quinta-feira, 19 de julho de 2018


CAMINHO PARA SALVAR O BRASIL

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por Armando Soares

               Só há um caminho para salvar o Brasil do sofrimento e miséria sem causar danos as instituições: impedindo que políticos corruptos cheguem ao Poder Legislativo, e elegendo como presidente Jair Bolsonaro, o único candidato entre tantos que se apresentam sem a mínima condição de governar o país, entre os quais políticos que tiveram participação ativa nos governos do PT e PSDB, os principais partidos que quebraram o Brasil e permitiram o maior roubo da história brasileira; a presença desses candidatos é um desrespeito a inteligência do brasileiro, é de um cinismo revoltante. É preciso dar um basta na imundície imoral política que tomou conta do país. Não podemos reeleger nenhum Deputado Federal e Senador que tem seu nome envolvido em corrupção ou que estejam em partidos comunistas, socialistas e parceiros, condição essencial para que Jair Bolsonaro possa tomar as medidas saneadoras necessárias para salvar o Brasil.

                Não nos esqueçamos que a “Nova República” comandada pelo PMDB, PSDB, PT e seus partidos parceiros comunistas, provocaram uma das maiores crises políticas da história brasileira. A titulo de implantar uma democracia fajuta após o fim do regime militar (1964-1985), essa turma de assaltantes, incompetentes e ladrões realizou um brutal desarranjo político jogando o Brasil na UTI, abrindo um abismo colossal entre a classe política e a nação, a sociedade e a História.

                Não fosse a Operação Lava Jato, que com coragem mostrasse as entranhas do sistema político, com um tumor maligno adiantado, o Brasil já teria afundado irreversivelmente. A Operação Lava Jato mostrou para os brasileiros uma conspiração entre o poder político e as estruturas econômicas, institucionalizado em um mecanismo sofisticado e sistemático de lavagem de dinheiro. Fatiaram o Estado para facilitar o roubo.

                Não bastasse esse cenário interno, o Brasil se defrontou com uma “globalização financeira” comandada pela oligarquia anglo-americana, que vem tentando impor ao mundo um “Governo Mundial”, para engolir os Estados nacionais acabando com a soberania. Essa oligarquia teve influência na construção da Constituição de 1988, a qual produziu a política indigenista e ambiental nociva que travou o desenvolvimento, trouxe o maldito e indecente “é proibido proibir” da geração de 1968. Eram fies a “antiautoridade, uma espécie de desconstrução, uma espécie de vingança política para provocar uma ruptura histórica com o passado, diminuindo assim a capacidade do Estado de enfrentar novos desafios, fato que mostra o ódio que esse pessoal tem do Brasil se desenvolver.

                O povo brasileiro tem que saber a extensão da destruição interna e externa por que passa o Brasil, para entender que, por exemplo, o único candidato a presidente que é contra a política ambiental e indigenista que está impedindo o Brasil e a Amazônia de se desenvolver é Jair Bolsonaro que pode ter apoio do Trump, presidente americano que também é contra o ambientalismo e pode ajudar em muito o Brasil.

