quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O feminismo é apenas uma ferramenta

nwo* Traduzido por Vasiliy Zaytsev, do Fórum do Búfalo
por John Hembling, do A Voice for Men
Como você sabe que alguém está mentindo para você sobre suas intenções?
Às vezes é linguagem corporal; às vezes é quando suas afirmações parecem estranhas ou totalmente contrárias ao que se observa na realidade. Alguns mentirosos são habilidosos e muito difíceis de detectar. Mas com o tempo mentirosos são relativamente fáceis de se apontar. Como regra geral, quando as afirmações de uma pessoa vão de encontro com suas ações ao invés de ir ao encontro dessas, podemos dizer se a pessoa está mentindo.

Existem outras maneiras de perceber, como a dependência de falácias lógicas, assim como o argumento ad-hominem, uma premissa principal falsa, o uso de espantalhos retóricos… a pessoa que se utiliza dessas argumentos é desonesta. A recusa de responder a um argumento do oponente e citá-lo com uma voz irônica e/ou risos são exemplos simplistas e clássicos de ad hominem.
Torna-se mais difícil de fazer essas determinações quando estamos lidando com organizações. Uma organização engajada em práticas enganosas (N.T.: o feminismo é um ótimo exemplo) tem a vantagem de separar suas declarações públicas de suas ações, usando diferentes tipos de pessoas (N.T.: idiotas úteis) para praticar cada uma delas.
Quando maior a organização, maior a habilidade de mascarar as divergências entre as ações e as declarações destas. Nós trazemos coisas boas à vida – é o lema de uma companhia que vende torradeiras para os americanos, porém que ganha a maior parte de seus lucros fabricando armas de guerra.
A General Electric inventou a metralhadora de canos rotativos de alta cadência de tiro (Minigun). Isso era de conhecimento público em 2010, mas ninguém que comprava uma torradeira da GE no Wall Mart parece se importar com chacinas feitas com armas como essa minigun em distantes países além-mar. Eu não estou dizendo que a General Electric, ou sua matriz General Dynamics são malvadas. Eles estão preenchendo uma demanda. E se há um mercado para a indústria de matar pessoas, é claro que alguém irá preencher esta lacuna e fazer um lucro para seus acionistas.
Mas e quanto a uma organização humanitária ou sem fins lucrativos que está declarando objetivos que são obviamente humanistas, bons e justos? Uma maneira de verificar a mentira dessas organizações é examinar as ações delas, comparar com a eficácia em avançar rumo a seus objetivos declarados X simplesmente adicionar dinheiro ou poder político a esta organização, ou produzir algum outro resultado.
Assim como os indivíduos, os resultados produzidos pelas ações das organizações oferecem uma visão mais limpa do objetivo da organização do que qualquer manifesto que ela divulgue. Na verdade, lidando com organizações, a probabilidade dos propósitos declarados publicamente estar relacionada à verdade diminui de acordo com o tamanho da organização.
O feminismo organizado em sua forma moderna tem cerca de 50 anos. Em 1960, muitas famílias constituídas por um homem e uma mulher e com nenhum ou algum filho viviam em casas adquiridas com um membro da família trabalhando em tempo integral, geralmente o marido. Um desses objetivos publicamente declarados do feminismo era dar o “direito” das mulheres entrarem na força de trabalho, na alta educação, nos escritórios e outras áreas habitualmente povoadas por homens. O público engoliu essa declaração de propósito, mesmo com o fato de que as escolhas da própria mulher, e não sua exclusão, eram o principal fator para a predominância masculina nos campos mencionados.
Depois de 50 anos de iniciativas governamentais favorecendo as mulheres com suas ação afirmativa, donas-de-casa se tornaram raras quase até o ponto de extinção. Isso não é porque as mulheres alcançaram o direito de fazer parte da força de trabalho, mas porque elas TÊM de fazê-lo. Só os muito ricos podem gerir uma casa com apenas um salário atualmente. Tudo isso foi planejado desde o início.
Adicionando mulheres ao mercado de trabalho, a disponibilidade de força de trabalho dobra. O valor do trabalho cai pela metade. Nós todos, homens e mulheres, tornamo-nos mais pobres e menos autônomos com essa transição. Esse resultado não é um acidente.
