Assisti a íntegra do painel sobre América Latina onde participou o meu caro Flavio Morgenstern e o tal Igor Fuser, o homem sanduíche do chavismo. Flavio optou pela elegância ante um professor prepotente, acostumado a conversas de comadres travestidas de debates. Se ele queria tirar o professor do sério, conseguiu. O sujeito não parava quieto na cadeira. Gaguejava e não conseguia concatenar o raciocínio, tanto é que por vezes perdia até a noção de tempo, sendo extremamente curto não só no tamanho das ideias mas também no das respostas. Aos 45min50seg temos o melhor momento do sr. Fuser. Transcrevo o trecho:
"Olha.. é difícil discutir com alguém de extrema-direita e tantas.. enfim...tanta mentira que esse cara ta dizendo que eu fico aqui.. Eu to aqui chocado. Olha .. realmente .. eu não to acostumado em discutir com gente desse nível. Eu to acostumado com debate acadêmico. Debate.. enfim... de ideias diferentes mas num nível mais elevado."
Essa parte da fala do Prof. Fuser tem o suficiente para um estudo social completo da mendacidade canhota. Além da violência retórica ele é revelador da personalidade desses tipinhos cujo ofício é prostituir mentes na faculdade. Fuser afirma que não está acostumado a discutir com "gente desse nível". Na verdade ele não está acostumado é a discussão alguma, visto que não se pode chamar de discussão o ato de masturbação coletiva que consiste o debate acadêmico brasileiro. O que Fuser queria não era debatedor, e sim qualquer idiota para lhe dizer sim senhor. O extremado Flávio, até então, apenas tinha explicado a diferença entre uma ditadura mundana e militarista de um sistema socialmente totalitário. Foi o suficiente para Fuser se escandalizar.
A bem da verdade, gente como Igor Fuser não argumenta melhor do que um miliciano do movimento estudantil. A esquerda brasileira é tão imbecilizada que não há distinção intelectual entre um idiota útil e um "pensador da causa", assim como também não há distinção entre o intelecto desses dois e o de uma ameba.
Estou cansado destes boçais de fala macia, tentando desqualificar o discurso alheio.
ResponderExcluirÉ o que mais vemos na universidade. É lamentável!!
Como sempre, os cães pagos pelo atual estado socialista brasileiro só sabem mesmo é usar da velha retórica canalha! Defendem regimes totalitários mentindo a favor deles, usam da técnica da desinformação e ainda a velha e surrada jogada de bancar as "vítimas". Assisti ao vídeo já antevendo como seria o comportamento do "professor" Igor Fuser de que inventaria um direita brasileira inexistente, chamaria os partidos esquerdistas de oposição de "elite direitista" e acusaria o Flávio Morgenstein de gente da extrema direita! Pimba! Acertei. O Flávio está de parabéns pela segurança, bom conhecimento, autoridade e bom humor com que enfrentou Igor Fuser, militante chique e serviçal petista, como sempre, socialista às custas do Estado e do capitalismo, Igor tirou nota 10 nas mentiras e canalhices; tirou, porém, zero como professor. Achei que Igor iria gritar "Odeio a classe média" contra o sábio e nobre Flávio, como fez aquela "filósofa" louca de classe média alimentada às custas da classe média.
ResponderExcluirhttp://veja.abril.com.br/noticia/internacional/venezuela-crise-e-escassez-fazem-roubos-de-alimentos-dispararem
ResponderExcluirE o Igor Fuser tem a cara de pau de dizer que na Venezuela há condições tão dignas para se viver que ele não vê sequer crianças pedindo esmolas nas ruas...
Engraçado ler esses comentários, "adjetivos" e agressões verbais a pessoa do Prof Igor. Realmente é um problema colocar um professor, pesquisador com um conhecimento teórico extenso a debater com um escritor de blog tendencioso. O problema maior é que o debate foi feito para um público tendencioso, então haverá inúmeras críticas. As gaguejadas e paradas na fala do prof Fuser são característica dele, não demonstra nervosismo ou incomodo.
ResponderExcluirPesquisador, o Igor não é, pois se fosse, certamente não falaria tanta besteira.
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