terça-feira, 10 de dezembro de 2013

O que fazer diante de ataques psicopáticos (e aparentemente inevitáveis) dos esquerdistas?



Por que a direita perde constantemente para a esquerda? Por alguns motivos, dentre eles o desconhecimento da guerra política. Mas um dos motivos mais evidentes (e que precisa ser corrigido) é a inabilidade para lidar com psicopatas.

Eu não digo (e jamais direi) que todo esquerdista é um psicopata, mas sim que os líderes e ideólogos esquerdistas são claramente psicopatas. A partir daí, seus seguidores mimetizam suas ideias, e, mesmo que não sejam psicopatas, reproduzem ações e discursos que foram criados por psicopatas. A estes podemos rotular de histéricos, mas tão perigosos quanto os psicopatas originais que criaram e moldaram suas ações.
No post em que tratei do ótimo vídeo de Silvio Medeiros falando do livro de Saul Alinsky, surgiu um importante questionamento de um leitor, Daniel.
Antes de falar deste questionamento, vejamos do que ele trata: no vídeo sobre Alinsky, Medeiros relembra um evento onde vários esquerdistas resolveram usar roupas da KKK e aparecer num comício de George G. W. Bush. Em um dado momento eles levantaram suas bandeiras de apoio à KKK. Como estavam todos de máscaras, o objetivo era serem filmados e fotografados, para que a mídia reproduzisse essa imagem. Por isso, mesmo eles sendo esquerdistas disfarçados de membros da KKK, a mídia de esquerda conseguiria “provar” que Bush era apoiado por racistas. O vídeo nos lembra que é com este nível de tática de esquerda que temos que nos defrontar, sempre com uma vileza sem limites.
Daniel me pergunta:
Ayan, num foco mais prático, qual seria a tática para neutralizar aquele ataque, citado no vídeo, feito contra o Bush pai? Você tem essa visão prática, eu não tive grandes ideias, a única coisa que pensei seria ter um assessor negro (provavelmente ele não tinha) e colocá-lo pra continuar a palestra. Quais seriam boas soluções pra neutralizar um ataque tão pesado?
Bem, para começar eu acho que de primeira, e naquela época, era difícil que a direita tivesse conhecimento da perfídia por trás do comportamento esquerdista. Hoje em dia, já temos uma direita mais ativa, mas ainda há um caminho a ser percorrido na conscientização da direita quanto à guerra política. Assim, naquela época, eu não vejo como eles teriam condições de reagir.
Entretanto, se o ataque fosse hoje, vejo de maneira diferente. Acho que já temos conhecimento suficiente para orientar os políticos de direita, centro (ou até esquerda moderada) quando estão em competição com a extrema-esquerda. Quando tivermos um candidato de direita é este que temos que orientar para evitar os ataques da esquerda. E, é claro, fazer as mesmas orientações a todos seus correligionários.
E temos que entender que, pelo conhecimento que já temos hoje, estamos lidando com psicopatas (ou mimetizadores de ideias/métodos psicopáticos). Portanto, temos que esperar o pior.
Enfim, o que poderia ser feito? Logo de início propor a proibição do uso de máscaras em manifestações públicas, eventos públicos e comícios, e medir, diante da opinião pública, quais grupos apoiam ou não esta ideia. Veremos que a maioria da direita apoiará a ideia, e a maioria da esquerda a rejeitará. Nisso, a direita poderá definir um dos motivos para a proibição do uso de máscaras: “a esquerda poderá infiltrar alguém deles em nossos grupos para  criar factoides”. Basta depois seguir pedindo a proibição de máscaras, sempre relacionando os motivos para proibi-las.  Isto é, estaríamos antecipando a ação esquerdista.
Mas e se mesmo assim, durante um comício, os esquerdistas aparecessem com as máscaras? Aí cabe à assessoria do candidato desafiá-los, em pleno palanque, a retirar as máscaras. Ao mesmo tempo deve ser dito, de forma incisiva, que “mascarados não são bem vindos em manifestações da direita”. Isso é o suficiente para criar uma atmosfera de intimidação a quem queira aparecer por lá.  Atos como chamar a polícia, se recusar a iniciar o comício (a não ser que as máscaras sejam retiradas, e que vários sejam estimulados a fotografar os mascarados) ou mesmo desafiar os mascarados a ir para o palanque podem estar entre as ações a serem tomadas.
Em suma: o uso de máscaras, junto com a moral psicopática dos esquerdistas, parece ter sido o diferencial a favor da esquerda na questão envolvendo o Bush pai. Se esta é a arma que eles tem, devemos atacá-los nesse ponto.
E novamente ressalto que preparar contra-medidas como essa envolvem uma conscientização fundamental: estamos lidando com psicopatas, que dependem da manipulação da percepção alheia e ao mesmo tempo não possuem limites morais. Temos que lutar, então, para eliminar os pontos fortes nos quais eles podem gerar resultados e usar a exposição pública de sua imoralidade como um ponto a nosso favor.

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