quarta-feira, 13 de abril de 2016

O balcão dos desesperados.

Por Ivan Lima


O PT vive seus últimos dias de Pompeia. O vulcão Impeachment já expele magma, gases tóxicos, cinzas quentes e pedras flamejantes em todos os seus membros. E está prestes a explodir, soterrando-os. Num ato de extremo desespero, tentando salvar seu desgoverno, seus líderes moralmente pútridos buscam auxílio em parlamentares igualmente aéticos, através da única coisa que sabem fazer: corromper, corromper, corromper.

O fato é que seu projeto de poder total para escravizar a nação esfacela-se. Seus crimes são descobertos em profusão. Suas mentiras desmascaradas a todo instante. Seu mega cinismo em corromper publicamente ganha repulsa até de notórios ladrões já condenados. As acusações e o nojo com o petismo vem de toda parte no país, e em todos os países por onde residam brasileiros, como já mostrado em nossa publicação. Em extremo ato criminoso, como é do conhecimento de todos, um tresloucado corrupto e semianalfabeto, sem cargo, montou balcão de negociatas com cargos públicos e trinta dinheiros para trair e apunhalar a nação brasileira corrompendo deputados para se ausentarem ou votarem contra o Impeachment. E o gerente do prostíbulo afronta com esse crime ás leis e á população, bem ao lado do Palácio do Planalto. 

Sua companheira do partido nazi-comunista de ambos, o PT, emporcalha com o cargo que ainda detêm, o rito e a mítica de decência dos sensatos, fazendo todo dia comício de autoelogio e proselitismo de governo da quadrilha da qual faz parte, e isso nas dependências do próprio Palácio do Planalto.

E tudo isso executam pensando que se o Impeachment não passar por conta da lama que disseminam, escaparão da consciência e da revolta da nação. Como mega criminosos, esse ato de barbárie que cometem contra a civilização corrompendo e corrompendo só irá piorar ainda mais sua extensíssima folha corrida de crimes. E criminosos tem que ser perseguidos, de todas as formas. 

Sim, já estão condenados. E terão os dias finais de escárnio e danação reservado no registro histórico a todo traidor da pátria.

Embora o ideal fosse passá-los em armas com autorização da Justiça, para que engolissem na sua condição de cadáveres de mega-criminosos o nojo e a lama que produziram contra a nação brasileira.   


Ivan Lima é editor de Libertatum

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