quarta-feira, 19 de março de 2014

O que você precisa saber sobre a vacina contra o vírus HPV e o governo omite

Caros leitores, 

A seguinte carta foi enviada à escola da minha filha, para que os pais sejam alertados sobre a eficácia, os riscos e interesses escusos relacionados à vacina que o governo quer aplicar em meninas de até 9 anos de idade! 

Divulguem ela ao máximo e a distribuam aos pais das amigas das suas filhas e aos colégios onde estudam.

***
Aos Senhores Pais, Mães ou Responsáveis,
Meu nome é Klauber Cristofen Pires, 45 anos, pai de uma aluna neste louvável Colégio XXX. Há anos tenho me dedicado a exercer a atividade jornalística: sou registrado na ABJ – Associação Brasileira de Jornalistas, sob a matrícula 1083, e mantenho meu blog LIBERTATUM, além de ser colunista do jornal eletrônico Mídia sem Máscara e colaborador da ONG Escola sem Partido.
Tendo recebido o comunicado sobre a vacinação HPV em meninas, informo que tenho estudado desde há anos sobre vacinações em massa promovidas por diferentes governos em vários países, o que me levou por concluir pela RECUSA em autorizar a vacinação contra o vírus HPV em minha filha.  Portanto, considerando que o informativo do governo encaminhado em anexo ao comunicado possui informações que considero parciais, o que pretendo com esta missiva é oferecer subsídios para que os pais e mães possam tomar suas próprias decisões com o conhecimento mais amplo sobre o assunto.

CONTÁGIO

Embora o informativo do governo federal declare que o vírus HPV seja transmissível por outras maneiras além da relação sexual, as estatísticas sobre meninas virgens contaminadas são absolutamente irrisórias. Além disso, reportam-se a relações sexuais consideradas incompletas, isto é, aquelas em que não houve penetração suficiente para romper o hímen. Isto porque o contágio pode ocorrer por microfissuras na pele, considerando que as regiões genitais são mais sensíveis. São desconhecidos os casos de contágio por beijos ou outros tipos de carícias. A Dra. Jane Orient, da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, chamou atenção para o fato de o HPV se espalhar somente por meio da relação sexual, e não em situações escolares rotineiras[i].


HÁ UMA RELAÇÃO ENTRE O VÍRUS HPV E O CÂNCER?

Embora o informativo do governo federal indique haver uma relação entre o vírus HPV e o câncer cervical (de colo de útero), não há uma conclusividade sobre o assunto. O governo japonês suspendeu a aplicação da vacina e as instituições médicas japonesas estão obrigadas por lei a alertarem os pais sobre os potenciais graves riscos colaterais[ii]. O médico austríaco Dr. Christian Fiala, que combateu com sucesso o uso da droga na Áustria, disse ao WND que “não há prova de uma relação causal entre HPV e câncer cervical (correlação não é necessariamente causa) e não há prova de que a vacina contra o HPV reduza o número de casos de câncer cervical, de forma geral”.

QUAL A EFICÁCIA DA VACINA?

Atualmente são conhecidas mais de 100 variantes do vírus HPV, sendo que cerca de 15 foram reconhecidos como mais comumente associados à incidência de câncer cervical. No entanto, a vacina que o governo está promovendo foi desenvolvida para imunizar contra apenas 4 tipos. Segundo informativo eletrônico assinado pelo Dr. Ênio Dias de Castro Filho (UFRGS), “ não há qualquer informação sobre redução de mortalidade por câncer do colo uterino”.

QUAIS OS EFEITOS COLATERAIS MAIS COMUNS?

O Dr. Joseph Mercola, Um famoso médico que frequentemente alerta acerca dos perigos das vacinas e que tem preocupação principal com a vacina Gardasil contra o vírus do papiloma humano, lançou dois testemunhos de vídeos dados por moças que foram gravemente prejudicadas depois de receberem a injeção da Gardasil. comenta que os dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo americano indicam que a Gardasil está ligada a 49 mortes súbitas, 213 invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41 registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação pela boca, coma e paralisia[iii] (Nota: artigo de 2011, referentes a ocorrências nos EUA).

