domingo, 6 de maio de 2018


Evolução e idiotice

                O ser humano evoluiu sem precisar de ideólogos até a Revolução Industrial, a partir daí a evolução em determinadas regiões sofreu estagnações e avanços. Os ideólogos, essa espécie humana desajustada mentalmente apareceu para atrasar a evolução e criar conflitos, guerras e instabilidade em várias partes do mundo, arrastando os pobres de inteligência ou cultura para uma escravidão, o que resultou e ainda resulta em sofrimentos desnecessários. A partir do surgimento do ideólogo trava-se no mundo uma guerra estúpida entre a razão, a animalidade e a idiotice. O socialismo e o comunismo teve sempre um único objetivo, o de destruir o livre arbítrio, que são ações e à vontade humana, e pretende significar que o homem é dotado do poder de, em determinadas circunstâncias, agir sem motivos e finalidades diferentes da própria ação. O livre-arbítrio era, portanto, um obstáculo que tinha de ser destruído para o socialismo e o comunismo vingarem. Toda essa imundície ideológica veio da Europa e contaminou países em construção, aliás como as grandes e pequenas guerras. A Europa depois dos romanos é palco de coisas boas e de muitas coisas ruins, como o socialismo, o nazismo e o comunismo; a revolução industrial foi a salvação, foi a inteligência se opondo a escravidão do homem perseguida pelo socialismo e o comunismo.

                 Com o surgimento de povoamentos agrícolas no período neolítico, a humanidade saiu da brutalidade sem a interferência dos ideólogos, e deu início a uma evolução constante, evolução impulsionada com a Revolução Industrial ocorrida na Europa por volta do século XVII, período em que aparecem figuras humanas indesejáveis - os ideólogos - que pretendem ditar regras para o ser humano e a civilização, o que é nada mais do que um conjunto de ideias para servir de instrumento de luta política, para trazer intranquilidade e desordens de toda natureza.

                As ideias desses inimigos da humanidade impregnaram a maior parte dos estudos históricos que tratam da evolução do industrialismo moderno.  Os autores começam esboçando uma imagem idílica das condições prevalecentes no período que antecedeu a "Revolução Industrial". Naquele tempo, dizem eles, as coisas eram, de maneira geral, satisfatórias.  Os camponeses eram felizes.  Mas, aí, "a Revolução Industrial caiu como uma guerra ou uma praga" sobre essas pessoas.  O sistema fabril transformou o trabalhador livre em virtual escravo; reduziu o seu padrão de vida ao mínimo de sobrevivência; abarrotando as fábricas com mulheres e crianças, destruiu a vida familiar e solapou as fundações da sociedade, da moralidade e da saúde pública. 

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Artigo de Armando Soares


Amanhã, em Libertatum

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