrupção.
Portanto, a eleição em Franklin D. Roosevelt marcou possivelmente uma
expectativa de retorno por parte do eleitorado às antigas posições democratas
de laissez-faire, de igualdade jurídica e de não intervenção estatal na
economia, ao que foi surpreendido pelo candidato que veio a trair suas
expectativas de forma flagrantemente oposta.
Finalmente, vamos agora analisar a 10ª questão, que fala sobre a ascensão
do nazismo e fascismo. Diz o enunciado:
“O Fascismo italiano e o Nazismo alemão conquistaram
o respaldo de muitos setores da população, conseguindo um financiamento junto à
alta burguesia. Assim puderam resolver a crise do capitalismo, com a instalação
de ditaduras de direita que garantiram a ordem do sistema, os lucros e as
propriedades.” Servindo de exemplo a muitos países também atingidos pelos
efeitos da Grande Depressão, o totalitarismo:
d) Reforçou o desenvolvimento armamentista,
preparando o terreno para a eclosão da Segunda Guerra Mundial; (Resposta certa)
Vamos direto ao ponto: ambos os regimes fundaram-se sobre máfias que
implantavam o terror e a extrema violência como estratégia para angariar
adeptos, que nada tinham de liberais.
O lema do partido fascista mais pronunciado por Benito Mussolini era:
“Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado”.
O nome do partido nazista era Partido Nacional Socialista dos
Trabalhadores Alemães (em alemão: Nationalsozialistische Deutsche
Arbeiterpartei - NSDAP). Pelo contrário do que afirma o enunciado da
questão, a política nazista consistia em uma pesadíssima intervenção estatal
sobre as empresas, com privilégios aos empresários que fossem ou amigos ou ao
menos aderentes ao partido, em detrimento de uma verdadeira economia de
mercado. Longe de ser sustentável, o Terceiro Reich causou a ruína da economia
alemã, ao direcionar praticamente todos os seus recursos na construção de uma
máquina de guerra, que só se mantinha alimentada com o espólio das nações
invadidas.
Em um artigo recente, intitulado Liberais
e Nazistas, o escritor liberal Rodrigo Constantino desmascara esta
falsificação histórica e enumera algumas das diretrizes do partido nazista para
comprovar que o Nazismo jamais foi uma ideologia de direita:
‘Nós exigimos que o Estado especialmente se
encarregará de garantir que todos os cidadãos tenham a possibilidade de viver
decentemente e recebam um sustento”; “nenhum indivíduo fará qualquer trabalho
que atente contra o interesse da comunidade para o benefício de todos”;
“Que toda renda não merecida, e toda renda que não
venha de trabalho, seja abolida”; “nós exigimos a nacionalização de todos os
grupos investidores”; nós exigimos participação dos lucros em grandes
indústrias”;
“Nós exigimos a criação e manutenção de uma classe
média sadia, a imediata socialização de grandes depósitos que serão vendidos a
baixo custo para pequenos varejistas, e a consideração mais forte deve ser dada
para assegurar que pequenos vendedores entreguem os suprimentos necessários aos
Estados, às províncias e municipalidades”;
“Nós exigimos uma reforma agrária de acordo com
nossas necessidades nacionais, e a oficialização de uma lei para expropriar os
proprietários sem compensação de quaisquer terras necessárias para propósito
comum. A abolição de arrendamentos de terra, e a proibição de toda especulação
na terra”;
“A fim de executar este programa, nós exigimos: a
criação de uma autoridade central forte no Estado, a autoridade incondicional
pelo Parlamento político central de todo o Estado e todas as suas
organizações.”
Para que os estudantes possam ter um esclarecimento maior sobre as
afinidades entre o Nazismo e o Comunismo, sugiro efusivamente que assistam ao
filme The Soviet
Story, escrito e dirigido pelo cineasta letão Edvins Snore, que
mostra como a Alemanha e a União Soviética cooperaram intensamente por meio do
acordo Ribentropp-Molotov, fornecendo uma à outra matérias-primas, tecnologia,
informações estratégicas, colaboração para a perseguição a judeus e outras
minorias étnicas, doentes mentais, deficientes físicos e dissidentes de ambos
os regimes e last but not least, a implantação dos campos de
concentração.
Abaixo, em um prospecto sobre o filme, o produtor Edvins Snore mostra
alguns cartazes de propaganda da época. Notem a indiscutível semelhança:
Concluindo: Pais e mães, prestem muita atenção aos livros, provas e
comentários dos professores dos seus filhos. Conhecer as falsificações tais
como esta que demonstrei aqui é fundamental para que possamos interromper este
ciclo malévolo.
É recorrente a desculpa entre os que praticam a doutrinação ideológica
que é praticamente impossível separar um professor de sua consciência política,
que acaba de qualquer jeito sendo transmitida aos alunos. Porém, a doutrinação
ideológica caracteriza-se objetivamente pelo abuso do poder de autoridade do
professor e de sua privilegiada posição de ocultar ou deturpar os fatos aos
seus alunos, e nisto não há nenhuma justificativa plausível, senão um flagrante
de perfídia e covardia.
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