O balcão dos desesperados.
Por Ivan Lima
O PT vive seus
últimos dias de Pompeia. O vulcão Impeachment já expele magma, gases tóxicos,
cinzas quentes e pedras flamejantes em todos os seus membros. E está prestes a
explodir, soterrando-os. Num ato de extremo desespero, tentando salvar seu
desgoverno, seus líderes moralmente pútridos buscam auxílio em parlamentares
igualmente aéticos, através da única coisa que sabem fazer: corromper,
corromper, corromper.
O fato é que seu
projeto de poder total para escravizar a nação esfacela-se. Seus crimes são
descobertos em profusão. Suas mentiras desmascaradas a todo instante. Seu mega
cinismo em corromper publicamente ganha repulsa até de notórios ladrões já
condenados. As acusações e o nojo com o petismo vem de toda parte no país, e em
todos os países por onde residam brasileiros, como já mostrado em nossa
publicação. Em extremo ato criminoso, como é do conhecimento de todos, um
tresloucado corrupto e semianalfabeto, sem cargo, montou balcão de negociatas com cargos públicos e
trinta dinheiros para trair e apunhalar a nação brasileira corrompendo
deputados para se ausentarem ou votarem contra o Impeachment. E o gerente do prostíbulo afronta com esse crime ás leis e á população, bem ao lado do Palácio do Planalto.
Sua companheira do
partido nazi-comunista de ambos, o PT, emporcalha com o cargo que ainda detêm,
o rito e a mítica de decência dos sensatos, fazendo todo dia comício de
autoelogio e proselitismo de governo da quadrilha da qual faz parte, e isso nas dependências do próprio Palácio do Planalto.
E tudo isso executam
pensando que se o Impeachment não passar por conta da lama que disseminam,
escaparão da consciência e da revolta da nação. Como mega criminosos, esse ato
de barbárie que cometem contra a civilização corrompendo e corrompendo só irá piorar
ainda mais sua extensíssima folha corrida de crimes. E criminosos tem que
ser perseguidos, de todas as formas.
Sim, já estão
condenados. E terão os dias finais de escárnio e danação reservado no registro histórico a todo
traidor da pátria.
Embora o ideal fosse passá-los em armas com autorização da Justiça, para que engolissem na sua condição de cadáveres de mega-criminosos o nojo e a lama que produziram contra a nação
brasileira.
Ivan Lima é editor de Libertatum
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