Gente ridícula só toma tento se levar
uma estrondosa vaia! Vão tomar vergonha na cara, suas mal-f...
Por Klauber Cristofen Pires
Dia desses eu meti na cabeça que a
Nuvenzinha, a nossa querida cachorrinha lá de casa, era um
periquito, e fiz de tudo para ensiná-la a viver como tal! Mas, quem
dera! Ô, bichinha renitente! É isto o que dá educar os animais
domésticos segundo estereótipos pré-formatados!
Brincadeira, né, gente! Mas, deu pra
imaginar o absurdo? Agora pensem em algo assim acontecendo no mundo
real. Pois é o que vou relatar agora:
A LEGO - aquela fábrica dos bonequinhos
quadradinhos – decidiu inovar e lançar para as meninas uma linha
de bonequinhas, mais bonitinhas, com cenários com abundâncias das
cores rosa e púrpura e temas como salões de beleza, festas e
shopping-centers. Obviamente, tudo muito mais, como diria...feminino!
Pronto! Bastou para que as trubufus de
plantão investissem contra a empresa, que segundo a própria,
somente assim procedeu para atender à demanda de várias mães e
meninas que pediam uma linha especial para elas. Pois é isto o que
está acontecendo nos EUA! Vejam aqui
e aqui.
Segundo as broacas de lá, e logo logo,
as macacas de imitação daqui farão o mesmo - as novas bonequinhas
reforçam o estereótipo de gênero e podem fazer com que as crianças
- as meninas - desenvolvam traumas psíquicos e até desordem
alimentar. Arre! Em tempo: que parada é essa de “gênero”? Estão
falando de sexo, é isto?
Aos fatos: as bonequinhas da linha Lego
Friends nada têm de curvas sensuais. Embora tenham sido produzidas
com traços mais suavizados que a tradicional forma quadradinha dos
seus bonecos, e com roupas e cores mais femininas, os brinquedos são
decorosos e possuem um visual bastante infantil. Pra ser sincero,
elas emulam, de certa maneira, a linha Polly, da marca Mattel, e que
se diga – até então nenhuma tonta feminista havia despertado sua
ira recalcada! Minha filha teve várias delas e ao que parece, mesmo
com seus dez anos, idade em que já opta por não brincar mais com
elas, vive mais feliz que nunca!
Todavia, nem por isto eu digo: qualquer
menina sabe o que é uma mulher e se espelha na mulheres adultas para
projetar-se no futuro. Agora: qual o problema nisto? Onde o erro em
tomarem por ideal as mulheres bem resolvidas com o peso, com a
feminilidade, com o instinto maternal, com o casamento e com a
profissão? Pois eu digo que é própria essência do aprendizado
para a vida!
Agora, imaginem que toda mulher tenha de
botar uma burca para não melindrar uma moleca gulosa que não tem
força de vontade para educar seu estômago?
Se aquelas mulheres dos sovacos e baixos
peludos têm raiva da vida, então que vão cometer haraquiri baiano,
ao invés de inventarem petições junto ao poder público por se
acharem mais espertas do que as mães que decidem pagar por um Lego
para as suas filhas– e olha que não costumam ser baratos!
Loucas de pedra !
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