quinta-feira, 12 de abril de 2018


ESTADO IMAGINÁRIO NOCIVO


Por armando Soares


                O Estado brasileiro em que atualmente vivemos foi criado por mentes impregnadas de vingança AOS militares, por mentes de políticos demagogos viciados, por mentes deformadas de comunistas e socialistas e por mentes comprometidas com o indigenismo e o ambientalismo que rezam obediência ao governo mundial em construção que transforma os seres humanos em escravos dos poderosos. Esse Estado pútrido teve como objetivo, entre outros, construir uma democracia, mas trouxe angústia, ansiedade, sofrimento, tribulação, desesperança e a maior crise brasileira de todos os tempos. Andamos nesse tempo do novo Estado contra o progresso durante todo tempo em que a tecnologia criava boa qualidade de vida em outros países.

                O Brasil é um país de paradoxos absurdos como é o caso do elevado nível de consumo e de fartura de alimento, por isso ninguém passa fome, graças ao trabalho e competência do produtor rural que vive ameaçado por invasões de bandidos chamados “sem terra” sob a complacência do Estado,

Resultado de imagem para lula com mst
ex presidnte da República fantasiado de invasor de propriedades  Ruraisl que VOLUNTARIAMENTEprroduzem alimentos ntaraa a nação brasileira.

 e de grande parte de juízes comunistas, o que dá força ao banditismo para colocar os brasileiros presos em suas casas para evitar de morrer assassinado ou roubado nas ruas. Um cenário grotesco e inexplicável, pois é impossível admitir que o Estado que foi criado para servir e proteger o povo seja o principal responsável pelos crimes que ceifam milhares de brasileiros inocentes anualmente, implantando um ambiente de angústia e aflição.

                Outro paradoxo absurdo é o governo se mostrar incapaz de proteger os brasileiros, mas se mostrar muito competente para interferir de forma policialesco na vida diária do brasileiro, usando para esse fim uma imensa e competente máquina cobradora de tributos, que não objetiva devolve-los com serviços de qualidade, portanto, uma espoliação perversa. Esses tributos, que veem crescendo em progressão geométrica, também são usados para pagar juros de uma dívida interna descomunal, fruto da desonestidade e incompetência, um vaso comunicante criado para enriquecer políticos corruptos. O brasileiro nesse cenário não passa de um farrapo humano e um imbecil manipulado e controlado pelo governo que não luta por causas que lhe tragam benefícios como um Estado próspero, pior, pouco se importa em deixar libertos e atuantes políticos e governantes ladrões.    
 

Outro paradoxo absurdo é o que se passa com o setor agropecuário. Apesar de sua importância, eficiência e valor no contexto nacional, vem assistindo o cenário pútrido político governamental passivamente, enquanto os comunistas bandidos destroem fazendas produtivas e põe em risco vidas humanas e todo o avanço do setor. Uma postura temerária que pode resultar em perdas significativas para o setor, caso o governo continue em mãos de políticos incompetentes e compromissados com a corrupção e ideologias contrárias a livre iniciativa, que produz em regime econômico saudável. Cabe ao setor agropecuário, no nosso entendimento, dado sua força econômica e política tomar a frente uma reação contundente para afastar do poder toda essa cambada de inimigos do Brasil, do tipo coletivismo, FHC, Lula, Dilma, PT, PSOL, comunismo/socialismo, sem terra, sem teto e outros bandidos.

Theodore Dalrymple traz um exemplo comum da mentalidade coletivista nociva em seu livro “não com um estrondo, mas com um gemido”.
Resultado de imagem para nao com um estrondo mAS COM UM GEMIDO THEODORE dALRYMPLE
É próprio da mentalidade coletivista achar que se alguma coisa está errada a culpa é sempre de outrem, como exemplo o lixo jogado pelos brasileiros nas ruas, nos bueiros, nos riachos, nos lagos, nos rios que trazem doenças de toda a natureza; esse procedimento e culpa não é de quem joga, é de outro qualquer, mesmo tendo noção que isso provoque doenças para dentro de sua casa. Um exemplo típico de coletivismo nocivo também é o comportamento dos brasileiros a respeito da insegurança que se tornou praxe no Brasil. A sociedade brasileira está cansada de saber que o poder público, o Estado, as prefeituras não garantem a segurança de ninguém, mas continua a reclamar, mesmo sabendo que a qualquer momento algum membro de sua família pode ser assassinado nas ruas, nas suas casas ou no supermercado. Ao invés dessa atitude covarde, atitude correta seria defender sua vida e de sua família com as mesmas armas intimidadora usada pelos bandidos, pouco importando que o Estado proíba o uso de armas e o comércio de armas. A proibição do uso de armas para defesa, diante da inoperância do governo em defender o cidadão, significa um ato de consentimento para a bandidagem agir, portanto, não cabe outra alternativa senão desobedecer a proibição em favor da vida. O que não faz mais sentido é ficar chorando a morte de amigos e familiares e responsabilizando o governo, atitude inócua que dá ao bandido mais força para continuar matando. A solução, portanto, por parte da sociedade é atitude, ação, coragem para fazer com que as coisas melhorem e não ficar esperando que o governo e a política produzam coisa melhor.

                Tudo isso decorre em razão do brasileiro aceitar o Estado construído por políticos dementes e desonestos; além do Estado ser coadjuvante do clima de criminalidade brasileiro, sua ação devastadora se estende ao tamanho da cobrança de tributos. Toda a gigantesca arrecadação tem como objetivo sustentar, entre outros gastos criminosos, um gigantesco quadro de funcionário público inoperante e desonesto, em crescimento permanente, que caracteriza um modelo governamental providencial que alimenta uma massa de brasileiros malandros e desonestos. Nesse Estado criminoso impera uma ideologia perversa na qual não há espaço para a verdade e a probidade, que produz estatísticas forjadas que objetivam mostrar resultados inexistentes. É nesse Estado depravado e desacreditado que as escolas perderam seu objetivo de educar e se transformaram em prostíbulos, onde professores honestos são vítimas de alunos rebeldes, filhos da rua, submetidos a influência da bandidagem reinante. Ou seja, o Brasil se transformou num tumor que expele doença a toda hora para todos os lados.

                O fracasso do Estado em proteger a vida e os bens de seus cidadãos, construído por políticos desonestos, cria inevitavelmente uma situação politicamente perigosa, uma vez que coloca a legitimidade do próprio Estado em risco. As possíveis consequências disso são incalculáveis e pode dar espaço a um Estado autoritário de diversas cores. Os governantes e políticos brasileiros sofrem de algo desconhecido como a ilusão de honestidade, anomalia que destruiu o Brasil.

                Estudiosos afirmam que o Estado de Direito é uma conquista histórica, e não a condição natural do homem, um grande feito histórico, mas se trata de uma conquista frágil e facilmente destrutível como se verificou no Brasil quando políticos desonestos alcançaram o poder e criaram um monstro e não um Estado de Direito.

O grande criminoso no Brasil e o responsável pela crise em que se vive é o Estado que de Direito nada tem.


Armando Soares – economista

Resultado de imagem para armando soares
armnsoteixeirasares@uol.com.b



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá! Seja benvindo! Se você deseja comunicar-se, use o formulário de contato, no alto do blog. Não seja mal-educado.