Também há relatos de Paralisia de Bell e síndrome de Guillan Barré; Epilepsia;Neoplasia Intra-Epitelial Cervical e câncer cervical;  Coagulação sanguínea e problemas cardíacos, incluindo paradas cardíacas; Aborto e anormalidades no feto entre mulheres grávidas; Mulheres vacinadas apresentam um número elevado de lesões pré-cancerígenas causadas por outros tipos de HPV que não o HPV-16 e HPV-18[iv].

Há no Youtube inúmeros relatos de meninas e moças seriamente afetadas por efeitos colaterais atribuídos ao Gardasil, nome comercial da vacina desenvolvida pela Merck. No Brasil, Já há vários relatos de efeitos colaterais, tendo sido o mais grave o de 15 meninas em Lajinhas – MG, hospitalizadas depois de tomar a vacina[v].

A renomada cientista Diane Harper, professora e diretora do Gynecologic Cancer Prevention Research Group em Dartmouth, USA, disse que não há evidências suficientes reunidas sobre efeitos colaterais para saber se a vacina é segura, e que a vacinação em meninas de 11 anos é uma grande experiência feita pelo governo, além de denunciar o lobby dos grandes laboratórios em favor da vacinação em massa.

A agência Daily News and Analysis da Índia afirmou que o Conselho Indiano de Pesquisa Médica suspendeu uma campanha de vacinação contra o câncer cervical para meninas após mortes e complicações de cerca de 120 pessoas.

HÁ RISCO DE CONTAMINAÇÃO NA VACINA?

Embora o governo federal tenha declarado que a vacina não contém o DNA do Vírus HPV, mas sim apenas o capsídio, isto é, apenas a membrana que envolve a célula, há evidências que isto pode não ser verdadeiro. 

Uma reportagem da Investigate Hers citou exames de sangue de uma menina de 13 anos em Toronto, que tomou a vacina e teve artrite reumatoide em várias juntas. O artigo relatou também o tratamento pelo qual a menina teve que passar para tratar as complicações. “Dois anos depois, o médico de Sydney que cuidou do seu tratamento pediu um exame de reação em cadeia da polimerase para detecção de DNA do vírus HPV, e o DNA genômico extraído teve resultado positivo para HPV”, informa a reportagem[vi].

A empresa S.A.N.E. VAX resolveu testar as vacinas em laboratório, e comprou amostras de diferentes lotes nos EUA, França, Espanha, Polônia, Austrália e Nova Zelândia. Os exames conduzidos pelo Dr. Sin Hang Lee revelaram que “todas as vacinas contém DNA do vírus HPV” dos tipos 11 ou 18, ou ambos.

A VACINA É A ÚNICA SOLUÇÃO?

O câncer cervical pode ser prevenido sem a vacina. Como leva bastante tempo até que o HPV evolua para um câncer maduro, há tempo mais que suficiente para preveni-lo com o teste do Papanicolau. Em média, o tratamento é 70% eficaz no primeiro ano de tratamento, e 90% eficaz no segundo ano.

RISCOS DE CONTER AGENTES ESTERILIZANTES

As vacinas vão ser fabricadas no Brasil, mas terão como parceira a multinacional Merck Sharp & Dohm, que nos EUA é só Merck and Co. Essa empresa deu dinheiro para a maior empresa de abortos do mundo, aPlanned Parenthood, em 2012. Em relatório da própria empresa, ela confirma a doação para a instituição norte-americana, responsável por ações eugênicas, abortivo por encomenda e genocídio. A mesma empresa está sendo investigada nos EUA por utilizar células de bebês abortados em seus produtos, inclusive vacinas.No dia 28 de maio último, a Merck & Co. foi citada em um site de divulgação da Planned Parenthood como participante em evento da organização. Enfim, já há inclusive decisão de uma corte americana ligando as duas instituições. Sinceramente, pode haver algo tão assustador quanto reconhecer a ligação mercantil entre uma empresa de remédios e uma indústria de abortos e esterilizações compulsórias em nível mundial? (Julio Severo)

Campanhas de vacinação no passado foram encobertamente usadas para esterilizar mulheres. Em 1995, o Supremo Tribunal das Filipinas descobriu que as vacinas usadas numa campanha de vacinação antitetânica do UNICEF continham o B-hCG, que quando dado numa vacina, destrói permanentemente a capacidade de uma mulher sustentar uma gravidez. Aproximadamente três milhões de mulheres já haviam tomado a vacina.

