Prestem atenção ao título desta notícia: "Criança sem gênero provoca polêmica no Canadá". Esta foi a tradução livre que fiz do original em inglês "Genderless child ignites firestorm in Canada", publicada no site da Fox News.
A chamada me atraiu a atenção, uma vez que pensei inicialmente tratar-se do drama de crianças que nascem sem sexo definido, as chamadas "hermafroditas". Coisa nenhuma, a criança é sadia que só! Doentes, sim, são seus pais! O que está acontecendo é que os pais da/do pequeno Storm ("tempestade", daí o título sugestivo em inglês), Kathy Witterick, 38, e David Stocker, 39, querem criar seu/sua terceiro/a filho/a sem as "normas convencionais sociais" sobre gênero.
Isto já não é loucura: É uma loucura de quarta geração: é a loucura saindo de dentro da loucura (que criou um abecedário de gêneros) que já saiu de dentro de outra anterior (a de que não existe sexo, mas gênero) e que esta, por sua vez, nasceu de uma loucura original (a de emparelhar a conduta homosexual ao mesmo status social, moral e comportamental da heterossexual, principalmente a heterossexual monogâmica).
Quando os seres humanos negam o que Deus nos traz aos olhos por acreditarem que isto não passa de convenção, é porque a imbecilidade já está tão arraigada nestas pessoas que valeria a pena questioná-las se andam sobre duas pernas por mera convenção social, e se não seria melhor que se locomovessem como os quadrúpedes. Talvez até respirar oxigênio seja coisa de mentes tacanhas: elas bem que poderiam fundar uma comunidade alternativa no fundo do mar! Tenho até medo de provocar a morte de uma boa parte deles só por sugerir algo assim!
Que dó eu sinto desta criança! Quantos traumas passará, sendo coagida de dentro de casa para comportar-se como uma minhoca! Que pena vê-la em dúvida sobre vestir-se e agir naturalmente como um menino ou como uma menina, segundo o sexo que realmente possua, enquanto vê seus amiguinhos brincarem com a incocência própria da idade, sem se preocuparem com um assunto do qual não têm ainda a mínima idéia!
E quanto às atividades escolares e sociais, como vai ser? O que os pais vão dizer a esta criatura de Deus quando levar uma bolada no meio das pernas e começar a contorcer-se de dor? Que isto é somente uma ilusão de sua mente? E quando descer o primeiro fluxo?
Agora vejamos o caso somente pela lógica: quantos GLBTUVXZ' existem relativamente à população heterosexual? Dez por cento? Pois que seja! Assim, pretendendo forçar a criança a ter de optar pelo abecedário da ideologia gaysista, submetem sua própria cria ao constrangimento de ter de abdicar de agir naturalmente segundo a absolutamente majoritária probabilidade de ela ser exatamente o que ela de fato é, digo, menino ou menina.
Só muita maconha na cabeça pode explicar isto! Será falta de alguém que lhes diga: "-vão tomar vergonha nesta cara, seus cretinos?" Pois, está dito! Que valha para quem ler este artigo por aqui.
Com licença, mas pra você Deus tem sexo?
ResponderExcluirKlauber, muito pertinente o seu comentário a respeito do igualamento da conduta homossexual com a da heterossexual (e grifo aqui enfaticamente) MONOGÂMICA!!!
ResponderExcluirLembrando que essa conduta moderna (que por ter se tornado usual as pessoas tendem a tomara como "normal"), dos adolescentes que vivem de "conhecer novas pessoas", ou de divorciados com mais de 40 anos que trocam de namoradas como quem troca de cuecas, também é moralmente discutível (claramente repudiada pela Igreja).
Então há todo esse estardalhaço sobre "casamento gay", mas as chamadas uniões estáveis civis como concebidas atualmente pelo governo tb não podem ser alçadas à condição de casamento propriamente dito.
Mas, se as pessoas já não sabem sequer o que seja sexo (e inventando essa coisa absurda de "escolha de gênero"), imagina se vão saber o que é casamento, não é?