quinta-feira, 14 de setembro de 2017

País sifilítico

Por Armando Soares


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                O Brasil é um país atacado pela sífilis política, administrativa, cultural, ideológica e mental. A sífilis é uma doença que ataca e deixa lesões em diferentes órgãos do corpo humano, e caso não tratado a tempo, mata. Comparando a doença com o que está acontecendo o corpo estatal brasileiro, o cancro (que gera a sífilis) ambientalista, e seus parceiros, o cancro partidário comunista representado pelo PSOL, pelo PV, por ONGs e promotores do Ministério Público, um conjunto de inimigos do produtor rural, buscam junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), através de uma ação de inconstitucionalidade (ADIs), alterar artigos do Código Florestal, que deverão ser julgados dia 13 de setembro de 2017.

                Desde a implantação do governo civil, o Brasil vem sendo atacado com vigor pelo cancro ambientalista, com apoio de bandidos comunistas e por membros do Ministério Público, que se acham tutores dos brasileiros, donos da verdade em assuntos que mexem com a vida de brasileiros. Assim tem acontecido sistematicamente em assuntos do meio ambiente, da questão rural e indigenista, com destaque para a região amazônica, alvo maior do ataque do aparato indigenista-ambientalista internacional.

                Agora, a ação desse grupo venenoso está atingindo 4 milhões e 275 mil produtores rurais, que apesar de perseguidos e exigidos a praticar o que determina o Código Florestal pretoriano (Lei número 12.651, de 25 de maio de 2012), que determinou o registro dos imóveis no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Esforço e sacrifício que poderá ser jogado no lixo para atender a ação apátrida e venal do grupo de inimigos do Brasil, conforme adverte Evaristo E. de Miranda, da EMBRAPA, caso o STF acolha a proposta imunda desses coveiros ambientalistas e comunistas.

                De nada vai adiantar o governo de Michel Temer realizar reformas, se não livrar o Brasil da canga do ambientalismo-indigenismo que atacou o corpo estatal brasileiro enfraquecendo-o semelhante a um ataque de sífilis, causando lesões em diferentes setores produtivos brasileiros, com mais intensidade no setor rural, atual esteio que sustenta o Brasil evitando que tombe diante do tamanho da crise provocada por ambientalistas, comunistas e corruptos, sob o olhar impassível do Ministério Público durante todo o governo civil pútrido.

                O Brasil não superará jamais a crise econômica, social e institucional, enquanto não se livrar do jugo desse aparato infernal impiedoso e de comunistas que atuam livremente no país com o único objetivo de destruir o Estado de Direito.

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STF e ONGS jogaram milhares de produtores da Raposa Serra do Sol na miséria

Vivemos no Brasil numa samsara produzida por ambientalistas e comunistas.  O samsara não é um lugar – por exemplo, o nosso mundo. É uma maneira de ser prisioneiro das próprias percepções. Há quem diga que, se traçarmos no chão um círculo ao redor de um peru, o animal pensará que está preso e se deixará morrer de fome, sem jamais tentar atravessar o círculo. Embora todos os seres possuam dentro de si a luminosidade da consciência sutil, a felicidade inefável de que falam os místicos e aqueles que viveram experiências de quase morte, não a reconhecem. Divorciadas dessa profunda luminosidade, nossas percepções adquirem uma “opacidade” que nos mantém no engano. Embora sejam círculos de giz à nossa volta, pensamos que se tratam de barreiras reais, ficamos prisioneiros delas e os esforços desastrados que fazemos para nos libertarmos geralmente só pioram a situação”. Na tradição budista, a esta percepção deformada do mundo dá-se no nome de “ignorância”, a raiz do samsara. 

Armando Soares – economista

E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com

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Soares é articulista de Libertatum

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