terça-feira, 11 de outubro de 2016

O remédio no fim do túnel


O Estadão recorre a dois lugares-comuns para defender a PEC 241: “luz no fim do túnel” e “remédio amargo”.
O fato é que o remédio amargo realmente representa uma luz no fim do túnel:
“Com o início da votação na Câmara dos Deputados da PEC 241 – que vem recebendo amplo apoio da sociedade e até de parlamentares da oposição –, delineiam-se o perfil do governo Temer e a esperança nacional de se ver uma luz no fim do túnel. Com intensa atuação na defesa da PEC, o presidente mostrou que não está disposto a permitir que surpresas possam comprometer sua estratégia de combate ao devastador legado do lulopetismo.
A gastança descontrolada promovida pelo populismo irresponsável do governo petista, a pretexto de impor ao País uma “nova matriz econômica” de viés “progressista”, não foi a única, mas é certamente a principal causa da derrocada econômica cujo único benefício proporcionado ao País foi promover o fim do ciclo de poder de Lula e sua tigrada. A correção dos graves erros cometidos ao longo dos 13 anos do domínio lulopetista exige remédios amargos”.

Um comentário:

  1. Coitado!Remédio amargo, luz no fim do túnel e quanta gente enganada se enganando, todo mundo como embriagado perseguindo a utopia do corte dos gastos do governo, meta fiscal, teto de gastos, ou seja lá que nome tenha. Responda rápido: quem tem cuidado com o dinheiro alheio? Então você acha que os 500 heróis reunidos no congresso estejam tomando as devidas medidas para conter os gastos públicos que levaram o Brasil para o abismo, colocaram-no no vermelho e outras expressões que a política gosta de criar. Sabias que os políticos são hábeis em afirmar que o ar, o legitimo e pura ar tem uma consistência granítica capaz de suportar o peso do Estado?
    Há duas forças que agem para expandir o governo e seus gastos: os próprios políticos que precisam sempre expandir seus poderes e a população que exige seus direitos de acessos as coisas livres. Esta expansão vai até quando acaba o dinheiro. O imposto tem limite e é um tiro no pé já que é capital jogado fora e faz falto mais cedo ou tarde. O próprio mecanismo da existência do Estado de Bem Estar Social é autofágico.
    O Estado do Bem Estar Social é o socialismo sob outro nome.
    A celeuma da PEC 241 é puro ilusionismo. Uma ilusão para o distinto publico que aplaude a performance do mágico do circo. Os políticos, criativos que são com o dinheiro dos outros, arranjarão outras modalidades e razões para contornar este inconveniente afinal de contas ninguém quer o fim da boquinha.
    Me engana que eu gosto!

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