Se você é uma mulher e prefere não trabalhar, ou trabalhar em tempo reduzido numa função que lhe dá satisfação pessoal mas não muito dinheiro, azar o seu. Ser liberta reduziu tua liberdade.
Isso é uma ilustração da diferença entre declarações públicas e a verdadeira intenção, como dar às mulheres a liberdade de entrar na força de trabalho e a real intenção, planejada, de FORÇAR mulheres ao trabalho e de reduzir o valor deste pela metade na sociedade.
O feminismo mainstream é a maior e mais bem-sucedida fraude perpetrada para o público desde o advento do Banco Central e moeda corrente fiável – e a maioria do público ainda não abriu os olhos para nenhuma dessas mentiras.
Os defensores do feminismo vão por vezes chamar os indivíduos que repreendem a suposta legitimidade do movimento de “conspiracionistas”. Isso é simplesmente difamação com a intenção de silenciar a discussão e descreditar a questão sem responder a nenhum argumento. No entanto, o termo “conspiracionista” é adequado, porque apesar das propagandistas feministas gostarem de implicar que este é um legítimo movimento social, pode ser qualquer coisa menos isto.
Gloria Steinem, ícone feminista, fundadora da Ms.Magazine, foi bancada indiretamente através da CIA e da Rockfellet Foundation. Essa informação foi documentada pelo Doutor Henry Makow num artigo de 2002 chamado “Como a CIA usou feminismo para desestabilizar a sociedade” e confirmado num artigo do New York Times em Fevereiro de 1967.
Antes de seu envolvimento como protagonista na segunda onda do feminismo, Steinem foi uma empregada da CIA que perturbou organizações estudantis na Europa e canalizou informações para seus patrões na CIA. Enquanto ela estava começando a Ms.Magazine, ela saía com Henry Kissinger – uma questão de interesse público, e surpreendentemente, ninguém parece pensar que isso cheira mal no movimento cujo ela foi um dos primeiros pilares.
Como pode ser o feminismo um movimento social se foi fundado pela Fundação Rockefeller e a CIA?
Falando nisso, como é que as organizações feministas financiadas pelos governos nacionais, ou que são departamentos dentro de um governo nacional, podem te qualquer legitimidade como um movimento social? Em 2010, a comissão Canadense do Status on Women (SOW) deu um total de 1,016,400 dólares para arranjar uma grande conferência feminista chamada Woman’s World 2011 (WW2011). O objetivo era reunir feministas do Canadá e outros locais e formar um novo movimento feminista.
O feminismo não é um movimento social (de baixo para cima), mas sim um movimento elitista (de cima para baixo), instigado pela elite e financiado por ela para objetivos que nada têm a ver com direitos humanos ou igualdade social entre homens e mulheres.
O mito da opressão feminina na sociedade ocidental é outra enorme falsidade que só pode ser mantida pelo público iludido, incluindo as feministas politicamente ativas.
Há um número de óbvios sinais disso, tais como sentenças mais leves.
Mulheres são sentenciadas de forma mais leniente do que homens por crimes equivalentes nos tribunais do Ocidente.
Em muitos casos, mulheres em julgamento por crimes violentos são perdoadas por um imaginário coletivo de vítima de um suposto homem malvado, e o crime violento é justificado. Esse é um modo de alucinação coletiva – porque não é assim que a lei ocidental funciona. Olho pro olho é o modelo brutal e fora de moda da justiça retributiva do Velho Testamento.
No Canadá, o precedente legal estabelece que mulheres culpadas de assassinato devem ser sentenciadas quando possível pelo “crime menor” de infanticídio. Isso é opressão feminina? Isso é patriarcado?
As Nações Unidas, que operam o World Food Program, continua na linha da ideologia de supremacismo feminino. Durante a crise haitiana de 2010, a WFP usou a crise humanitária para executar uma engenharia social com uma agenda supremacista feminina (N.T.: assim como usam os paises escandinavos para tal, os dois extremos da balança global) dando ajuda APENAS PARA MULHERES. Denuncias de homens massacrando guardas em pontos de distribuição de água e comida foram usados para justificar isso, mas a negação de ajuda baseada somente no sexo não teria produzido tais atos desesperados de homens famintos e desidratados num país dizimado por desastres naturais.
Criminalização Seletiva de Comportamento Normal.
