sexta-feira, 13 de março de 2009

Etnocentrismo Ou Relativismo Cultural? Um Ensaio Refutativo

Por Klauber Cristofen Pires
(Clique no título para ler na íntegra)
Sociólogos sempre afirmam serem neutros quanto à ciência que praticam, mas fazem questão de afirmar: relativismo é “bom”, e etnocentrismo é “mau” (com “u” mesmo). A quem, contrario sensu, ousar, digamos, “discutir a relação”, passa a ser rotulado como “etnocentrista”. Como se vê, a visão socio-antropológica da questão é firmemente maniqueísta e manipuladora: Escolha o seu lado, o mau, ou o bom! Cumpre-nos, pois, verificar o teor de verdade desta conceituação, e verificar se resistem a alguns fatos.

2 comentários:

  1. Prezado Klauber:

    Gostei deste artigo, mas tenho algumas dúvidas. Gostaria de mandar-lhe uma mensagem particular. Você poderia me fornecer seu e-mail? Envie para: andreaklm@uol.com.br

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  2. Estão ouvindo este som? Uma espécie de zumbido incessante que incomoda sem que se saiba a origem?

    É o som da verdade querendo romper o espesso manto de mentiras tecido pelo PT e seu desgoverno.

    E a atmosfera. Estão sentindo? Algo inexplicável no ar. Algo que, por desconhecido, gera grande insegurança e inquietação.

    É o principio do começo do fim.

    Depois de décadas reinando, a mentira e o engodo parecem ceder à imparcialidade da verdade.

    Lentamente, quase despercebidamente, não fosse o incomodo que gera nos estrategistas do engano.

    Aos que sentem, ainda sem saber ser bom ou ruim, ou identificar a fonte, fica o gosto desconhecido a alimentar a imaginação, prospectando o futuro.

    Está próxima a hora do evento sem retorno. São as dores do parto tardio, pós-maturo e os gemidos que antecedem a chegada do rebento.


    "LIBERTAS QUAE SERA TAMEN"

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