Os obstáculos ao desenvolvimento do Brasil via políticas ambientais e indigenistas são enormes e fatais e crescem na medida em que os governantes brasileiros se tornaram parceiros desses obstáculos promovidos pelo “Governo Mundial”, usufruindo vantagens vergonhosas, verdade que o povo brasileiro não pode desconhecer e que tem importância enorme na próxima eleição, mostrando sua importância e o peso do ambientalismo como obstáculo ao desenvolvimento e a prioridade em combate-lo para abrir o caminho ao desenvolvimento. Geraldo Luís Lino, em trabalho produzido no Alerta Científico e Ambiental, sob o título “Quantos malthusianos cabem na Terra?”, mostra com maestria a nocividade desses políticas: “O caráter neomalthusiano do movimento ambientalista, ou seja, misantrópico, antidesenvolvimentista e exclusivista, fica evidenciado  por qualquer análise que apenas arranhe a superfície do discurso de “proteção” do meio ambiente contra os alegados excessos das atividades humanas, em especial, as voltadas para o desenvolvimento socioeconômico das populações. Logo abaixo dela, o observador minimamente atento se depara com as surradas ideias do reverendo Thomas Malthus (em grande medida, plagiadas do economista veneziano Giammaria Ortes), ainda no século XVIII, sobre os limites da população e dos recursos para a sua subsistência, atualizadas pelo aparato ambientalista na década de 1970 com as falaciosas formulações matemáticas sobre os “limites do crescimento” popularizadas pelo Clube de Roma. Estas foram, posteriormente, refinadas em conceitos como o “desenvolvimento sustentável”, a “capacidade de suporte” e os mais recentes e esdrúxulos “pegada ecológica” e “dia de sobrecarga da Terra”. Em essência, a despeito da sua incoerência científica, todos têm servido para respaldar a mensagem fundamental do ambientalismo, a de que não haveria recursos naturais nem condições de “suporte” para elevar todos os povos e nações do planeta aos níveis de desenvolvimento atingidos pelas economias mais avançadas.

                O alcance dessa lavagem cerebral entre os formadores de opinião pode ser avaliado por dois artigos recentemente publicados no Portal EcoDebate, de autoria do sociólogo José Eustáquio Diniz Alves, doutor em Demografia e professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (ENCE/IBGE). No primeiro, de 4 de julho, o autor informa que, este ano, o “Dia de Sobrecarga da Terra” cairá em 1º de agosto, um dia antes que em 2017. Com a linguagem apocalíptica dos catastrofistas ambientais, ele afirma: Este dia marca o momento em que o sistema de produção e consumo absorveu todos os insumos naturais oferecidos pelo planeta, previstos para os 12 meses do ano. Portanto, o dia 01 de agosto é o dia em que a civilização global sai do verde do superávit ambiental para entrar no vermelho do déficit ambiental. No restante do ano, a civilização estará em déficit do cartão de crédito e terá de recorrer à herança deixada por milhões de anos de evolução da natureza. Significa que as atuais gerações dilapidarão as condições de vidas das demais espécies vivas da Terra e comprometendo o futuro das próximas gerações de humanos. Acompanha o artigo um gráfico produzido pela Global Footprint Network (GFN), com os “dias de sobrecarga” específicos para vários países, variando entre o Catar (9 de fevereiro) e o Vietnã (21 de dezembro); ao Brasil, cabe uma data intermediária, 19 de julho, duas semanas a menos que a data global. A GFN, criada em 2003, é uma ONG estadunidense sediada em Oakland, Califórnia, com filiais em Genebra, Suíça, e Bruxelas, Bélgica, cuja especialidade é calcular as “pegadas ecológicas” de toda a humanidade, numa escala que vai do planeta inteiro até pessoas individuais, passando por unidades federativas, regiões e países. Para popularizar o conceito, foi criado o “Dia de Sobrecarga da Terra”, o suposto dia do apocalipse ambiental.

                O brasileiro nas próximas eleições tem a oportunidade através de uma boa escolha de governante e legisladores de exigir um projeto nacional para que o Estado se livre da corrupção, do crime organizado, de uma democracia bandida e de políticas nocivas.

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Armando Soares – economista

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E-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com
                 

Um comentário:

  1. infelizmente, não vejo a curto prazo o esfacelamento da esquerda; estou a estudar para vestibular e concursos, comprei uma revista chamada, "Guia do Estudante", fiquei pasmo, a um encarte sobre -intolerância - tudo bem, diz a raiz etc, mas tudo com viés de esquerda, não dá para argumentar em 20 linhas de uma redação? se tenho opiniões contrárias com fatos, serei reprovado de cara. aliás fui dispensado como professor por whatsapp, por ir contra a maré, todos os temas com viés de esquerda, não estou reclamando apenas sitando que o regime militar errou ao deixar de lado a educação e a cultura, e tão pouco o Antônio Granshi.

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