Fim do Petróleo: a grande mentira.
“O que nos foi
ensinado na escola sobre o óleo proveniente de fosseis, é falso”.
C. WARREN HUNT geólogo, Galgary – Canadá.
Nós, da geração que já fechou os 60, aprendemos no colégio
que a origem do petróleo era biológica. E o mundo assim sempre acreditou. Os
Estados, monopolistas da energia, emperrando o aparecimento de novas
alternativas energéticas através dos indivíduos laboriosos e criativos que
sempre oferecem o melhor pelo menor preço ao mercado, se aproveitaram desse
engodo para efeito de manipulação política. E o espectro do esgotamento das
reservas petrolíferas continua como tabu, tendo como causa a mentira de que o petróleo sendo de origem fóssil, irá se esgotar.
Mas a verdade é que o Petróleo não tem origem orgânica.
Sabe-se disso há muito. Renomados cientistas estudaram e deram seu veredito
sobre a temática.
Petróleo não foi formado a partir dos restos de plantas
aquáticas e animais.
Alexander von Humboldt
Alexander von Humboldt (1769-1859), geógrafo, naturalista,
diplomata, e explorador. Especializado em vários campos da ciência, como a
etnografia, antropologia, física, zoologia, ornitologia, climatologia,
oceanografia, astronomia, geografia, geologia, mineralogia, botânica,
vulcanologia e humanismo. Considerado o “pai
da moderna Geografia Universal”.
Após acurados estudos sobre o Petróleo, ele disse em 1804:
“O Petróleo é um produto resultante da destilação de grandes problemas das forças
das rochas primitivas, sob a qual surgem toda ação vulcânica das
profundidades”.
FRED HOYLE:
Fred Hoyle
“A sugestão de que o petróleo possa ter surgido de alguma
transformação de peixes esmagados ou detritos biológicos é, sem dúvida, a mais
estupida ideia que entreteve um número significativo de pessoas durante um
período prolongado de tempo”.
Essa declaração de Hoyle é de 1982. Fred Hoyle
nasceu em 1915 e faleceu em 2001. Britânico, Hoyle também foi matemático,
astrofísico e escritor. Nomeado Cavaleiro do Império Britânico em 1972.
Sir Fred Hoyle, em 1968, recebeu a medalha de ouro da Royal
Astronomical Society e em 1997, o Prêmio Crafoord.
(Prossegue)
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