Inversão de valores: travesti
constrange menina em banheiro feminino e o estado e a mídia atacam o
estabelecimento.
Por Klauber Cristofen Pires
Eu passei este fim de semana extremamente
indignado com o episódio do safado que adentrou o banheiro feminino
de uma pizzaria em São Paulo.
Para quem não sabe, trata-se do
cartunista Laerte, da Folha de São Paulo, um marmanjo – mais,
propriamente, um velho (!) para quem a idade já deveria ter lhe
recomendado a criar um pingo de vergonha na cara – e que, por ter
dado na telha que em um determinado dia seria uma mulher, arrostou
para si o direito de impor suas fantasias sexuais às demais pessoas,
para extremo constrangimento das mulheres e meninas presentes naquele
estabelecimento.
Não obstante, ainda mais perturbador foi
ter tido conhecimento do estado de submissão a que se prostraram os
donos do estabelecimento: primeiro, por terem usado da maior
urbanidade possível - ao nível da imploração - para com o
indignadíssimo e irredutível traveco para que utilizasse do
banheiro masculino; em seguida, após o fato ter se tornado público,
justamente por meio de divulgação enviesada por parte da Folha,
cujos colegas tomaram as dores do boiola cretino, quando receberam a
notícia de que serão processados pela Secretaria de Justiça do
estado de São Paulo, por alegada violação 10.948/2001,
sobre discriminação por orientação sexual ou identidade de
gênero.
O
estado de idiotia generalizada de nossa sociedade parece ter chegado
ao fundo do poço! Em tempos passados, qualquer homem decente e
presente no local já teria se apresentado para dar um pito no
sujeito sem-vergonha e ao menor sinal de piti já teria lhe desferido
um direto no nariz!
Imaginem
que o viado velho do cartunista Laerte disse que pratica
“crossdressing”
(usar roupa do sexo oposto), mas
não tem preferência por um banheiro específico: "É
uma questão de contexto, de como estou no dia. Não quero nem ter
uma regra nem abrir mão do meu direito"
Haja óleo de peroba! Haja soberba!
Quer
dizer, “seu” Laerte, que agora eu posso decidir por mim qualquer
coisa e isto me confere automaticamente um direito de tal maneira que
os outros é que vão ter de me aturar? Então, se eu fantasiar que
sou a “presidenta”, posso ir lá subir a rampa do planalto, que
serei recebido de tapete vermelho?
Ora,
porra! Um homem vestido de mulher é um homem. Um homem maquiado e
com peitos de silicone ainda é um homem, assim como permanece sendo
um homem aquele que se mutila para sempre. Só será mulher no dia em
que se inventar uma injeção de modificador de DNA! Por quê isto
não é tão óbvio? Porque as pessoas se permitiram tornar estúpidas
até um ponto onde nem se lembram mais de quando tinham juízo!
A
pretensão dessa gente não tem limites! Quando eu era criança –
eu devia ter uns dez anos, presenciei uma cena chocante. Estávamos
em São francisco do Sul, Santa Catarina, assistindo ao desfile de
carnaval. Lá quase pelo fim, quando já passavam os chamados blocos
de sujos – aqueles em que diversos enrustidos aproveitam para se
vestir de mulher – um fusca de uma família de Curitiba, meio que
desorientado, pedia passagem, buzinando. Pois deu uma ira naquela
viadagem toda que o cercaram e já estavam a ponto de virar o carro
com pai, mãe grávida, avó e uma criança – até que meu pai
sacou de seu revólver para acudi-los, no que foi auxiliado por
alguns outros cidadãos. Hoje esta família certamente seria
processada!
Eu
mantenho a minha posição pessoal de que o gaysismo é pecado, mas
respeito o livre-arbítrio de qualquer um, eis que sou um defensor
intransigente das liberdades individuais. O movimento gay, por sua
vez, acusa, persegue e processa todo aquele que não se sujeita aos
seus caprichos, rotulando-os, logo de cara, de praticar “homofobia”.
Só que, no entanto, é preciso que as pessoas sejam esclarecidas do
cerne da questão: não se trata de ódio ou discriminação contra
homossexuais, mas sim da questão do decoro público. Aí está o
problema oculto.
O
que os militantes gays exigem é que suas perversões - em público
– sejam admitidas como a mais nobre expressão da decência, e
observem como têm conseguido com isto lograr a primazia de suas
convicções em relação ao direito de qualquer outra pessoa comum -
a ponto mesmo de conseguirem o apoio formal do estado, na forma de
uma diligente secretaria especializada.
Vou
dizer sempre: está na hora dos pais e mães e mesmo os solteiros
decentes começarem a exigir decoro! Não é questão de homofobia; é
questão de falta de decoro! Que os gays restrinjam as suas fantasias
sexuais da hora aos seus espaços privados!
gostei ...parabéns, o que falta é respeito a dignidade das minorias ou seja a FAMÍLIA ,porque neste BRASIL ,parece que os valores da família e dignidade das crianças ,não tem valor
ResponderExcluirpéssimo, você pensa como uma pessoa da idade média
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