domingo, 22 de fevereiro de 2015

A Venezuela sangra!  



Pela própria natureza da filosofia civilizatória que defende, o liberalismo, LIBERTATUM é por essência radicalmente contrário ao dantesco quadro que vem se desenhando na Venezuela.

Isso é o óbvio. Mas é pouco. LIBERTATUM se considera no dever moral de denunciar com todas as letras e veemência o barbarismo em que o governo ditatorial venezuelano vem impondo á nação, com o seu "socialismo bolivariano do século XXI".

Sim, é uma tragedia anunciada. Pois todo socialismo, em suas diversas versões históricas ou os que estão por ser criados, é e será sempre uma tragédia. Restringindo e proibindo a ação humana nas trocas voluntárias, a livre e pacífica cooperação social que produz bem estar, inovação tecnológica e prosperidade, o socialismo joga no buraco da tirania e da miséria os indivíduos de uma sociedade, uma nação. A doutrina do coletivismo impera e o indivíduo para quem só faz sentido os direitos individuais, a prosperidade, e o bem estar, é esmagado, abstraído, em nome de uma abstração chamada coletivo, ou estado, que não pensa, não sente fome, não se indigna, nem sente dor.

Sim, é preciso denunciar a grande e criminosa solidariedade dos meios de comunicação brasileiros que só falam em crise como se fosse uma maldição caída do céu, mas abstraem o fundamental: toda esse crise de carestia e desabastecimento porque passa a Venezuela - bem antes da questão internacional do petróleo - é porque o socialismo não funciona! É porque o socialismo só gera escassez! E tudo isso porque o socialismo não possui o cálculo econômico, e ignora as inexoráveis leis da economia! Tudo o mais é tentar provar que cavalo tem chifre, ou que o vizinho próspero é o culpado pela dilapidação que fazemos dos nossos bens em nome de uma utopia, tornando-nos pobres.


Ao ter essa pauta de planejada abstração com um assunto crucial como o que acabamos de abordar, a mídia brasileira segue o compromisso que possuí por estar na folha de pagamento do governo, regiamente paga para mentir, corrompida com impostos tomados de assalto do cidadão, e porque,  evidentemente, também comunga com a esdrúxula filosofia marxista, adotada pelo governo venezuelano. O que gera solidariedade bandida, como a que foi expressa pelo noticiário que acabamos de ouvir em que o governo brasileiro está organizando urgente reunião para apoiar o governo socialista venezuelano administrado por agentes cubanos, que viola o direito de propriedade, frauda, encarcera, tortura, mata opositores, e destrói uma nação.

Destruição socialista que foi implantada nos países da extinta URSS, nos países do leste europeu antes da queda do muro de Berlim, no Cambodja, Vietnam, China; que destruiu a Coréia do Norte e Cuba e está destruindo a Venezuela. O processo é o mesmo: corrupção das massas, aparelhamento do estado, calúnia como norma governamental, ambiente de polícia política, rotina de arbitrariedade e tortura, e semeadura do caos para implantação da paz dos cemitérios das tiranias comunistas.

É preciso denunciar a barbárie do socialismo, agora e sempre, em qualquer lugar. Seja aqui, na Venezuela, ou na Terra do Nunca. É preciso estar atento com a ideia perversa do coletivismo e lutar para a mudança de mentalidade: só a ação humana do liberalismo e do capitalismo é civilização. Socialismo é dor e miséria, sempre!

Liberdade para o povo venezuelano, já!

Ivan Lima

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