MÍDIA SEM MÁSCARA
A preocupação do governo do PT não é a qualidade nem a liberdade, mas exclusivamente o controle estatal sobre as crianças.
Pais de crianças de 4 anos serão agora obrigados a matricular seus filhos na pré-escola. A presidente Dilma Rousseff sancionou hoje (5 de abril) lei, aprovada por seu antecessor Lula, que efetua mudanças radicais nas diretrizes e bases do ensino (LDB), ao determinar que a educação básica agora é obrigatória dos 4 aos 17 anos. Com isso, todos os pais deverão matricular mais cedo seus filhos na escola.
Em 2009, uma emenda constitucional defendida pelo PT deu ao governo poderes para obrigar os pais a colocar os filhos em instituição escolar a partir dos 4 anos de idade, garantindo que as crianças sejam doutrinadas o mais cedo possível.
Pela lei, os pais que não matricularem os filhos de 4 anos estarão sujeitos às ações e intrusões dos agentes do Conselho Tutelar.
O controle sobre indivíduos requer que a qualidade e a liberdade sejam descartadas e sacrificadas em troca da doutrinação compulsória. Para um Estado sob possessão socialista, não importa que os alunos de escolas não estejam aprendendo a ler e escrever satisfatoriamente. O que importa é distanciar as crianças da esfera dos pais, sua autoridade e seus valores a fim de doutriná-las diretamente nos interesses estatais.
Essa doutrinação é realidade comprovada em todo o Brasil. Em matéria longa sobre as escolas brasileiras, a revista Veja de 20/08/2008 fez as seguintes constatações:
* Uma tendência prevalente entre os professores brasileiros de esquerdizar a cabeça das crianças.
* A doutrinação esquerdista é predominante em todo o sistema escolar privado e particular. É algo que os professores levam mais a sério do que o ensino das matérias em classe, conforme revela a pesquisa CNT/Sensus encomendada por VEJA.
* É embaraçoso que o marxismo-leninismo sobreviva apenas em Cuba, na Coréia do Norte e nas salas de aula de escolas brasileiras.
* A pesquisa CNT/Sensus ouviu 3 000 pessoas de 24 estados brasileiros, entre pais, alunos e professores de escolas públicas e particulares. Sua conclusão nesse particular é espantosa. Os pais (61%) sabem que os professores fazem discursos politicamente engajados em sala de aula e acham isso normal. Os professores, em maior proporção, reconhecem que doutrinam mesmo as crianças e acham que isso é sua missão principal — algo muito mais vital do que ensinar a interpretar um texto ou ser um bamba em matemática. Para 78% dos professores, o discurso engajado faz sentido, uma vez que atribuem à escola, antes de tudo, a função de "formar cidadãos" — à frente de "ensinar a matéria".
* Muitos professores brasileiros se encantam com personagens que em classe mereceriam um tratamento mais crítico, como o guerrilheiro argentino Che Guevara, que na pesquisa aparece com 86% de citações positivas, 14% de neutras e zero, nenhum ponto negativo.
Essa realidade das escolas do Brasil está em perfeita sintonia com as políticas do governo, cuja preocupação não é a qualidade nem a liberdade, mas exclusivamente o controle estatal sobre as crianças. Essa realidade faz com que o Brasil se pareça mais com a China comunista, onde crianças de 4 anos são obrigadas a ir para a escola apenas para receber doutrinação estatal. Aliás, de acordo com a Folha de S. Paulo, na época em que o governo Lula aprovou sua lei de escravidão educacional para crianças de 4 anos (sancionada hoje pela dama vermelha Dilma), o governo e a China haviam anunciado a “criação de um plano quinquenal de metas, aos moldes dos adotados pelo regime comunista chinês, para criar uma pauta comum na área da educação”.
O que fazer agora? Os cristãos da antiga Roma assassina se protegiam nas catacumbas para ensinar de Cristo e a Bíblia. Hoje o governo socialista do Brasil obriga os pais cristãos a voltar às catacumbas.
O único modo de proteger nossos filhos de 4 anos da voracidade do monstro estatal é confiando em Cristo e recorrendo à educação escolar em casa. Para mais informações, visite o Blog Escola Em Casa:http://escolaemcasa.blogspot.com/
Com informações do G1 da Globo e outras agências de notícias.
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