Por Bruno Braga.
Em Princeton - Janeiro de 1993 -, Lula e Fernando Henrique Cardoso firmaram um PACTO. Lula representava o Foro de São Paulo, organização que fundou em parceria com Fidel Castro para fomentar o SOCIALISMO-COMUNISMO na América Latina; FHC respondia pelo Diálogo Interamericano, grupo ligado ao Partido Democrata norte-americano e marcado pelo socialismo fabiano.
O objetivo era estabelecer uma estratégia que pudesse pavimentar o projeto de poder da esquerda latino-americana - e que pudesse se sustentar com a derrocada da União Soviética (URSS). Entre os os termos do acordo constavam:
. A participação de revolucionários guerrilheiros nas eleições;
. O controle populacional, promovido com esterilizações, o estímulo de uniões homossexuais e a legalização do ABORTO;
. O enfraquecimento da Igreja Católica para previnir reações contrárias aos projetos estabelecidos. Um dos mecanismos utilizados para este fim foi a Teologia da Libertação - um simulacro de teologia forjado para perverter a fé e politizá-la, para parasitar a Igreja Católica e ardilosamente instrumentalizá-la em favor das ambições revolucionárias;
. O enfraquecimento das Forças Armadas;
O artigo reproduzido abaixo reconstrói a história deste PACTO que repercutiu diretamente, não só no cenário político nacional - para a construção de uma atual "democracia das esquerdas" -, mas contribuiu para produzir um ambiente cultural que alimenta e fortalece este nefasto e ambicioso projeto de poder, uma hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA.
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