Luis Lopes Diniz Filho
Antes de mais nada, é preciso deixar bem claro que a violência dos jovens que participaram das recentes ondas de vandalismo deflagradas após os reajustes de tarifas de transportes públicos se deve às ideologias de esquerda em que eles acreditam, já que os protestos foram convocados por militantes de partidos socialistas radicais, como PSOL, PSTU e PCdoB, e também da UNE (ver aqui). Em segundo lugar, lembre-se que o PT apoiou o Movimento Passe Livre na última eleição para prefeito, em mais uma demonstração de que esse partido não tem pudor de usar movimentos que abrigam gente fascistoide para chegar ao poder. Todavia, meu objetivo aqui é chamar atenção para o papel que a escola brasileira, inspirada por Paulo Freire e outros militantes marxistas e petistas travestidos de educadores, desempenha na difusão das ideologias autoritárias que alimentam essa violência.
Faz algum tempo, eu estive no colégio do meu filho para assistir a uma palestra sobre violência que havia sido motivada pelo mau comportamento de alguns estudantes, e usei da palavra para denunciar que a escola estava sendo incoerente! Afinal, os professores tinham a preocupação, correta, de censurar alunos que faziam gozações com uma funcionária do colégio no Twitter, mas não se tocavam com o fato de que, nos livros didáticos e exposições em sala de aula, a luta política insurrecional e as práticas violentas de organizações como o MST eram elogiadas!
Relatei o caso em detalhes no texto Violência e ideologia nas escolas: tudo a ver, no qual afirmei, entre outras coisas, o seguinte: os professores estão ensinando que invasão de terras (que eles preferem chamar "ocupação") é algo legítimo, embora seja uma prática ilegal e inequivocamente violenta. Quando um bando de pessoas empunhando foices entra sem autorização nas terras e até na casa de outra pessoa, isso não é violência? Com certeza, muitíssimo mais violento do que fazer bullying no Twitter... E eu nem falei sobre depredações, saques, agressões e assassinatos.
E o problema não é específico do Colégio da Polícia Militar do Paraná, onde meu filho estudou até o ano passado. Conforme já está fartamente evidenciado no site Escola Sem Partido, o elogio dos regimes socialistas, que foram todos implantados e mantidos pela violência, está presente em livros didáticos distribuídos a milhões de estudantes em todo o Brasil. A propósito, um exemplo folclórico e ilustrativo disso é o de um professor de história do Anglo de Tatuí-SP, conhecido como "Carlão", que justificou os Atentados de 11 de Setembro em sala de aula, conforme os vídeos disponíveis aqui e aqui. Finalmente, vale destacar que, numa recente reunião entre representantes dos governos estadual, municipal, do Movimento Passe Livre, UNE, sindicalistas e também representantes dos partidos citados, havia um certo professor de história chamado Lucas Monteiro, o qual leciona numa escola particular (ver aqui).
Diante de tudo isso, cabe perguntar: até que ponto o sistema brasileiro de ensino não tem responsabilidade indireta nas explosões de violência a que estamos assistindo, já que divulga as ideologias socialistas que servem de base para as ações truculentas de certas pessoas convocadas a ir às ruas pelo Passe Livre?
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