O DIREITO À FÉ CATÓLICA, AO DIREITO DE ASSOCIAÇÃO E À INTIMIDADE DAS PESSOAS

Causou-me espanto que no Termo de Recusa houvesse um campo intitulado “JUSTIFICATIVA”. Ora, a quem devo submeter minha autoridade de pai?

Destaco a grave perturbação aos valores morais e católicos: Tendo o governo persistentemente incentivado a sexualidade precoce e a promiscuidade como sua mais notável realização no campo da educação, é de se esperar que trate TODAS as meninas em tão tenra idade como potencialmente iniciadas. Considerando que o Colégio XXX caracteriza-se por ser uma instituição de ensino privada e confessional, em respeito ao direito fundamental de associação consagrado pelos Arts. 5º, VI e XVII da Constituição Federal, constitui um pleno dever-direito do Colégio e dos pais reafirmar os valores da fé cristã, como o da castidade.

MAIS INFORMAÇÕES

O Dr. Ênio Dias de Castro Filho, Teleconsultor de Medicina do TelessaúdeRS/UFRGS, afirma categoricamente: “No caso da vacina contra o HPV, não há conhecimento sobre qualquer benefício em termos de proteção contra o câncer ou redução de mortalidade. Nesse sentido, os riscos existentes, mesmo que hajam controvérsias, tornam inadequada a vacinação massiva de adolescentes, qualquer que seja a prevalência populacional de câncer de colo uterino”. Os pais podem conhecer um documento com perguntas e respostas de fácil entendimento, em arquivo PDF, no seguinte endereço: http://www.ufrgs.br/telessauders/materiais/links-de-interesse-1/avaliacao-critica-sobre-vacina-para-hpv/avaliacao-critica-sobre-vacina-para-hpv/at_download/file

ATENÇÃO: ESTE COMUNICADO ESTÁ DISPONÍVEL NO MEU BLOG LIBERTATUM (http://libertatum.blogspot.com), de onde pode-se acessar mais facilmente as referências aqui indicadas, bem como encontrar mais informações.
Belém, 19 de março de 2014.

Klauber Cristofen Pires




6 comentários:

  1. Me esclareça uma coisa. Primeiro você diz o seguinte: "não há prova de uma relação causal entre HPV e câncer cervical". Depois diz assim: "Como leva bastante tempo até que o HPV evolua para um câncer maduro".
    Não é uma contradição? Afinal causa ou não causa câncer?

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    1. Não há contradição, pois as informações vêm de fontes diferentes. Lembro que o artigo foi escrito com citações de vários autores. Mesmo os Drs. Fiala e Ênio , quando assumem que o vírus leve ao câncer, o fazem por via de hipótese.

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    2. Mais de 12mil trabalhos demonstram as relações entre o HPV e o carcinoma cervical (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=HPV%20cervical%20cancer). De forma sucinta, posso dizer que o HPV é um fator necessário mas não único para a evolução da doença. O que isso quer dizer? Bom, além da presença do vírus, outros fatores como idade, sistema imunológico, tabagismo e alcoolismo influenciam na evolução do câncer. Porém, é necessário que haja a infecção pelo HPV. Como pode ser visto nos trabalhos, 99% dos estudos com carcinoma cervical demonstram presença do vírus. No entanto, esta é uma questão que está bem esclarecida na literatura.
      Há três anos pesquiso sobre o HPV em câncer de pênis, e acredito plenamente na eficácia da vacina, assim como na mudança no perfil de doenças relacionadas ao HPV (câncer de pênis, câncer de cabeça e pescoço, dentre outras).
      Discordo, em muito de vários pontos colocados no texto e acredito na segurança da vacina.

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    3. Pesquiso a relação entre ciência e sociedade há 10 anos e, diferentemente do senhor Henrique Camilo, não confio na vacina. E não se trata de opinião, trata-se de ciência séria e não propaganda. Ver mais razões aqui: http://humanitatis.net/blogs/nonnisete/vacinacao-transparente

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Sr Henrique Camillo,

    Sugiro dizer isto às meninas e moças vítimas do gardasil: http://www.midiasemmascara.org/artigos/ciencia/12623-vitimas-da-gardasil-falam-publicamente-em-videos.html

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