Indivíduos dentro da comunidade do direitos do homem estarão familiarizados como a seletiva criminalização de comportamento normal humano chegando na esfera de relações sexuais entre homem e mulher.
Alguns exemplos disso foram a criminalização da paquera na Escóciaa tentativa de criminalização do ato de gritar com sua esposa na França, e os contínuos esforços do feminismo para expandir o conceito legal de estupro e assim abranger todo o comportamento normal e não-violento do homem.
O que é menos compreendido é a crescente criminalização de comportamentos normais relacionados ao sexo.
O Dr. Jonathan Turley da George Washington Universuty escreveu sobre isso em 2009, citando os processos contra crianças por elas mascarem chiclete, um cidadão por deixar uma cerca viva mais alta em 60 cm e o uso de serviços de proteção de crianças para redefinir qualquer ato paterno como abuso de menores.
Então a onda de criminalizar comportamentos não-criminosos expande-se muito alémda discriminação anti-homem que é discutida nacomunidade do movimento pelo direito dos homens. A crescente criminalização do comportamento normal masculino está conectada com a criminalização de outros comportamentos humanos comuns, porém entender a conexão é mais fácil de um ponto-de-vista mais alto.
As “Primary aggressor laws” (N.T: ou a “lei do agressor primário”, termo usado pelos MRA americanos para designar leis que dão à polícia direito de prender os homens devido à brigas domésticas) e as “Mandatory Arrest Laws” (significado parecido) são um sub-produto do “Violence Against Woman Act” – um conjunto de leis autorizado pelo vice-presidente dos EUA, Joe Biden. Sucintamente, as “primary aggressor laws” servem para designar obrigatoriamente o perfil dos envolvidos em qualquer situação em que haja uma denúncia de violência doméstica. Isso é o rompimento do papel da polícia como cumpridores imparciais da lei, pois independentemente das ações dos indivíduos, prender com base no perfil é um verdadeiro apartheid, e isso não é diferente do que faz a Polícia em países totalitários.
O fato da prisão baseado no perfil físico do homem como a maior parte culpada em uma queixa de violência doméstica superficialmente beneficia as mulheres, dando a elas poder sobre a liberdade de um homem dentro de qualquer ação romântica só é parcialmente justificado pela teoria do feminismo mainstream como sendo uma doutrina de violência e supremacia feminina. Essa supremacia feminina é apenas um passo em um longo programa de engenharia social.
A convenção do G-20 de 2010 em Toronto foi o quarto encontro dos chefes de estado do G-20 em discussão do sistema financeiro global e economia mundial que foi realizado nessa cidade.
Durante a convenção do G-20, cidadãos canadenses engajados em objeção não-violenta contra o roubo do governo por alguns banqueiros foram cercados por policiais armados e a montados a cavalo (na guerra, respectivamente infantaria e cavalaria) e então maltratados, espancados, capturados e presos por estes blindados e montados representantes do sistema bancário.
Eu modifiquei os termos convencionais como “polícia”, “manifestantes” e “presos” no último parágrafo para termos com uma terminologia mais acurada, pois rótulos convencionais, usados na mídia mainstream, só servem para tornar obscura a realidade dos fatos.
Esses verdadeiros jagunços dos banqueiros são os mesmos empregados de Estado que decretam mandados de prisão e fazem o perfil (primary aggressor laws) em casos de queixa por violência doméstica.
O reconhecimento disso é crítico, pois o senso comum estabelecido e a contínua escalada da ideologia feminista – nos tribunais, nas varas familiares, na educação, no governo e outras áreas da sociedade – não é um fim em si, mas apenas uma ferramenta.
O feminismo moderno teve sucesso em criar um estado de privilégios para as mulheres ocidentais inigualável por nenhum outro na história humana.
O privilégio feminino é facilmente demonstrado nos programas de ações afirmativas para mulheres na educação, governo e emprego.
O privilégio feminino é claramente visível na discrepância entre o ganho masculino e o incoveniente fato de que 65% do rendimento disponível é gasto por mulheres.[9]
O privilégio feminino é evidente nas cortes criminais do Ocidente e suas sentenças desiguais baseadas no gênero.
O privilégio feminino é óbvio no contraste entre homens vitimados por crimes violentos e a existência de campanhas anti-violência nacionais e internacionais focadas quase que exclusivamente em mulheres.
