Elas foram socorridas na Escola Estadual Maria Novaes de Pinheiro, onde vacina foi aplicada.
Gazeta Online 20/03/2014 - 22h59
O motorista Wanderson Carlos contou que foi chamado pela escola onde a filha de 12 anos estuda porque ela havia passado mal após tomar a vacina. “Minha filha estava chorando de dor de cabeça. Não tinha nenhum responsável. Não tem estrutura adequada. Não tem ambulância”, afirmou.
Já Marluce Montovanelli foi avisada que a filha teve reações à vacina, mas mesmo diante do problema, a adolescente foi liberada e desmaiou no meio da rua.
Na rua
“Ela foi liberada para sair com o irmão dela, que tem 14 anos. No meio do caminho, ele me ligou dizendo que ela havia desmaiado no meio da rua”, contou. As meninas foram socorridas e levadas para o Pronto Atendimento de Viana. Elas foram medicadas e passaram a noite em repouso. De acordo com a prefeitura, as adolescentes vacinadas tiveram os mesmos sintomas, dor de cabeça e desmaios.
Na escola onde os casos foram registrados, aproximadamente 120 meninas de várias séries foram vacinadas. “É o primeiro caso registrado em todo o estado. Já vacinamos mais de 20 mil meninas e apenas aqui aconteceu isso. A vacina de HPV é nova no Brasil, mas já foi utilizada em outros países. Essa reação não era esperada, estamos em investigando”, disse o diretor da Vigilância, Sayler Miranda.
Comum
O ginecologista Wellington Balla afirmou que o que aconteceu é comum. “Pode ter acontecido de uma temperatura de dia mais quente ou uma influência até emocional das meninas. Mas é importante que elas sejam examinadas e acompanhadas para avaliar esse lote de vacinas”, disse.
A Sesa informou que fez o repasse das vacinas para as prefeituras, que foram responsáveis por organizar a vacinação. De acordo com o órgão, a vacinação nas escolas é um mutirão para facilitar a vida das famílias, mas os pais que preferirem podem levar as filhas para vacinar nas unidades de saúde.
Desespero dos pais
“Minha filha foi liberada para sair da escola com o irmão, que tem 14 anos. No caminho, ele me ligou dizendo que ela havia desmaiado no meio da rua” - Marluce Montovanelli, Mãe de aluna
“Encontrei uma cena de total desespero. Mais de dez meninas gritando de dor. Entrei para ver se minha filha estava lá e ela estava chorando de dor de cabeça” -
Wanderson Carlos, Pai de aluna
“Encontrei a minha filha de 12 anos desmaiada e a amiga desmaiada também. Fui socorrê-la e falaram que o Samu estava chegando, mas eram muitas crianças” -
Lídia Aparecida Belo, Mãe de aluna
O motorista Wanderson Carlos contou que foi chamado pela escola onde a filha de 12 anos estuda porque ela havia passado mal após tomar a vacina. “Minha filha estava chorando de dor de cabeça. Não tinha nenhum responsável. Não tem estrutura adequada. Não tem ambulância”, afirmou.
Já Marluce Montovanelli foi avisada que a filha teve reações à vacina, mas mesmo diante do problema, a adolescente foi liberada e desmaiou no meio da rua.
Na rua
“Ela foi liberada para sair com o irmão dela, que tem 14 anos. No meio do caminho, ele me ligou dizendo que ela havia desmaiado no meio da rua”, contou. As meninas foram socorridas e levadas para o Pronto Atendimento de Viana. Elas foram medicadas e passaram a noite em repouso. De acordo com a prefeitura, as adolescentes vacinadas tiveram os mesmos sintomas, dor de cabeça e desmaios.
Na escola onde os casos foram registrados, aproximadamente 120 meninas de várias séries foram vacinadas. “É o primeiro caso registrado em todo o estado. Já vacinamos mais de 20 mil meninas e apenas aqui aconteceu isso. A vacina de HPV é nova no Brasil, mas já foi utilizada em outros países. Essa reação não era esperada, estamos em investigando”, disse o diretor da Vigilância, Sayler Miranda.
Comum
O ginecologista Wellington Balla afirmou que o que aconteceu é comum. “Pode ter acontecido de uma temperatura de dia mais quente ou uma influência até emocional das meninas. Mas é importante que elas sejam examinadas e acompanhadas para avaliar esse lote de vacinas”, disse.
A Sesa informou que fez o repasse das vacinas para as prefeituras, que foram responsáveis por organizar a vacinação. De acordo com o órgão, a vacinação nas escolas é um mutirão para facilitar a vida das famílias, mas os pais que preferirem podem levar as filhas para vacinar nas unidades de saúde.
Desespero dos pais
“Minha filha foi liberada para sair da escola com o irmão, que tem 14 anos. No caminho, ele me ligou dizendo que ela havia desmaiado no meio da rua” - Marluce Montovanelli, Mãe de aluna
“Encontrei uma cena de total desespero. Mais de dez meninas gritando de dor. Entrei para ver se minha filha estava lá e ela estava chorando de dor de cabeça” -
Wanderson Carlos, Pai de aluna
“Encontrei a minha filha de 12 anos desmaiada e a amiga desmaiada também. Fui socorrê-la e falaram que o Samu estava chegando, mas eram muitas crianças” -
Lídia Aparecida Belo, Mãe de aluna
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