quinta-feira, 28 de julho de 2016

Espero Que o Vaticano Esteja Feliz




"É costume de um tolo, quando erra, queixar-se dos outros. É costume de um sábio queixar-se de si mesmo." - Sócrates (470 a.c. - 399 a.c.)

Foram décadas de repetidos avisos por parte de praticamente todos os movimentos e partidos nacionalistas, sobre os perigos que a imigração islâmica representava para a Europa e o Ocidente em geral. A única coisa que estes obtiveram em resposta por parte da Igreja, foi a difamação total e os ataques mais odiosos lançados pelo Vaticano e a esmagadora maioria das igrejas protestantes, contra todos os patriotas que com razão se preocupavam com o que estava a ser feito às suas pátrias. Esta canalha filo-semita nunca hesitou em lançar-nos pedras e utilizar os púlpitos das Igrejas para a coberto das suas teorias religiosas, lançarem propaganda internacionalista. O triste resultado de todo este desprezo e ódio que nos foi votado está agora bem à vista de todos e o "edifício", tal como eu e muitos outros "pavorososfaxistas" previram, começa visivelmente a desfazer-se por todos os lados. Já não há maneira de as elites mundialistas ou o Vaticano ocultarem o que está a acontecer. A Europa "multicultural e democrática" está a viver os seus últimos dias e em breve os acontecimentos ditarão mudanças políticas radicais por todo o Continente. Isto é inevitável, pois "quando a comunidade islâmica imigrante, em um país europeu de tradição cristã, chega a uma determinada percentagem da população total desse país — por exemplo, 10% da população total — surge um fenómeno a que podemos chamar de “singularidade islâmica”, e torna-se impossível à sociedade escapar à sua força centrífuga, produzindo um ponto de massa social e cultural de densidade infinita."

Hoje e para variar, os seguidores do profeta pedófilo cortaram a cabeça a um padre católico, um filo-semita entenda-se e um padre que ao que tudo indica apoiou ele próprio a invasão islâmica em curso (okarma por vezes é lixado...). Fiquem descansados, pois em breveseguir-se-ão mais actos do género não só em França, mas por toda a Europa que suicidariamente abriu as suas portas à imigração islâmica em massa. 

O Vaticano que não se queixe, porque as posições "politicamente correctas" seguidas pelo mesmo ao longo das últimas cinco décadas,contribuíram activamente para chegarmos a este ponto. Nunca por uma única vez eu ouvi o Papa João Paulo II, o Papa Bento XVI ou o Papa Francisco a alertarem sobre os perigos da imigração em massa e do lunático projecto de engenharia social, que foi colocado em prática pela Superclasse Mundialista ao longo das últimas décadas.Antes pelo contrário, da boca destas filo-semitas só saiu o ódio e a mais imunda difamação contra as pátrias e todos os seus defensores. Fomos apelidados de "extremistas", "racistas", "fascistas", "extrema-direita" entre muitos outros adjectivos que visaram desde sempre difamar-nos com o intuito único de desinformar o público. Mas vão-me dizer que Jean-Marie Le Pen não tinha toda a razão quando começou a avisar sobre o terror que a imigração em massa traria à Europa, já nos idos da década de 1970? Ou que Enoch Powell não estava correcto quando profetizou ainda na década de 1960, no seu célebrediscurso Rivers of Blood, que a imigração em massa nada mais traria do que a tragédia para dentro a Europa? 

Muito honestamente, depois disto tudo só me resta mesmo é desejarque o Vaticano e o Papa vão todos para o raio que os parta, emconjunto com os seus amigos da esquerda e da "direitinha", a quem sedecidiram aliar para destruir a Europa e trazer-nos o terror. Até o ateu cripto-marxista Jean-Paul Sartre teve mais juízo do que esta gente toda quando sabiamente alertou para o facto de que "quando muitos homens estão juntos, é preciso separá-los pelos ritos, senão matam-se uns aos outros"... 

João José Horta Nobre
27 de Julho de 2016

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