por Matheus Viana - Revista Profecia
A Nova Ordem revolucionária está bem mais próxima do que podemos imaginar. Basta que a metamorfose social vigente se concretize.
A disciplina é como uma vacina: é dolorosa no momento em que é aplicada, mas seu intento é proteger o indivíduo que a ela se submete. No entanto, sob o intento de extinguir a violência infantil – este sim, louvável – o governo federal quer impedir o público infanto-juvenil de receber este atributo fundamental. Mas não é só isso! Vejamos o mosaico revolucionário:
Proibir através da PL 122/06 toda opinião contrária – por mais pacífica que seja - ao comportamento homossexual. Não! Não precisa ser ao indivíduo. Se opor à prática é suficiente para ser considerado homofóbico e passível de severas punições. Em contrapartida, pode ser agredido verbalmente das piores nomenclaturas que você é capaz de imaginar. Experiência própria.
Permitir que professores, sob a insígnia da educação sexual, doutrinem alunos a partir dos tenros oito anos na homossexualidade. Basta analisar o chamado ‘kit gay’ produzido pelo MEC e constatar a barbárie pedagógica. Além de querer padronizar o comportamento infanto-juvenil, quer também formatar seu intelecto. Conforme Profecia reportou no texto ‘Molestação pedagógica’, o livro didático ‘Por uma vida melhor’ ensina a falar errado. A maneira equivocada de se comunicar foi batizada de “norma popular”. Quem considerar esta “norma” como errada, no entanto, será protagonista de “preconceito linguístico”.
Mas não é só isso! Caso a proposta do deputado Paulo Teixeira (PT-SP) tenha êxito, usuários da maconha poderão plantá-la em casa e formarem cooperativas. Alertar sobre os danos da substância pelo bem do usuário é considerado moralismo. Tal medida serve como engrenagem para a proposta do secretário de Políticas sobre Drogas, Pedro Abramovay. Conforme publicado na edição 007 de Profecia, os pequenos traficantes não serão presos, desde que provem que o tráfico é “somente” para sustentar o próprio vício. Entendeu? Dois dos principais desencadeadores do caos social, principalmente em relação ao público infanto-juvenil, terão a chancela do governo federal.
Imagine como serão as próximas gerações! Carentes de disciplina, subjugadas pela doutrinação homossexual, por uma pedagogia que banaliza o certo e relativiza o errado considerando-o apenas como diferente e livres para usarem e venderem drogas. Apesar de não possuir imaginação suficiente, posso visualizar este sombrio futuro ao me atentar para a estratégia revolucionária. O “papa” da revolução, Karl Marx, preconizou: “Os comunistas não se rebaixam a dissimular suas opiniões e seus fins. Proclamam abertamente que seus objetivos só podem ser alcançados pela derrubada violenta de toda a ordem social existente”.
“Derrubada violenta de toda ordem social”. Este mote é latente nas propostas relacionadas nas linhas acima. Mais do que isso: é um objetivo a ser alcançado. Acredite! A Nova Ordem revolucionária não medirá esforços para destruir todos os valores e princípios que fundamentam a ordem da moralidade sã, principalmente os cristãos. Uma das ferramentas utilizadas é a tentativa de estabelecer leis totalitárias que cerceiem qualquer manutenção desta ordem sob a égide da democracia.
No entanto, podemos chamar de democrático um Projeto de Lei que criminaliza toda opinião contrária à homossexualidade? A classe revolucionária usa a bandeira da “violência e preconceito contra o homossexual” para aplicá-la. De mesma maneira quer abolir a disciplina. Violência contra o menor é bem diferente da salutar e essencial aplicação da disciplina aos filhos pelos pais. Entretanto, esta Nova Ordem visa providenciar uma “liberdade” que descriminaliza o que corrobora para a deterioração moral do menor: o uso e a venda de entorpecentes. A Nova Ordem revolucionária está bem mais próxima do que podemos imaginar. Basta que a metamorfose social vigente se concretize.
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