O privilégio feminino é ilustrado pela grande maioria das mortes em locais de trabalho sendo de homens, a taxa de suicídios masculina ser quatro vezes maior que a feminina e enquanto isso a mídia mainstream nunca troca o disco de que mulheres são uma classe de vítimas.
O privilégio feminino é demonstrado na diferença entre os homens e mulheres mortos no Iraque do lado americano. Entre o começo da guerra em 2003 e Setembro de 2010, 110 mulheres em serviço militar foram mortas. No mesmo período, 4298 homens em serviço foram mortos. Isso quer dizer que 97,5% das vítimas em serviço eram homens. Isso é similar à proporção de mortes no local de trabalho na América do Norte, com 93% das mortes também sendo de homens.
Feministas tentam argumentar o contrário, que a sociedade ocidental privilegia os homens e por vezes citam a predominância masculina na polícia ou no governo como evidência de dominância patriarcal. Esses argumentos ignoram o fato de que o trabalho na Polícia é sujo e perigoso, e que policiais são os responsáveis pela aplicação da ideologia feminista presente no governo, tribunais, educação e local de trabalho. Também é ignorado no argumento de que “homens dominam o mundo” que mulheres e não homens são a maioria dos eleitores colocando essa maioria de políticos homens no governo. A mais poderosa monarquia no mundo é comandada por uma rainha, e não um rei.
Algumas feministas dizem que os soldados que gostam do “direito” de serem mortos em benefício de banqueiros e executivos de companhias de petróleo constituem uma demonstração de privilégio masculino.
A realidade no entanto, é que enquanto o feminismo mainstream aparenta prosseguir com um objetivo a longo prazo de subjulgar o homem, isso é na verdade uma tática desenvolvida pelos fundadores e financiadores do feminismo organizado para dividir homens e mulheres, enfraquecer famílias, emprobrecer o público – permitindo a corporações transnacionais e os banqueiros por trás delas comandarem sem nenhuma resistência incômoda de uma população informada.
A filosofia política do neo-conservadorismo influenciando tanto o partido Democrata quanto o Republicano foi desenvolvida por Leo Strauss e pode ser simplificada como a crença de que a elite pode usar fraudes, fervor religioso e guerra perpétua para controlar as massas ignorantes. A mitologia feminista de opressão da mulher não tem fim, e em vez de elevar as mulheres, coloca homens e mulheres uns contra os outros.
Divisão, distração e controle.
Para as famílias de banqueiros que verdadeiramente comandam esse mundo, você não existe. Você não é uma pessoa, nem tem direitos, ou propriedade. Você é só o seu crédito. Você é uma unidade de débito. Esse é o seu propósito e o feminismo é apenas mais uma ferramenta a serviço de cimentar essa realidade corrupta.
Esse é o jogo final facilitado pelo feminismo e seus partidários involuntários.
A grande maioria do público, incluindo feministas, não fazem ideia da manipulação a que eles foram submetidos. Isso seria uma coisa bem desesperançosa, não fosse por um detalhe.
Felizmente para nós, estes seres humanos controlados por uma dieta venenosa de mentiras são fracos. Eles tomam más decisões, reagem devagar e pobremente a qualquer coisa que desafie a realidade deles.
Isso é na verdade boa notícia para todos, incluindo feministas, porque debaixo de sua ideologia venenosa, elas também são seres humanos presos numa armadilha como qualquer prisioneiro preso numa cela.
Além disso, o movimento pelo direito dos homens está vencendo.
Quando a balança e recurso financeiro do feminismo organizado é comparado com o pequeno, sem financiadores e totalmente comunitário movimento pelos direitos dos homens; o impacto do nosso pequenino movimento é surpreendente. Nós estamos ainda encontrando nosso caminho, começando a reagir, e mesmo assim já enfrentamos a zombaria e o escárnio da grande mídia.
A verdade, dita por um pequeno grupo de homens e mulheres está fazendo um grande impacto nas bem financiadas instituições feministas. A contínua narrativa feminista precisa ser mantida sem interrupções, pois uma pequena dose de realidade faz um grande estrago. Ataques contra o movimento de direitos dos homens apenas começaram, e nós devemos esperar que eles cresçam ainda mais e sejam mais frequentes e mais histéricos.
Primeiro eles te ignoram, depois eles riem de você, depois eles lutam contra você e então você vence. – Mahatma Gandhi

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