O petismo é uma doença?
A questão vem me atormentando há algum tempo. Acho suas propostas tão descabidas e seus projetos tão próximos à mediocridade ou à impossibilidade prática que ainda hoje não consegui dar definição ao meu dilema.
Obviamente, a questão não se refere a pessoas que sofreram discriminações de qualquer natureza em função de discrepâncias familiares que lhes trouxeram prejuízo, especialmente intelectual.
Refiro-me a pessoas de qualquer classe social que optam ou optaram por governos socialistas ou pseudossocialistas, na medida em que imaginam que seriam mais bem reconhecidas. Conheço pessoas assim que, em busca de um destaque que a família lhes negou, se diferenciam por uma adesão ao delírio petista. São pessoas com recomendação fortíssima para tratamento psicoanalítico. Tais tratamentos poderiam lhes devolver a real possibilidade de escolher.
Encerrado o socialismo soviético com abundantes falhas e numerosas mortes, só resta aos petistas um fim de semana em Cuba. Lá eles terão contato com um verdadeiro jardim zoológico onde os bichos são os cubanos – como são tratados os moradores da Ilha pelo sistema castrista.
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