quinta-feira, 27 de março de 2014

Os 15 segundos mais longos da vida de Obama

Oh, de quão longe viemos. Se Barack Obama não aprendeu mais nada nos últimos seis anos, a única coisa que aprendeu é que a realidade é uma vadia.

Por  em 26/03/2014 
Do site Joe for America

Aqui jaz aquele que em breve viria a ser laureado com o Nobel postando-se ante o Portão de Brandenburgo em Berlin em 2008, o mesmo lugar que Ronald Reagan esteve e desafiou o Sr. Gorbachev a "pôr abaixo aquele muro."


A multidão bradava Obama! Obama! Obama!
Aquele em em breve viria a ser eleito presidente encorajando o mundo a se unir para salvar a terra, esperando que os EUA tivessem a mesma seriedade de propósitos da Alemanha, reduzindo o carbono que era enviado à atmosfera, para trazer de volta às nossas crianças seu futuro. 
Apenas seis anos depois, as iniciativas ambientalistas do presidente nada mais fizeram que forrar os bolsos dos seus maiores colaboradores e doadores de campanha. De fato, os EUA reduziram suas emissões de carbono - o único país do mundo a fazer isto - por causa do gás natural que vem do processo conhecido como "fracking", uma técnica à qual a administração de Obama sempre se opôs ferozmente, e as iniciativas que causaram o crescimento vertiginoso do gás natural vieram do trabalho feito por dois gêmeos maus, George W. Bush e Dick CHeney. 
A Alemanha, por outro lado, está desmantelando suas iniciativas verdes, porque ambas as fontes de energia solar e eólica são fracassadas e o custo da eletricidade na Alemanha é cerca de três vezes a da produzida nos EUA. A razão? Enquanto a Alemanha dependia da energia solar e eólica, os EUA perfuraram - apenas em terras privadas, pois a administração Obama tem bloqueado todas as perfurações em terras públicas - para gás obtido por meio de fracking.
Tanto quanto ter resgatado às nossas crianças seu futuro, as políticas progressistas em educação, apoiadas por muitos estabelecimentos republicanos, colocaram nossas crianças em débito superior a 1 trilhão de dólares com créditos estudantis que pagaram por diplomas universitários, muitos dos quais manifestamente inúteis. Jovens graduados recém saídos da universidade, pela primeira vez comprando suas casas, chegavam a participar com mais de 45% do mercado imobiliário dos EUA. Hoje, por causa de seus débitos contraídos, representam menos de 35%, e isto é atribuído aos créditos estudantis. 
Sem contar as políticas matadoras de empregos da administração Obama, do Obamacare à Guerra ao carvão, esta recuperação econômica é de longe a mais fraquinha da história, gerando apenas um terço do crescimento econômico médio registrado nos períodos pós-recessão. 
Finalmente, quando o então senador e agora presidente Obama dobrou a dívida nacional, nós estamos perto de uma dívida de 18 trilhões e nada está sendo feito para refrear os gastos governamentais. Aquelas crianças que ele estava tão preocupado estão tristes com uma enorme dívida que não irá embora.
O Inferno de um trabalho brilhante.
Bem, talvez algumas pessoas estejam notando. O presidente falou a uma conferência de imprensa na Bélgica esta semana e veja a resposta: 

Não mais Obama! Obama! Obama! Apenas o som de um único bater de palmas.
Nós devemos dizer que foi uma bem merecida resposta. Ah, e Sr. presidente, seis anos depois de o presidente Ronald Reagan ter estado no Portão, o muro caiu. Você não é Ronald Reagan. 

Tradução de Klauber Cristofen Pires
Enviado pelo amigo John MacGregor

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