Um gosto e seis vinténs
Não é por mero acaso que a mais recente pesquisa eleitoral realizada em presídio de São Paulo indicou uma sólida maioria petista entre os presidiários. Não que todos os criminosos tenham crimes políticos em seus curricula. Ocorre que o roubo é parte, mesmo não declarada em pronunciamentos petistas, de uma estratégia de “redistribuição de renda” ou “reparação de injustiças” de renda no mercado.
Petistas têm em seu DNA uma singular vocação para associar crime a redução de desnivelamento. O ex-diretor da Petrobras tinha sua indicação referendada pelo Partido dos Trabalhadores. Cerveró teve indicado seu nome pelo maior capo dos petistas: o ex-presidente Lula.
Outro renomado dirigente do PT, o tesoureiro Pedro Barusco, já “informou” ao Judiciário que operações na Suíça já receberam do Partidão, pelo menos, 20 milhões de dólares, naturalmente por conta da corrupção.
Acho que os petistas gostam mais de dinheiro ilícito do que resultado de trabalho.
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